4 anos do assassinato de marielle franco

E o que a polícia ainda não respondeu sobre o caso.

ASSASSINATO

A vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados na noite de  14 de março de 2018. 

ASSASSINATO

Quatro anos depois, ainda há questões não respondidas pela polícia e pela Justiça.

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POR QUE TANTA TROCA DE EQUIPES?

Um dos problemas é a quantidade de trocas nas esquipes responsáveis pelas investigações.  Desde a abertura do inquérito, cinco delegados da Polícia Civil e três grupos diferentes de promotores do Ministério Público do RJ já estiveram responsáveis pelo caso. 

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quem foram os EXECUTORES?

Os executores do crime foram apontados como os ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz. Eles estão presos no Rio de Janeiro e devem ir a júri popular, ainda sem data prevista.

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ONDE ESTÃO AS ARMAS DO CRIME?

A arma utilizada no crime, uma submetralhadora MP-5 com munição UZZ-18, não foi encontrada. Uma testemunha, que não teve o nome divulgado, contou que viu sendo jogadas ao mar seis armas, uma bolsa e uma caixa lacrada. O MP acredita que a submetralhadora utilizada no crime foi uma delas.

A motivação foi política?

Existe a suspeita que o crime tenha ligação com a Milícia carioca, já que os executores eram ex-PMs.  O MP e a Polícia Civil, no entanto, divergem sobre isso.

O MP recebeu 2,8 mil fotos e vídeos. Documentos e aparelhos eletrônicos encontrados na casa de Ronie Lessa também foram enviados e fazem parte do processo. Neste material há imagens de câmeras de segurança de diversos locais do Rio de Janeiro durante a época do crime. 

QUAIS SÃO OS PRÓXIMOS PASSOS?

O MP informou que também voltou a  trabalhar com uma linha de investigação que aponta a possibilidade de um segundo carro ter dado apoio ao veículo utilizado pelos assassinos.  Existe a suspeita que Lessa e  Queiroz tenham mudado de carro para despistar câmeras. 

QUAIS SÃO OS PRÓXIMOS PASSOS?

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