Arquivos infraestrutura - Canal MyNews – Jornalismo Independente https://canalmynews.com.br/tag/infraestrutura/ Nosso papel como veículo de jornalismo é ampliar o debate, dar contexto e informação de qualidade para você tomar sempre a melhor decisão. MyNews, jornalismo independente. Thu, 20 Apr 2023 13:09:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Brasil quita dívida com fundo de infraestrutura do Mercosul https://canalmynews.com.br/economia/brasil-quita-divida-com-fundo-de-infraestrutura-do-mercosul/ Thu, 20 Apr 2023 13:09:38 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=37195 Até o início do mês, governo pagou 10% dos débitos com órgãos externos

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O Brasil poderá receber recursos para investir em infraestrutura e integração regional no Mercosul. Os Ministérios das Relações Exteriores e do Planejamento e Orçamento informaram nesta quarta-feira (19) que quitaram as dívidas do Brasil com o Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), que totalizavam R$ 500 milhões.

Segundo as duas pastas, o pagamento das dívidas permitirá que o Brasil acesse R$ 350 milhões para financiar projetos em municípios brasileiros em regiões de fronteira com os países do Mercosul. O fundo fornece recursos para projetos em áreas como infraestrutura urbana, segurança, saneamento básico e saúde.

Criado em 2004, o Focem financia programas que reduzem a diferença de infraestrutrura dentro do Mercosul e desenvolvem a competitividade dos países do bloco, beneficiando regiões menos desenvolvidas. Destinados aos países, os recursos do fundo são entregues em caráter de doação não reembolsável para financiar até 85% do valor elegível apresentado pelos membros do bloco.

O Planejamento não informou o valor de dívidas com organismos internacionais pago desde o início do ano. No último dia 10, quando o governo completou 100 dias, a pasta apresentou um balanço segundo o qual R$ 526 bilhões haviam sido quitados, equivalente a pouco mais de 10% da dívida de US$ 4,806 bilhões no início do ano.

No ano passado, o gabinete de transição informou que havia cerca de R$ 5 bilhões de dívidas do governo brasileiro com organismos internacionais. No fim de dezembro, o Itamaraty recebeu R$ 4,6 bilhões, que foram convertidos em restos a pagar para 2023.

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Para além do investimento em infraestrutura: fundo idealizado pela CA Indosuez é gerido pela confiança https://canalmynews.com.br/mynews-investe/investimento-em-infraestrutura-fundo-ca-indosuez-e-gerido-pela-confianca/ Mon, 13 Sep 2021 14:12:09 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/investimento-em-infraestrutura-fundo-ca-indosuez-e-gerido-pela-confianca/ Respeitando o tripé de processos, controles e pessoas, estratégia do fundo possibilita explorar momentos de maior tendência e de maior aversão ao risco

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O pedido do MyNews para escrever sobre o tema “investimentos”, mais precisamente sobre o nosso fundo de debentures incentivadas, acabou sendo uma centelha para uma reflexão maior sobre o tema. Afinal não seria um desafio escrever sobre o nosso fundo, sobre o nosso processo de investimento… É o nosso cotidiano, temos um dos principais fundos da indústria e uma experiente equipe de gestão – mas de que forma isso agregaria ao leitor/investidor final?

Por que ele deveria se interessar por essa estratégia? Mais ainda: por que ele deveria se interessar especificamente pelo nosso fundo? Existem mais de 500 gestoras de investimento no Brasil, gestoras estas responsáveis por mais de 60.000 fundos de investimento. Por que o nosso?

Lembra que eu comentei sobre essa tal “centelha”? Pois bem, vou explicar: eu acredito que uma pessoa, para saber onde vai, precisa saber de onde veio. E me veio a lembrança uma das obras mais icônicas de Paul Gauguin: “D’où venons nous? Que sommes nous? Où allons-nous?” – ou em livre tradução: “De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos?”.

"De onde viemos? O que somos? Onde estamos indo?" (1897), de Paul Gauguin
“De onde viemos? O que somos? Onde estamos indo?” (1897), de Paul Gauguin. Foto: Reprodução

Para tentar responder a primeira pergunta, do porque do nosso fundo, irei aproveitar a deixa de Gauguin e contar como chegamos até aqui.

