Arquivos boulos - Canal MyNews – Jornalismo Independente https://canalmynews.com.br/tag/boulos/ Nosso papel como veículo de jornalismo é ampliar o debate, dar contexto e informação de qualidade para você tomar sempre a melhor decisão. MyNews, jornalismo independente. Thu, 31 Oct 2024 13:30:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 ‘Fato mais grave da campanha’, diz Kotscho sobre fala de Tarcísio que ligou Boulos ao PCC https://canalmynews.com.br/opiniao/fato-mais-grave-desta-campanha-diz-kotscho-sobre-fala-de-tarcisio-que-associou-boulos-ao-pcc/ Mon, 28 Oct 2024 21:48:30 +0000 https://localhost:8000/?p=48012 Para comentarista do MyNews, ocorrido foi ainda pior do que o episódio de agressão física no debate da TV Cultura, quando Datena acertou Marçal com uma cadeira

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O “fato mais grave” desta campanha eleitoral foi a declaração de Tarcísio de Freitas (Republicanos) no domingo (27), dia de votação do segundo turno das eleições municipais, afirmou nesta segunda-feira (28) o jornalista Ricardo Kotscho, comentarista do MyNews. Em coletiva de imprensa, o governador de São Paulo associou Guilherme Boulos (PSOL), candidato derrotado à prefeitura da capital paulista, ao Primeiro Comando da Capital (PCC), dizendo que integrantes da facção criminosa teriam orientado familiares e apoiadores a votar nele.

Para Kotscho, a fala de Tarcísio foi ainda mais grave do que o episódio de agressão física no debate da TV Cultura, quando o apresentador José Luiz Datena acertou o adversário Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. O ocorrido marcou as eleições municipais de 2024 e atraiu a atenção dos brasileiros para o pleito em São Paulo, que adquiriu caráter nacional.

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“[A declaração] foi o fato mais grave desta campanha. Muito se falou do Pablo Marçal, das baixarias, da cadeirada, mas isso que o governador de São Paulo fez foi inadmissível numa eleição, ainda mais em pleno horário de votação”, afirmou Kotscho. “[A fala foi de] uma irresponsabilidade total. [Ele] não apresentou prova nenhuma. Se a eleição estivesse mais acirrada, isso poderia levar até à anulação do pleito.”

Tarcísio deu a declaração em questão no Colégio Miguel de Cervantes, na zona sul, logo depois de votar. Ele afirmou que “houve interceptação de conversas e de orientações que eram emanadas de presídios de uma facção criminosa orientando determinadas pessoas de determinadas áreas a votarem em determinados candidatos.”

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O governador foi então questionado por um jornalista sobre qual era o candidato indicado pelo PCC em São Paulo, ao que respondeu: “Boulos”. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) disse que não recebeu nenhum relatório de inteligência nem nenhuma informação oficial sobre esse caso específico.

Boulos soube da declaração de Tarcísio ao sair do colégio Objetivo, na avenida Paulista, onde foi acompanhar a avó, Dona Cida, na votação. Nas redes sociais, afirmou que a declaração do governador é “irresponsável” e “mentirosa” e a qualificou de “laudo falso do segundo turno”, em referência ao documento falso divulgado por Pablo Marçal (PRTB) que o associava ao uso de cocaína. Na tarde de domingo (27), a campanha do psolista entrou com uma ação na Justiça Eleitoral contra o governador.

