Essa ferramenta revolucionária, que beneficiou brutalmente principalmente os menos favorecidos e promoveu uma inclusão financeira trazendo ganhos concretos para milhões de brasileiros de baixa renda, tornou-se um símbolo de modernidade e eficiência. Mas o que está acontecendo agora?

De um lado, Roberto Campos Neto, um liberal que vê no PIX um legado não apenas de inclusão, mas de digitalização econômica, consolidando-se como uma figura histórica pela sua implementação. Do outro, o governo Lula, eleito sob a bandeira de proteger os menos favorecidos, surpreende ao implementar uma medida que ameaça a viabilidade dessa ferramenta.

O pix atrapalhou os ganhos das operadoras de cartão de débito e ajudou muito, por exemplo, micro e pequenos empreendedores, por exemplo. 

Numa conversa com a repoórter Ester Cauany, da redação do MyNews, o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, diz que as medidas anunciadas pela Receita só trazem uma novidade: o pix. No mais as informações das movimentações já eram feitas. 

A Receita esclareceu que não cobrará imposto sobre o Pix. Mas todos os recursos que passarem por sua conta serão considerados renda? E os trabalhadores informais passarão a ser tributados? São várias as perguntas que a falta de resposta pode dar margem para muita especulação e nessa guerra de desinformações na internet pode afastar quem mais precisa do pix.

O PIX não é apenas um meio de pagamento; ele trouxe autonomia para pequenos empreendedores, eliminou barreiras para milhões de trabalhadores informais e ajudou famílias a economizar recursos antes engolidos por tarifas bancárias.

Se o Banco Central de Campos Neto será lembrado como o “pai” do PIX, corremos o risco de o governo Lula carregar a pecha de “algoz”, caso a medida reduza sua eficácia ou afaste os mais pobres desse recurso. 

Mas, voltando à comunicação: uma medida que impacta a tantos deveria ser precedida de uma estratégia de comunicação, não? 

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“Estou tentando comprar outro banco para dar uma nova partida”, diz ele às vésperas de completar 80 anos de idade . Sua estratégia é fazer uma consolidação de assets que estão no mercado e que “devem ficar pelo caminho” com os desafios que estão por vir. “Se você lembrar, a primeira asset do Brasil foi o Pactual nos anos 84 e hoje tem mais de três mil assets”.

Ele diz que agora é hora de consolidar, não apenas a empresa, mas também os talentos. Segundo Fernandes, nesse universo de assets há os mais diferentes casos. Desde casas que se machucaram e não conseguem mais atrair clientes, até grandes talentos que não têm força de distribuição de seus produtos. E é esse trabalho que se propõe a fazer para pavimentar a volta do banco de Cezar.

“Não o que fez a briga de XP e Pactual. Eles estão brigando por market share existente”, diz ele. “Eu acho mais barato comprar o gestor do que o market share”.

O banco de Cezar, ele diz, vai atender este público que envelhece e quer mais atenção na hora de cuidar do seu dinheiro.

No canal MyNews Vida e Previdência você encontra esta e outras histórias de casos de sucesso na era da longevidade.

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• Entenda por que uma nova reforma da previdência pode estar a caminho
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Seus filhos? Qual deles? Sobrinhos? Netos? Tutores? O século da longevidade nos impõe pensar sobre essas e outras questões. Questões que nossos avós nunca se preocuparam simplesmente porque não viveram o bastante para ter que tomar essas decisões.

A indústria de serviços financeiros nos oferece alguns produtos, entre seguros de vida e planos de previdência, que nos ajudam a acumular patrimônio para o futuro. E chegando lá, como vamos usar esses recursos? Quem estará no comando?

Infelizmente ainda não há produtos nas prateleiras financeiras para esta fase da vida. Ou seja, o mercado está tão perdido quanto nós.

Vivemos num mundo completamente diferente dos nossos avós. Guardar dinheiro já não quer dizer mais nada. Duvida? Quais as chances de um filho pouco habilidoso com as finanças assumir a rédea de sua carteira? 

E claro você pensou logo no filho gastador que pode estourar seus recursos em poucas semanas ou meses. Mas digamos que seja aquele que gosta de tomar riscos nos investimentos. Níveis de risco até aceitável para a idade dele, mas não para a sua. E há várias outras hipóteses que podemos elencar. O filho, por exemplo, que economiza tanto que não permite que você gaste com alguns prazeres da vida como fazer uma viagem, ir a um bom restaurante etc. 