A história do CA Indosuez com gestão de ativos no Brasil começou há mais de 20 anos atrás, mas, por mais longa que seja, por muito tempo estivemos focados exclusivamente na gestão de ativos de nossos clientes. Isso mudou em 2013 quando tomamos uma decisão estratégica de redesenhar a nossa plataforma de produtos e fundos, buscando uma maior identidade com o grupo, com o mercado local mas principalmente com os anseios de nossos clientes. Naquele momento deixamos de lado outras estratégias de investimento que fazíamos gestão e focamos no que poderíamos oferecer de melhor: gestão de renda fixa e crédito privado, lastreada em processos e controles robustos e, principalmente, lastreada em pessoas.

Não foi uma decisão fácil: se por um lado iríamos recomeçar a nossa história usando o nosso fundo DI Master criado em 1998 como a fundação, por outro precisaríamos abandonar fundos com um longo histórico, com investidores fiéis. Mas assim fizemos: as outras estratégias foram transformadas em fundos de fundos (também expertise da casa e das pessoas que aqui estão) e começamos a reconstruir a nossa base com o fundo DI Master e com o fundo Vitesse sendo as pedras fundamentais.

Aos poucos e com muito trabalho a decisão foi se mostrando correta: a estratégia se mostrou vencedora frente as condições do mercado naquele momento e começamos a ganhar maior tração a partir de 2015, quando novos fundos foram criados, com condições de liquidez e construção de portfolio distintas – mas sempre respeitando o tripé básico de processos, controles e pessoas. Em uma indústria (de fundos) que vinha se expandindo a uma taxa média de 11% ao ano, o CA Indosuez conseguiu quase 30% de crescimento ao ano multiplicando por quase 5x o patrimônio total que tínhamos sob gestão em 2012.

E no meio dessa mudança a nossa história se mistura com os investimentos em debentures incentivadas: embora a Lei nº 12.431 que cria incentivos tributários para investimentos específicos em infraestrutura tenha sido criada em 2011, o sucesso das debentures incentivadas não veio de imediato. A tese era muito clara, criar e ampliar as alternativas de financiamento de longo prazo para o setor, mas ainda existiam dúvidas em relação ao produto: com um prazo mais longo e problemas com algumas das primeiras emissões (como OGX e Rodovias do Tietê), as debêntures precisaram “conquistar” o seu espaço no mercado local frente às LCAs e LCIs, até então os ativos isentos de imposto de renda com mais sucesso no mercado local.

Mas assim foi feito. Podemos atribuir esse progresso, principalmente, ao crescimento do mercado de plataformas de investimentos que, além de ampliarem a base de captações para as companhias criando um canal de distribuição direto muito mais pulverizado com pessoas físicas, catapultou a indústria de fundos nichados. Consequentemente, os grandes bancos seguiram o mesmo caminho e, com isso, atingiu-se o volume total distribuído em debentures incentivadas de infraestrutura superior a R$ 144 bilhões, entre a aprovação da Lei até julho de 2021.

O CA Indosuez, em setembro de 2015, incluiu em sua grade de produtos o fundo de Debentures Incentivadas e em setembro de 2019, o fundo apresentava um patrimônio liquido superior a R$ 2 bilhões. Além do resultado consistente e uma gestão ativa para suavizar a volatilidade inerente ao ativo objeto (debêntures), o crescimento do patrimônio líquido do fundo exemplifica muito bem a evolução da classe de ativo como um todo no mercado local.

Tabela de características do fundo de Debentures Incentivadas
Tabela de características do fundo de Debentures Incentivadas. Foto: Reprodução (MyNews)

Obviamente que o movimento de queda de juros real ao longo dos últimos três anos ajudou muito a performance e, fatalmente, a demanda pelo produto. O retorno foi tão elevado que compensou largamente os movimentos de reprecificação em crédito privado observados no segundo semestre de 2019 e de liquidez do mercado secundário em meados de 2020.