Tarcísio se consagrou como o grande vencedor dessa eleição, pois foi o cabo eleitoral do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que ganhou a eleição com ampla vantagem em relação a Boulos, com 59,35% dos votos. Apesar disso, para Kotscho, Tarcísio botou tudo a perder depois da declaração, e deve ser julgado exemplarmente pelo crime que cometeu. Juristas acreditam que, no limite, ele pode ser declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Pergunte ao Kotscho | Balanço das eleições municipais, cobertura da imprensa e acusação de Tarcísio contra Boulos:

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Nunes e Boulos condicionam ida a debates a cumprimento de regras https://canalmynews.com.br/noticias/nunes-e-boulos-condicionam-ida-a-debates-a-cumprimento-de-regras/ Tue, 27 Aug 2024 22:48:00 +0000 https://localhost:8000/?p=46143 Em coletiva no centro de São Paulo, prefeito afirmou que a discussão de ideias para a cidade e um ambiente livre de ataques são condições 'inegociáveis'

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O prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB), que é candidato à reeleição, afirmou que irá a todos os debates, inclusive o que será promovido pelo MyNews e a TV Gazeta neste domingo (1º), desde que os candidatos se comprometam a seguir as regras e a debater propostas seriamente. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa no Mercado Municipal, no centro de São Paulo, nesta terça-feira (27), ao lado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Debate eu irei em todos. Só não quero ir a um local onde não se cumpram regras, onde se faça ali um palco para alguém fazer cortes [vídeos para redes sociais] ou promover ataques aos candidatos. Debate eu não vou faltar em nenhum”, disse Nunes, ressaltando que as “regras inegociáveis” para a participação dele nos debates são a discussão de ideias para a cidade e um ambiente livre de ataques.

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“Quero discutir concessões com os candidatos. Qual é o nosso modelo, qual é o deles. Tem candidato que nem sabe o que é isso, tem candidato que é contra. Eu sou a favor, e vou mostrar os resultados positivos [da minha gestão] e o que vou fazer daqui para frente”, acrescentou.

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) também se manifestou sobre a participação dele nos próximos debates, durante participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite de segunda-feira (26). Na mesma linha de Nunes, deixou claro que irá ao debate MyNews/TV Gazeta desde que as regras fossem “firmes” e permitissem “o bom debate”. No início da tarde desta quarta-feira (1º), Nunes e Boulos, além do candidato José Luiz Datena (PSDB), confirmaram presença no evento.

***Este texto foi atualizado às 15h de quarta-feira (28)***

Entenda suspensão das redes de Marçal pela Justiça, a criação de novas contas e o efeito na disputa:

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A corrida eleitoral à Prefeitura de São Paulo: empate triplo https://canalmynews.com.br/opiniao/a-corrida-eleitoral-a-prefeitura-de-sao-paulo-empate-triplo/ Fri, 02 Aug 2024 14:27:31 +0000 https://localhost:8000/?p=45599 Segundo a última pesquisa Quaest, Ricardo Nunes (MDB) aparece com 20% das intenções de voto, enquanto José Luiz Datena (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) têm, ambos, 19%

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Fim das férias escolares, retorno às atividades laborais de muitos e eis que temos acesso à última pesquisa Quaest, divulgada em 30 de julho, apresentando um triplo empate técnico: Ricardo Nunes (MDB), José Luiz Datena (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Vejamos.

A pesquisa traz os seguintes números: Nunes tem 20% (tinha 22% na pesquisa anterior); Datena com 19% (tinha 17%); Boulos com 19% (tinha 21%); Pablo Marçal PRTB com 12% (tinha 10%) e Tabata Amaral PSB tem 5% (tinha 6%).  Fiquemos com estes aqui indicados, por ora. A pior notícia, como se pode depreender dos números, é para Nunes, que é o atual prefeito. Tem a máquina nas mãos e perdeu 2 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. Boulos, por sua vez, também perdeu 2 pontos. E, no caso, a melhor notícia é para Datena, que ganhou 2 pontos, assim como Marçal, mas este não se encontra no campo de empate técnico. Desta forma, há, aqui, no momento, um tríplice empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa entre Nunes, Datena e Boulos.