E estamos falando de filhos, mas a verdade é que poucos são aqueles que terão filhos no futuro, a queda brutal da taxa de natalidade é fato e um dos principais problemas da previdência. Então, aqueles que não têm filhos, netos, bisnetos, a quem entregará a missão de cuidar de seu patrimônio e aposentadoria quando já não tiver cognição suficiente para tomar decisões financeiras?

Observe que no século da longevidade você poderá estar perfeitamente bem aos 80, 90 e além para continuar desfrutando de tudo que aprendeu a apreciar nessas décadas de vida. No entanto, a questão financeira é outra história bastante diferente. Até mesmo os novinhos não são azes no tema em muitos dos casos.

E aí? Quem soluciona? 

A questão da aposentadoria está na pauta apenas pelo lado do benefício que o governo paga. Como o modelo se baseia em mais novos pagando a pensão dos mais velhos, a conta não está mais fechando e por isso reformas e reformas estão vindo e não devem parar tão cedo. 

Mas são tantas as mudanças estruturais e o mercado, sempre ele, que poderia entregar soluções que poderiam ser lucrativas para a empresas e segura para os consumidores (por incrível que pareça essas duas coisas não são antagônicas), se mostra incapaz de lidar com essa mudança estrutural de forma eficiente. Basta ver o que vem ocorrendo com os planos de saúde.

Saiba mais: mynewsprevidencia.com.br

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1- Avalie o seu plano atual para ver se ele tem coberturas que você não usa. Eliminar serviços desnecessários pode reduzir o custo. 

2- Considere aumentar a coparticipação, o que diminui a mensalidade, mas aumenta o valor que você paga em cada uso. 

3- Veja se um plano de saúde coletivo por adesão, como os oferecidos por associações de classe, pode ser mais vantajoso. 

4- Negocie diretamente com a operadora do plano, pois algumas vezes eles oferecem descontos ou condições especiais. 

5- Pesquise e compare outras operadoras e planos no mercado, pois mudar para uma opção mais competitiva pode fazer diferença.

“Você já tentou algum desses métodos antes?” A pergunta me foi feita pela própria IA. Sim, já tentei algumas dessas sugestões, ajudou por determinado tempo, mas não resolve um problema básico que é o cancelamento unilateral do plano quando aumenta a sinistralidade.

Complemento com cinco outras sugestões e observe que não há uma solução única e milagrosa. Este é um desafio que o acompanhará todos os dias porque o setor está em ebulição, principalmente por conta da mudança demográfica.

1- Informe-se sobre o atendimento do SUS em sua cidade. Pois, inscrever-se num hospital público facilitará muito se você um dia estiver na fila para algum procedimento.

2- Converse com um bom corretor de seguros. Veja que uma carteira com apólices de vida e doenças graves, por exemplo, será de grande valia em caso de doenças como câncer, por exemplo.

3-  Faça um plano de previdência VGBL com tributação regressiva e deixe esses recursos apenas para despesas com saúde. Onde achar o dinheiro? Mude a categoria de seu plano para uma inferior.

4-Cuide de sua saúde, a prevenção é de fato o melhor remédio. No século da longevidade é imperativo uma mudança de hábitos ou você pagará muito caro e olha que não estou falando só do aspecto financeiro.

5- Inscreva-se no MyNews Vida e Previdência e acompanhe esse mercado.

Sugiro que você acompanhe aqui a cobertura que nosso time está fazendo sobre previdência, saúde e investimentos de médio e longo prazo.

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“As empresas de varejo estão vivendo muita pressão, por diversos motivos”, diz o economista Jorge Simino. Mudança no comportamento do consumidor pós pandemia; concorrência do sites chineses; questões tributárias, são as principais fontes de pressão. “A mudança de comportamento do consumidor é a variável mais difícil de entender e, por isso, as pesquisas tendem se concentrar neste tema”, diz Simino. Para se ter uma ideia do efeito sobre o valor das empresas: em 2018 as empresas do varejo eram 10% do índice IBOVESPA, hoje são 5% do índice. Assim, as apostas esportivas comprometem renda do brasileiro que já está sob forte disputa.

O Brasil movimenta US$ 1,5 bilhão em receita bruta de jogos, segundo dados da Entain, uma das maiores empresas de apostas esportivas online do Reino Unido. 