Mas vale ir além desse período: analisando a performance acumulada do fundo desde o início já são quase 100% de retorno líquido de imposto de renda desde 2015 (96,7% para ser mais preciso). Como base de comparação, o CDI no mesmo período acumula ganhos de 54,65% e o IMA-B 5 acumula 88,3%. Para informação, o IMA-B 5, benchmark do fundo, é um índice composto por uma carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B) com prazos superiores a cinco anos.

Tabela de performance acumulada do fundo.
Tabela de performance acumulada do fundo. Foto: Reprodução (MyNews)

Contudo é fundamental frisar que isso só foi possível dado a qualidade da carteira alocada, sempre tendo como pilar fundamental a análise de cada crédito. Independente do prêmio ou da “oportunidade tática”, 100% dos nossos ativos são aprovados com o cenário base de alocação até o vencimento. Com um monitoramento trimestral utilizando modelos proprietários de rating e stress, procuramos antecipar movimentos de preço e liquidez.

Adicionalmente, creio que seja válido analisar não somente se o fundo na média bate o seu benchmark – mas também como ele o faz. Para isso gostamos de analisar janelas de retornos em médias móveis… Por quê? Porque assim, ao invés de analisar apenas o resultado em meses fechados, analisamos em janelas fechadas. Se fôssemos analisar a performance em janelas móveis de 30 dias pegaríamos não somente o fechamento de cada mês, mas também a performance entre os dias 1, 2, 3 e assim sucessivamente. No nosso caso, dada a maior volatilidade do fundo, analisamos em médias móveis de seis meses para saber se, em períodos de seis meses, o fundo bate o benchmark. Para a análise, incluímos um período emblemático do mercado, do início de 2019 até o final de agosto de 2021. Mesmo em um período mais complexo entre o final de 2019 e 2020 o fundo conseguiu bater o benchmark de modo consistente, ressaltando que no gráfico abaixo estamos trabalhando com a cota pura, sem o beneficio fiscal.

Janelas de retornos em médias móveis do fundo.
Janelas de retornos em médias móveis do fundo. Foto: Reprodução (MyNews)

Já sabemos da onde viemos e onde estamos… agora vem o mais importante: para onde vamos? O que esperar das debêntures incentivadas?

É natural uma reavaliação do risco x retorno esperado quando verificamos o cenário atual pela ótica da dinâmica da taxa de juros doméstica. Porém, é importante reforçar as outras atratividades da debênture incentivada. Desde o início de 2021, mais do que o benefício tributário, entendemos que o indexador em IPCA é o grande apelo na Renda Fixa para o quadro atual. Utilizando derivativos como proteção e neutralizando, dentro do possível, o risco de aumento de juros real, podemos ter uma carteira exposta principalmente em inflação implícita e com um carrego (taxa de retorno contratada) interessantíssimo por conta do prêmio de crédito.

Traduzindo: aumentaremos o retorno caso a expectativa de inflação continue subindo e evitamos perdas com a expectativa de um movimento mais agressivo do Banco Central na taxa de juros. Com isso, exploramos mais uma das versatilidades do produto. Já exploramos movimentos de queda de juros real, de queda de prêmios de crédito e, agora, exploramos o movimento de recrudescimento da inflação. Em breve, teremos a oportunidade de obter retornos, novamente, nas outras alternativas. E é justamente esta característica que faz um fundo de debentures incentivadas ser interessante, a possibilidade de explorar momentos de maior tendência de risco (queda de juros e prêmios de crédito) e momentos de maior aversão ao risco (compra de inflação e proteção em juros reais).

Este é um pequeno pedaço da nossa história e conta um pouco de como chegamos até aqui. De como o nosso fundo chegou até aqui. E eu digo “nosso” não apenas pela equipe de gestão, mas também pelos milhares de investidores que, ao longo de todos estes anos, sempre estiveram ao nosso lado confiando no comprometimento de todos os envolvidos no processo de gestão. No final, este é um fundo gerido por pessoas, para pessoas – em uma relação de confiança.