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Parece, portanto, que Datena conseguiu mexer no quadro eleitoral, já que tudo indicava uma continuidade da polarização entre Nunes, apoiado por Bolsonaro, contra Boulos, apoiado por Lula. O PSDB, que passou de protagonista da política nacional e do estado de São Paulo, para um partido desarticulado e fragmentado, pode voltar e ter luz própria com Datena. Muitos inclusive este escriba não levavam a sério a possibilidade de Datena concorrer à eleição, pois já havia desistido de sua candidatura em quatro situações anteriores (duas municipais e duas para o Senado). Contudo, Datena, apresentador e jornalista, parece ter negociado com a emissora na qual trabalha uma expressiva redução de seu salário no caso de derrota e de sua volta à televisão. Além disso, no evento que oficializou sua candidatura, Datena enfrentou protestos ao seu nome, especialmente por parte de tucanos favoráveis a Nunes. Parece que era o que faltava para Datena, de fato, ao se assumir candidato: uma boa “briga” partidária. Outro aspecto é que Datena terá como vice o experiente tucano José Aníbal, além, obviamente, dos bons nomes que o PSDB tem em São Paulo (seja na prefeitura ou no governo do estado).

Já há, inclusive, alguns que ventilam a possibilidade de uma desistência de Marçal para apoiar Datena. Isso cairia como uma bomba nas candidaturas de Nunes e Boulos. Se, em novas rodadas de pesquisa, Datena se consolidar como capaz de ir para um segundo turno, contra Nunes ou Boulos, suas condições objetivas melhoram substancialmente. Talvez ainda seja cedo para cravar este fato, mas é possível que o nome de Datena reúna as condições de quebrar a polarização entre bolsonaristas e lulopetistas. Se Marçal tem força nas redes sociais, Datena conhece a cidade de São Paulo e, na condição de apresentador, pode se sair muito bem no corpo a corpo com o eleitor, nos debates e nos programas produzidos para rádio e televisão. Com o retorno à prefeitura, os tucanos podem recuperar parte de seu prestígio e projetar novos voos.

É fundamental acompanhar as pesquisas de outros institutos para verificar se esse triplo empate técnico se apresenta. E, não menos importante, é analisar como as campanhas de Nunes e Boulos vão reagir ao personagem Datena. As emoções, sempre presentes na vida política, prometem presença até o final dessa eleição municipal. Emoção e razão: dois elementos no bojo das escolhas eleitorais.

Entenda como Pablo Marçal na disputa por São Paulo pode favorecer Nunes e ser um risco para Boulos:

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‘Lamentável’, diz cientista político sobre conduta de Nunes em convenção do PL https://canalmynews.com.br/opiniao/lamentavel-diz-cientista-politico-sobre-conduta-de-ricardo-nunes-em-convencao-do-pl/ Wed, 24 Jul 2024 16:26:13 +0000 https://localhost:8000/?p=45200 Durante evento em São Paulo, prefeito se referiu ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) como 'invasor', 'vagabundo' e 'sem-vergonha'

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O cientista político Cláudio Couto definiu como “covarde” e “lamentável” a conduta do prefeito Ricardo Nunes (MDB) de se referir ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) como  “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”, durante convenção do Partido Liberal (PL), realizada na segunda-feira (22), em São Paulo. O evento, que não contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, nem do presidente do partido, Valdemar Costa Neto, teve como objetivo oficializar a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emebedista.

“O discurso foi colocado de forma um pouco covarde, porque Nunes sequer nomeou com clareza a quem ele se referiu. Se bem que, para bom entendedor, meia palavra basta. Estava evidente que ele se referia ali ao Boulos”, afirmou.

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“Chamar o adversário de vagabundo é algo que não cabe em uma campanha eleitoral. É lamentável. Mas revela um pouco do que foi o passado político de Nunes”, acrescentou.

Antes de assumir a Prefeitura de São Paulo, entre 2013 e 2021, Nunes foi vereador da capital paulista. No período, defendeu pautas ultraconservadoras. Segundo Couto, o prefeito começou a suavizar o discurso quando foi escolhido por Bruno Covas (PSDB) como vice de chapa, e depois, em maio de 2021, quando assumiu a Prefeitura.