“O objetivo com o Estudo das apostas online no Brasil foi avaliar o efeito desta nova indústria no Brasil, na renda e no consumo dos brasileiros e portanto no chamado shareof pocket de um consumidor que tem uma única renda“, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, SBVC, Eduardo Terra, na conclusão do estudo.

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Veja, por exemplo, o que ocorreu nas últimas décadas (observe a tabela).  As despesas com previdência que consumiam 19% do orçamento em 1987, saltaram para mais de 50% em 2021. Já os gastos com saúde tiveram uma modesta alta de 8% para 10%. No video acima a entrevista completa de Raul Velloso. Ele explica que já há situações em grandes municípios brasileiros que o pagamento da sua aposentadoria corre risco.

A saúde pública precisará de cada vez mais atenção do governo, principalmente na área de cuidados paliativos cuja demanda tende a crescer com o envelhecimento da população. Não espere que o setor privado vá atender esta demanda, pois atualmente o que se observa é que é necessário recorrer à Justiça para conseguir que os planos de saúde paguem esses atendimentos.

Veja mais informações sobre custos de saúde e previdência no canal MyNews Vida e Previdência

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Alencar, relator do processo contra Monteiro no Conselho de Ética, propôs a perda do mandato do parlamentar bolsonarista por denúncias de abuso de autoridade, assédio sexual e estupro.

Às vésperas da votação do relatório no Conselho de Ética, Alencar esteve no programa Segunda Chamada e disse estar confiante na fundamentação de seu relatório. Seu prognóstico de aprovação por unanimidade, de fato, se confirmou.

No entanto, confidenciou, a mim e aos demais comentaristas do programa, que temia pela votação em plenário. “Se o caso começar a adormecer um pouco nos jornais e na mídia os vereadores muitas vezes ficam em dúvida”, disse.

Ele contou que chegou a ser questionado pelos pares se a imagem da Câmara ficaria muito manchada se a punição a ser aplicada ao caso fosse somente a suspensão do mandato do vereador.

Na verdade, a suspensão seria um prêmio. Ainda mais porque Monteiro tem pretensões de se elerger deputado federal. Uma vez suspenso dos trabalhos na Câmara, teria a agenda livre para fazer campanha.

Um policial ouvido por Alencar disse: “O caso Gabriel é uma feijoada completa”. No jargão policial isso quer dizer que tem crime para todos os lados.

Na minha vã filosofia, queria encontrar os motivos que poderiam levar um grupo de vereadores tentar acobertar Monteiro diante de tantos testemunhos e provas incriminadoras. A razão: Gabriel Monteiro é o que os políticos chamam de “puxador de voto”.

Youtuber com milhares seguidores nas redes socais, Monteiro era visto como um trunfo nas próximas eleições. Para quem nutre alguma esperança na política do Rio ou do Brasil, esta é uma verdade inconveniente.

Mas, apesar da votação histórica em plenário de todos os vereadores para a cassação do mandato de Monteiro, com a única exceção do vereador Chagas Bola do União Brasil, ainda se ouviram manifestações de apoio a Monteiro em alguns segmentos da sociedade carioca e uma avalanche de defesa em redes sociais. Algo absurdo, que nos faz menos esperançosos no futuro da nação. Afinal, que país é este que essas pessoas desejam?

O canal MyNews transmitiu a votação histórica na Câmara do Rio. Veja no vídeo abaixo.

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Mas quem, que não faz parte desse grupo, sabe, de verdade, o que é ser uma negra neste País? Eu, que não sinto na pele, imagino. Por isso, me preocupo e me solidarizo. Só quem sabe mesmo são aquelas que têm seus filhos assassinados, são espancadas, violentadas ou preteridas os se candidatar a um emprego.

Seria leviano eu, uma mulher branca, dizer que sei o que é o sofrimento das mulheres negras. Numa reportagem do Jornal da USP, a professora Eunice Prudente destaca que essas mulheres sofrem uma tripla forma de discriminação por serem mulheres, negras e pobres.

As mulheres que se dizem negras ou pardas formam um contingente de 48 milhões de eleitoras de um total de 156 milhões. Quem as representa no Congresso Nacional, nas assembleias legislativas ou nos executivos estaduais? E, mais uma vez, pergunto: quem as representa na corrida presidencial?
Os “movimentos” que as defendem estão embarcados na candidatura Lula.