Por fim gostaria de deixar uma breve nota. No seu livro “The Intelligent Asset Allocator”, William Bernstein comenta que existem dois tipos de investidores no mundo: os que não sabem o que vai acontecer com o mercado e os que sabem que não sabem. Em algum lugar entre os dois, existe o profissional de investimentos. Infelizmente não dispomos de bola de cristal ou conhecemos qualquer tipo de futurologia capaz de prever retornos, mas acreditamos que um trabalho diligente, municiado com os instrumentos corretos, pode, mesmo em ambientes inóspitos, alcançar os resultados almejados no longo prazo.

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Mineradora arremata ferrovia com lance mínimo em leilão sem concorrentes https://canalmynews.com.br/economia/mineradora-arremata-ferrovia-com-lance-minimo-em-leilao-sem-concorrentes/ Fri, 09 Apr 2021 00:40:55 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/mineradora-arremata-ferrovia-com-lance-minimo-em-leilao-sem-concorrentes/ Bamin vence por R$ 32 milhões leilão para ferrovia que liga Ilhéus a Caetité e é alvo de críticas de ambientalistas

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No segundo dia da Infra Week, série de três leilões de infraestrutura que acontece esta semana, a Bahia Mineração (Bamin) arrematou o trecho inicial da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste). Sem concorrentes, a companhia ganhou a concessão com a oferta de R$ 32,73 milhões, valor próximo do preço mínimo estipulado pelo governo federal. 

O valor é bem mais baixo do que o arrecadado nesta quarta-feira (7) quando o governo arrecadou mais de R$ 3 bilhões com a oferta de 22 aeroportos que tiveram sete empresas concorrentes. 

A Bamin é subsidiária do grupo Eurasian Resources Group (ERG), do Cazaquistão. Com o resultado do leilão, a empresa irá operar por 35 anos os primeiros trechos da Fiol que ligam os municípios de Ilhéus (BA) e Caetité (BA). Ao todo, R$ 3,3 bilhões são esperados em novos investimentos — desses, R$1,6 bilhão deve ser empregado na finalização da ferrovia. 

A empresa era apontada como a principal interessada no projeto, que servirá como uma rota de escoamento do minério de ferro extraído da Mina Pedra de Ferro, operada pela Bamin em Caetité, no interior do Estado. A ferrovia servirá de rota para exportação do minério de ferro a partir do Porto Sul, em fase de construção em Ilhéus, no litoral baiano.

Apesar das promessas de geração de empregos e progresso para o Estado, a ferrovia tem sido alvo de críticas da população local, pesquisadores e ambientalistas. Em carta aberta, 65 organizações da sociedade civil, empresas da região sul da Bahia e movimentos sociais alertam investidores via ferroviária “inviabiliza o cumprimento dos padrões ambientais, sociais e de governança necessários para garantir a sustentabilidade em suas operações e investimentos”.

Em Caetité (BA), a Bamin deve construir uma barragem de rejeitos cinco vezes maior que a do Fundão, que rompeu em Mariana, em 2015. Parte da ferrovia irá atravessar uma área preservada de Mata Atlântica. 

“Essa estrada de ferro vai cortar uma área que é considerada uma reserva da Mata Atlântica. Há um impacto ambiental de fato e o debate sobre o projeto passa por isso”, avalia Júlio Hegedus, analista da Ohmresearch, em entrevista ao Dinheiro Na Conta. 

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Governo começa série de leilões na infraestrutura e arrecada R$3 bi com aeroportos https://canalmynews.com.br/economia/governo-comeca-serie-de-leiloes-na-infraestrutura-e-arrecada-r3-bi-com-aeroportos/ Thu, 08 Apr 2021 00:15:20 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/governo-comeca-serie-de-leiloes-na-infraestrutura-e-arrecada-r3-bi-com-aeroportos/ Iniciativa privada arrematou 3 blocos de 22 aeroportos que foram à leilão; Previsão de investimento é de R$ 6,1 bilhões

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No primeiro de uma série de três leilões de infraestrutura que acontecem nesta semana, o governo federal arrecadou R$ 3,302 bilhões. O mínimo esperado para a licitação era de R$185 milhões no leilão de 22 aeroportos que aconteceu nesta quarta-feira (7) na sede da B3, em São Paulo.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, o leilão teve em média um ágio de 3.822,61%. O valor é resultado da diferença entre o pagamento mínimo fixado pelo governo e a soma dos lances vencedores no certame. Para o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, o resultado representou “uma grande vitória para o presidente Jair Bolsonaro”. 

