Apesar de terem mais escolaridade e serem qualificadas, elas ainda sofrem discriminação – com menos oportunidades, assumindo dupla jornada e até conseguindo menos financiamentos bancários que os homens.
O empreendedorismo feminino contribui com o crescimento da economia, para a geração de empregos e também transforma as relações sociais. Quando alcançam a autonomia financeira, elas não precisam mais se submeter a relacionamentos abusivos e violentos.
Pesquisa da Rede Mulher Empreendedora mostrou que 34% das entrevistadas sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais e que empreender ajudou 48% delas a saírem de relacionamentos abusivos.