Perguntei a um experiente cientista político se ter uma mulher negra como vice poderia ter algum impacto na campanha para a presidência nesta altura do campeonato? “Não sei, talvez com Ciro funcionasse. Não acredito que uma liderança feminina negra aceitasse figurar junto ao figurino ‘Chanel’ de Simone”, respondeu ele.

Ter representatividade no executivo , legislativo e judiciário é fundamental para a definição de políticas públicas. O Congresso avançou neste sentido, embora ainda esteja longe de espelhar o que é a sociedade brasileira. Mas já melhorou muito em relação ao que percebi numa foto da promulgação da Constituição de 1988, em que Benedita da Silva aparece rodeada só por homens, todos brancos.
Toda esta conversa me fez lembrar de Francia Marquéz, a recém eleita vice-presidente da Colômbia. Ativista, negra, que teve grande peso para a eleição de Gustavo Petro. Francia é uma ambientalista reconhecida, com prêmios diversos internacionais e uma atuação relevante na luta contra a mineração ilegal na Colômbia.

Nas primárias para a escolha do candidato da coalizão Pacto Histórico, ela ficou em segundo lugar, atrás de Gustavo Petro, mas, segundo a jornalista Sylvia Colombo, “sua votação foi muito expressiva, bem mais alta do que se esperava. A partir daí, ela se projetou como uma possível candidata a vice”. Sylvia Colombo é correspondente da Folha de São Paulo em Buenos Aires e fez uma análise das eleições na Colômbia para o MyNews (veja vídeo).

Então, conta Sylvia, o próprio partido fez a sugestão para que Petro convidasse Francia para ser sua vice. “O Petro tinha uma estratégia parecida com a do Lula. Ele queria chamar um nome de centro-direita para ser seu vice, mas foi convencido a chamar Francia” nos relata Sylvia. Isso contou muito para a vitória de Petro. Durante a campanha, Francia fez atos e comícios sem a presença do candidato à presidência que mobilizaram multidões. Basicamente, foram essas mesmas pessoas que participaram dos protestos realizados em 2019 e em 2021. Uma franja mais jovem da população, com bandeiras do feminismo e do ativismo social.

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As empresas não entendem porque seus colaboradores estão deixando o emprego e, segundo a pesquisa, estão buscando soluções rápidas de curto prazo que fracassam. “Elas não investigam a causa e tentam resolver com aumento de salários ou bônus”, diz o relatório. O problema é que essas soluções, ainda que bem intencionadas, não resolvem o problema. Com isso o recorde de americanos pedindo demissão deve se manter ou mesmo aumentar nos próximos meses.

Essas medidas deixam a sensação de que o trabalho é apenas uma transação financeira e, assim, os empregados não se sentem verdadeiramente atendidos. Como assim? Então funcionários não querem aumento de salário? Na verdade querem mais que isso.

Esses dois anos ensinaram que funcionários querem investimentos em aspectos humanos do trabalho. A pandemia deixou as pessoas cansadas e de luto. Com isso, há um ajuste de foco nas prioridades. “Eles querem um senso de propósito renovado, querem conexões sociais e interpessoais com seus colegas”, diz a pesquisa. Sim, eles querem pagamentos, benefícios e regalias, mas mais do que isso eles querem se sentir valorizados.

Os pesquisadores advertem: “Ao não entender porque seus funcionários estão se demitindo, os líderes das empresas estão colocando seu próprio negócio em risco”.  A pesquisa diz ainda que muitos trabalhadores estão se retirando completamente do trabalho tradicional.

Bem, mas isso é nos Estados Unidos. No Brasil, o que os brasileiros querem mesmo é emprego. Dados do primeiro trimestre do ano mostram que há 11 milhões de desempregados no País.

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O papel da CVM muda e dessa forma as operações ganham agilidade. Mas isso não significa que estará menos atenta. “Antes ela primeiro dava um carimbo e dizia, ok vai lá e acessa o mercado”, diz Limonge. “Agora ela diz: vai lá acessa o mercado e não faça nada errado porque eu estou olhando”.

Segundo Limonge, este movimento da CVM é uma guinada para um mercado liberal de verdade. Nos Estados Unidos o foco do regulador, no caso a Security Exchange Commission (SEC), é na veracidade das informações.  A empresa se compromete a dizer a verdade para o investidor, caso contrário, os responsáveis pela operação serão presos. “Ele sabe que é um mercado de maior risco, mas tem a garantia de que as informações são verdadeiras”.