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Católico, Nunes fez parte da bancada religiosa na Câmara Municipal e atuou contra a chamada “ideologia de gênero”. O termo, não reconhecido pelo meio acadêmico, é frequentemente utilizado por segmentos da direita que criticam a abordagem de questões sobre a diversidade de gênero e sexualidade nas escolas. Em uma sessão da Câmara, em 2015, bradou: “Eu sou pela sua família, gênero não.”

O prefeito também foi coautor do texto que pretendia implementar o “Escola sem Partido”, projeto de lei criado em 2014 para avançar uma agenda conservadora na educação brasileira. O PL, que acabou sendo vetado pela comissão especial da Câmara que discutia a proposta, trazia uma série de proibições para os professores de escolas públicas e privadas da educação básica, como falar abertamente sobre preferências ideológicas, morais, políticas e partidárias. O texto propunha também incluir nas diretrizes da educação a prioridade dos valores de ordem familiar em temas relacionados à Educação moral, sexual e religiosa.

Assista ao Segunda Chamada de terça-feira (23) e veja indiretas de Ricardo Nunes a Guilherme Boulos:

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Sabatinas realizadas pelo MyNews mostram quem quer administrar São Paulo https://canalmynews.com.br/politica/sabatinas-realizadas-pelo-mynews-mostram-quem-quer-administrar-sao-paulo/ Sat, 08 Jun 2024 20:20:59 +0000 https://localhost:8000/?p=43755 Separamos algumas frases da sabatina que mostram como pensam e seus estilos de liderança e administração

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Sabatinas realizadas pelo MyNews mostram quem são os pré-candidatos e pré-candidatas à prefeitura de São Paulo . Durante as Sabatinas, eles compartilharam suas visões e propostas para a cidade. Separamos algumas frases da sabatina que mostram como pensam e seus estilos de liderança e administração. Em uma série de entrevistas que capturaram a atenção dos eleitores, destacamos alguuns dos pensamentos de cada pré-candidatura. Essas declarações não apenas refletem suas políticas e prioridades, mas também oferecem um vislumbre das personalidades e estilos de liderança que cada um pretende trazer para a gestão da maior metrópole do Brasil. 

Acompanhe a seguir os destaques dessa rodada de sabatinas, mas não deixe de ver a íntegra para conhecer a proposta de cada um deles antes de apertar seu voto na urna.

 

 

RICARDO NUNES

 

“Com relação ao presidente Bolsonaro: ele nunca fez nenhuma imposição, sugeriu um nome que ele tem muito apreço, eu também tenho apreço porque ele fez um trabalho na Ceagesp muito importante sobre um tema que todos nós combatemos implacavelmente que é a corrupção, mas a decisão vai ser lá pra frente, o Tarcísio vai participar, os partidos”

 

“Sobre o Pablo Marçal, é uma decisão dele ser candidato, só acho difícil você ser prefeito sem conhecer a vidade, só faria esta observação”

 

“Se nós tivermos novamente ventos com mais de 100Km por hora não só São Paulo, mas qualquer cidade no mundo que tenha 600 mil árvores plantadas só nss nossas vias, então é lógico que a gente paga um preço quando tem uma cidade arborizada e tem que pagar. Vai ter problema? Vai. “ 

 

“Isso se agrava porque a Enel que é uma empresa que tem concessão, regulação e fiscalização federal, não é municipal, infelizmente não faz um serviço a altura da cidade”. 

 

“A gente tinha o crime organizado dentro da área de loteamentos clandestinos foi quando eu restabeleci a operação integrada da defesa das águas que faz um trabalho da prefeitura em conjunto com Estado”

 

“Os ídices de roubos e furtos reduziram em mais de 60% na cidade. Coloquei 1.500 guardas civis metropolitanos a mais. Dei 74% para a carreira inicial do GCM, peguei o valor da atividade especial e elevei para 1.700 reais, dei armamento, troquei os carros, reformei as inspetorias. Vou lá e falo com eles: nós temos uma responsabilidade com a cidade”.