A estimativa do governo federal é que o investimento total nos aeroportos, divididos em três blocos, seja de R$ 6,1 bilhões durante os 30 anos de concessão para a iniciativa privada.

“Foi um excelente resultado e superou as expectativas. A gente vive um momento delicado para a aviação civil, mas a percepção é que o setor enxerga além da crise”, diz Felipe Graziano, sócio do Giamundo Neto Advogados. Em entrevista ao Dinheiro Na Conta, o advogado, que é especialista em infraestrutura, avalia que o setor aposta na retomada pós-pandemia.

Os 22 aeroportos foram divididos em três blocos: Sul, Norte e Central. A grande vencedora da disputa foi a CCR, que arrematou os blocos Sul e Central, com ágio que chegou a superar os 9.000%. Aeroportos como os de Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Goiânia (GO), Teresina (PI) e Palmas (PE), entre outros, passam a ser administrados pelo grupo.

O terceiro bloco, do Norte, foi arrematado pela francesa Vinci. O principal ativo é o aeroporto de Manaus (AM), mas a empresa passa a ter a concessão também dos terminais de Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), entre outros.

Esse foi o primeiro de uma série de três leilões na área de infraestrutura que acontecem nesta semana, batizada pelo Ministério da Infraestrutura de InfraWeek. Na quinta-feira (8), o governo federal irá leiloar a Fiol (Ferrovia de Integração Oeste Leste). Na sexta-feira (9), serão cinco terminais portuários. 

Ao todo, o ministério prevê o leilão de 50 projetos em 2021, incluindo portos, aeroportos e rodovias. A expectativa é que, juntos, os empreendimentos atraiam R$ 84 bilhões e gerem 2,9 milhões de empregos indiretos. 

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Caminhoneiros garantem transporte de insumos hospitalares durante greve https://canalmynews.com.br/economia/caminhoneiros-garantem-transporte-de-insumos-hospitalares-durante-greve/ Mon, 01 Feb 2021 18:23:30 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/caminhoneiros-garantem-transporte-de-insumos-hospitalares-durante-greve/ Greve dos caminhoneiros começou nesta segunda-feira e é por tempo indeterminado

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Caminhoneiros garantem transporte de insumos hospitalares durante greve
Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/foto/2020-03/infraestrutura-tarcisio-gomes-de-freitascombate-ao-coronavirus-1585608435

O presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, afirmou que a greve dos caminhoneiros não vai afetar o transporte de insumos para hospitais. “A gente descarta essa possibilidade. Mesmo em 2018, sem pandemia, não houve nenhum caminhão barrado de insumos de hospitais, cargas vivas”, disse em entrevista ao Almoço do MyNews.

A paralisação foi iniciada nesta segunda-feira (1º) e é por tempo indeterminado. Ainda não há um balanço sobre a adesão ao movimento, mas a assessoria do CNTRC informou que está dentro do esperado. A categoria reclama da política de preços da Petrobras. “A política de preços da Petrobras faz nosso combustível brasileiro ser equiparado ao dólar. Os caminhoneiros recebem em real um frete defasado”, afirma Plínio.

Ele também criticou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, por causa de um áudio vazado, atribuído ao ministro, em que ele diz não ser possível atender as reivindicações da categoria. “Nós do Conselho achamos antiético a postura dele”, disse Plínio.

O Ministério da Infraestrutra está divulgando boletins com a situação das estradas. Às 11h, houve um bloqueio, segundo a pasta, na BR-304/RN, que foi liberado às 12h.

O Ministério também informou que há uma agenda permanente de diálogo entre as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TCR), além de reuniões constantes com lideranças da categoria.

Greve dos caminhoneiros

Você pode assistir aos trechos da entrevista para o Almoço clicando aqui:

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