O mercado Pink é mais especulativo.  São empresas menores, menos conhecidas que estão emitindo títulos para investimentos. O grande atrativo que é a operação embute uma taxa de retorno maior para o investidor justamente porque se tratam de empresas menores e de maior risco.  E ao mesmo tempo deixa o crédito mais barato para a empresa do que ele teria que pagar nos empréstimos oferecidos pelos bancos. Essas empresas estavam fora do mercado porque os bancos não se interessam em operações de mercado de capitais para empresas menores, com a nova regra da CVM não há mais exigência da participação de um banco para intermediar a operação, apenas que seja feita por uma empresa especializada em mercado de capitais.

O vídeo com a entrevista completa de Mara Limonge para o MyNews Investe você logo abaixo.

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Por fim, o plenário aprovou a PEC em primeiro turno, por 393 votos favoráveis e 14 contrários. O texto concede uma série de benefícios sociais há menos de 3 meses das eleições. O detalhe é que esses benefícios, como o aumento do Auxílio Brasil, a ampliação do vale gás e um voucher para caminhoneiros, só valem até dezembro.

Nos bastidores, deputados falam sem cerimônia que Lira,  superou seu mentor, o ex-presidente Cunha. Há cerca de três anos, o senador Cid Gomes já havia alertado que a eleição de Arthur Lira para a presidência da Câmara seria uma forma de perpetuar o modelo de operar de Eduardo Cunha na casa. Cunha que foi responsável por colocar em pauta a votação do impedimento da ex-presidente Dilma quando era presidente da Câmara, foi preso por corrupção e atualmente está em prisão domiciliar.

No vídeo abaixo você poderá ver  a participação do deputado Mitraud no Café do MyNews explica como foram as manobras de Lira e parte do vídeo com a entrevista do senador Cid Gomes.

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A história da urna eletrônica no Brasil teve início, na prática, em 1996, quando 57 cidades brasileiras fizeram a votação e apuração por meio de um equipamento eletrônico de manuseio bastante simplificado. Os autores dizem que tivemos versões melhoradas da urna eletrônica em 1998, 2000, 2002, 2004, 2006. 2009, 2011 e 2013.  “Neste último modelo, ainda utilizado, o equipamento é, na realidade, um microcomputador composto por dois terminais: o terminal do eleitor, no qual é digitado o voto; e o terminal do mesário, no qual o eleitor é identificado – por análise de sua documentação pessoal ou pela biometria – e autorizado a votar”, explicam os autores. O terminal do eleitor possui, além do teclado numérico no qual o cidadão digita sua opção, um visor de cristal líquido, no qual aparecem as imagens dos candidatos inscritos e as orientações para o exercício do voto”.

Os autores dizem que no futuro é provável que não seja necessário sequer a urna eletrônica para computar o voto, “sendo o direito de voto exercitado por meio das facilidades tecnológicas presentes em todos os segmentos da vida contemporânea”.

Se as previsões dos magistrados se confirmarem, os eleitores do futuro olharão pra 2022 com espanto ao ver um presente eleito pela urna eletrônica questionar o sistema e pedir a volta do voto em papel. Seria como se nós hoje quiséssemos voltar a votar sussurrando ao ouvido do escrivão. Bem Mara, mas é melhor não dar ideia.

O livro faz parte da coleção MyNews Explica, uma parceria do canal com a editora portuguesa Almedina. Se você é membro do canal poderá comprar com desconto.

Você pode ver uma entrevista com o autor Daniel Vianna Vargas no vídeo abaixo.

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E este tema está sendo discutido na Câmara Municipal do Rio? “Menos do que eu gostaria”, diz Duarte. Ele diz que essa fila de 30 mil crianças não surgiu de um dia para outro. “É uma fila que existe há muitos anos”. Daí, ele diz, a importância de trazer esta pauta para que os vereadores do Rio ajudem a buscar uma solução. “Se a Câmara de fato tivesse isso como prioridade não tinha fila, tem orçamento para isso, só que gastamos com outros problemas”, acrescenta.

O segundo tema importante para a Câmara é, na opinião dele, a pauta das reformas. Mas neste item houve avanços. “A gente ouve falar nas reformas federais, mas aqui também tem reformas para fazer e fizemos por exemplo a reforma da previdência municipal, porque o Rio de Janeiro estava quebrado”.

A íntegra da entrevista você pode conferir no vídeo abaixo.

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