 

 

GUILHERME BOULOS

“Hoje temos 53 mil pessoas em situação de rua em São Paulo. Você não constroi 53 mil casas do dia para noite. Você precisa ter um atendimento emergencial que é o abrigo humanizado, que ele possa levar seu cachorro, tenha um espaço para carroça, que ele seja tratado igual gente, com dignidade humana, a comida não seja azeda. Já ouvi de um morador de rua, sabe por que não vou para um abrigo? Porque no abrigo já sofri mais humilhação do que sofro na rua”.

“Tem que construir uma porta de saída, o abrigo é provisório. Qual é a porta de saída? Geração de renda.”

“Temos condição de ter uma política muito ativa, forte e eficiente na Cracolândia, mas precisa ser uma combinação de políticas distintas. Primeiro, é um problema de segurança pública e a parceria que temos que fazer é com a polícia investigativa que cabe a polícia civil e ao governo do Estado. Temos que responder a seguinte pergunta: como o crack chega lá?””

“Queremos criar uma agência municipal de crédito para a prefeitura estimular porque o papel da prefeitura é fazer isso de acordo com o plano urbanístico. E de onde vem o dinheiro? Hoje São Paulo tem o maior orçamento em termos reais da história da cidade.”

“O ponto que eu já me comprometi aqui com os servidores e vou revogar é o confisco de 14% dos aposentados”

“Uma coisa que aprendi nessa trajetória é que você precisa aprender a dialogar melhor com quem pensa diferente de você. A vida me ensinou isso e acho que ensina a todos”.

 

PABLO MARÇAL

“Eu não sou coach, a imprensa insiste nisso, mas a partir de agora quem falar é fakenews”

“Eu não escolhi o PRTB. Foi uma questão de última hora porque o Eymael não cumpriu a palavra dele comigo, não me deu justificativas”

“Pegar esse monte de problema para mim é diversão. Eu tenho um lema que é eu amo problema. Se as pessoas não gostarem de problema elas não crescem. Para mim vai ser uma completa diversão gerir uma cidade como esta”

“Libera virar a direita quando o sinaleiro estiver fechado. IQualquer pessoa que já foi aos Estados Unidos sabe que dá certo. Isso pode aumentar até 15% no tráfego do trânsito em São Paulo”

“Tem que ter um pedágio que você entra, não paga na hora. Paga quando sair na rodovia pelo tanto que você andou”

“O Brasil que eu acredito para construir vai levar 50 anos, não é coisa de uma eleição não”

 

TÁBATA AMARAL

 

“A gente precisa entender o que está acontecendo. Por que São Paulo coloca tanto dinheiro na zeladoria, se a gente olha por exemplo para asfaltamento é o recorde de investimento, mas ao mesmo tempo isso não está chegando na ponta ?”

“Quando a gente fala do número de pessoas em situação de rua são dezenas de milhares, a primeira coisa é reconhecer que este é um tema muito complexo, essa é uma questão que grandes metrópoles do mundo estão enfrentando e aqui não tem bala de prata, não tem uma solução que vá resolver do dia pra noite. Cada pessoa que está na rua, está ali em decorrência de algo muito diferente. São dezenas de milhares de histórias, então a primeira coisa é adiantar o censo”.

“Colocar na agenda dos professores um tempo para eles visitarem as famílias de seus alunos. É uma medida simples, mas que aproxima muito a família do que acontece dentro da sala de aula”

“A única conversa pública hoje é com o PSDB, mas estamos fazendo outras porque a gente conversa em torno de um projeto, em torno de uma visão de cidade e a primeira coisa que a gente coloca é: aqui não tem safadeza”.

“Eu hoje sou a única candidata que tem diálogo com o governo do Estado e com o governo federal”

Ëu tenho muita sorte de ser pré-candidata a prefeita que teve duas grandes mulheres como prefeita porque aqui a gente não precisa explicar que mulher sabe fazer isso direito”.

 

MARINA HELENA

 

“Zeladoria é fundamental. Talvez seja o principal trabalho de qualquer prefeito que é ter a cidade em ordem. Eu adoro as coisas em ordem, eu maniaca em relação a isso”.

“A Enel tem deixado muito a desejar. É um desses tipos de privatização que não funcionou”.

“As agência reguladoras hoje no Brasilsão muito aparelhadas, é um fato e esse é um grande problema”

“Tem que ter um jeito de ter rompimento de contratos que não estão a contento. A bela de terceirizar é que se não der certo você troca”.

“O principal problema da cultura em São Paulo é a descentralização. Os gastos são muito no centro da cidade e quem está na periferia não tem acesso”.

“A ineficiência crônica do setor público, ela normalmente está ligada à corrupção. A corrupção é uma pontinha do iceberg porque a dor que ela causa na população é o mal atendimento”.

 

KIM KATAGUIRI

 

“É imoral a gente remunerar uma empresa de asfaltamento com base no volume de asfalto. Gera o que o tribunal de contas atestou. A empresa tem que ser responsável pela qualidade e manutenção do asfalto”.

“Sou independente dentro do meu partido. Tenho independência para votar, falar e propor aquilo que eu quiser. Mas temos de fato um embate dentro do União Brasil em relação direção nacional que apoia a minha candidatura em São Paulo e outros vereadores de São Paulo que estão preferindo participar da gestão do governo Nunes””

“Temos que implementar um bonus para os professores e diretores de escola que conseguirem diminuir a evasão de suas escolas, inclusive para você ter um incentivo econômico e financeiro”

“Tenhamos uma política de tolerância zero no sentido de levar para a delegacia mesmo os crimes de menor potencial ofensivo e de contravenções penais. Vamos combater ostensivamente os menores crimes justamente porque os menores levam aos maiores”

Ä atuação do PCC em contratos públicos, isso na minha gestão vai acabar. Vamos colocar um pente fino em todos os contratos de todas as áreas.

“O Pablo Marçal lançou a candidatura dele agora e não tenho nem elementos para criticar a candidatura dele. Ele fala muito vai fazer uma pergunta começa com como. Eu to precisando saber como é o como do Pablo. O como vai fazer é fundamental na política”

 

 

 

 

 

 

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SABATINA PRÉ-CANDIDATOS PREFEITURA DE SP 2024 https://canalmynews.com.br/eleicoes-2024/sabatina-pre-candidatos-prefeitura-de-sp-2024/ Mon, 06 May 2024 18:04:16 +0000 https://localhost:8000/?p=42979 Quem cuidará de São Paulo? Você é quem vai escolher. O Mynews quer que sua audiência conheça as propostas de cada um dos pré-candidatos à Prefeitura da Cidade.

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O MyNews Eleições 2024 em parceria com a Reag Investimentos promoverá uma sabatina com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo no mês de junho. O programa será transmitido ao vivo diretamente do Cine Reag Belas Artes.

Os candidatos poderão mostrar suas propostas para enfrentar os principais desafios da cidade nas áreas de Segurança Pública, Educação, Saúde, Cultura e ordenação do orçamento.

Haverá credenciamento para jornalistas interessados em acompanhar o programa na plateia do cinema. Estudantes de jornalismo também poderão se inscrever para acompanhar presencialmente a transmissão do programa.

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Corrida à prefeitura de São Paulo: análise da pesquisa Datafolha https://canalmynews.com.br/politica/rodrigo-augusto-prando/corrida-a-prefeitura-de-sao-paulo-analise-da-pesquisa-datafolha-de-11-03-23/ Tue, 12 Mar 2024 16:01:40 +0000 https://localhost:8000/?p=42684 Ao que tudo indica – em que pese o distanciamento do pleito (que será em outubro) – há no topo das intenções de voto Boulos e Nunes

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Foi, há pouco (11/03/24), divulgada a Pesquisa Datafolha de intenção de voto para a prefeitura de São Paulo. O levantamento levou em conta a resposta de 1.090 eleitores entre os dias 7 e 8 de março. Vamos, inicialmente, aos números.

Guilherme Boulos (PSOL) tem 30%; Ricardo Nunes (MDB) com 29%; Branco, nulo ou nenhum com 14%; Tabata Amaral (PSB) com 8%; Marina Helena (Novo) apresenta 7%; Não sabem são 6%; Kim Kataguiri (União) com 4% e Altino (PSTU) tem 2%. No outro cenário sem Kim Kataguiri, temos o seguinte: Ricardo Nunes 30%; Guilherme Boulos 29%; Tabata Amaral 9%; Marina Helena com 7%; Altino com 1%; Branco, nulo e nenhum com 16% e Não sabem com 7%. Já no cenário sem Kim Kataguiri e Tabata Amaral há os seguintes números: Boulos com 33%; Nunes com 33%; Helena com 8%; Altino com 2%; Branco, nulo ou nenhum com 17% e Não sabem com 7%.

Nestes três cenários, com respostas induzidas, nos quais os nomes dos candidatos são apresentados para o eleitor/respondente há em todos um empate técnico entre Boulos e Nunes, isolados com cerca de 60% das intenções de votos (cerca de metade para cada um deles). Logo abaixo, no escalão intermediário, temos Tabata Amaral e Marina Helena também empatadas tecnicamente e no último escalão Kim Kataguiri e Altino também tecnicamente empatados. No cenário sem Kataguiri, Nunes fica a frente com 30% e Boulos em segundo lugar com 29% e na projeção sem Kataguiri e Amaral, Boulos e Nunes apresentam empate com 33%. Uma surpresa, nesta rodada de pesquisa induzida, foi o nome de Marina Helena, do partido Novo. Para muitos, inclusive os próprios realizadores da pesquisa, há uma concreta possibilidade de que Marina Helena tenha sido confundida com Marina Silva, do partido Rede, atual ministra do Meio Ambiente e que tem recall por ter participado de três eleições presidenciais.

Já na pesquisa espontânea, na qual o eleitor/respondente indica o candidato, temos: Boulos com 14%; Nunes com 8%; Atual prefeito com 2%; Candidato do PT/Lula com 1%; Branco, nulo e nenhum com 7% e Não sabe com 60%. Aqui, percebe-se, nitidamente, que os únicos que são lembrados pelos eleitores são Boulos e Nunes ou, ainda, o “Atual prefeito” ou o “Candidato do PT/Lula”, com vantagem para Boulos, a frente fora do empate técnico. Isso, para o prefeito Ricardo Nunes não é uma boa notícia, contudo, também não chega a acender a luz vermelha da campanha. O prefeito de São Paulo que assumiu após a morte de Bruno Covas ainda não é tão conhecido pelo paulistano e terá tempo para se apresentar ao eleitorado.

Ao que tudo indica – em que pese o distanciamento do pleito (que será em outubro) – há no topo das intenções de voto Boulos (oposição) e Nunes (situação). Tal fato já é entendido como a reprodução, no nível municipal, da polarização derivada da eleição de 2022, já que Boulos será o candidato apoiado por Lula e terá como vice Marta Suplicy, que retorna ao PT e Nunes apoiado por Bolsonaro. Com esse quadro se estabilizando nas próximas rodadas, teremos, como em 2022, enorme dificuldade da consolidação de uma “terceira via” (Tabata Amaral, Marina Helena ou Kim Kataguiri). Obviamente, é cedo para bater o martelo e uma eleição em dois turnos se desenha e, ainda, imprevisível pois haverá a apresentação dos candidatos, a modulação de seus discursos, apresentação de suas propostas e realizações e a mobilização nas ruas e nas redes sociais.

Importante, ao longo do tempo, acompanhar os números trazidos pelas novas rodadas das pesquisas e o desempenho dos candidatos na apresentação de sua visão de mundo, trajetória e suas ideias para a cidade de São Paulo.

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