O post Nome de Marta Suplicy entra em discussão para assumir comitê da cultura em eventual governo Lula apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>Atualmente à frente da Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Suplicy voltou a dialogar com o antigo partido quando Lula iniciou suas conversas para instaurar coalizões para sua candidatura ao pleito federal. A ala mais antiga do PT tem feito sucessivas investidas para se aproximar da ex-prefeita de São Paulo. A ideia é que Suplicy funcione ainda como cabo eleitoral no palanque de Fernando Haddad ao Governo de São Paulo.
Existem contudo dois entraves para que a ex-senadora receba um convite formal para que assuma uma posição de destaque nas duas campanhas petistas. O primeiro é a candidatura de Rodrigo Garcia (PSDB) ao governo de São Paulo. Contando com o apoio do prefeito Ricardo Nunes (MDB), de quem Marta se tornou próxima durante a gestão de Bruno Covas (1980-2021), um apoio da ex-petista ao candidato do PSDB parece mais natural.
Já o segundo é a figura atuante da ex-presidente da República Dilma Rousseff na campanha de Lula. Rousseff e Suplicy sempre tiveram uma relação tensa, que ficou ainda pior após a ex-senadora votar a favor do impeachment da ex-colega de partido. Suplicy compôs ativamente o governo de Dilma entre 2012 e 2014, quando assumiu o Ministério da Cultura em gestão conturbada.
O nome de Suplicy para o comitê da cultura de Lula surge justamente na pasta em que a ex-petista se mostrou mais à vontade, ainda que sem desenvolver diálogo fluido com a classe artística. Procurada para comentar o caso, a assessoria da Secretária de Relações Internacionais não se pronunciou até a publicação desta nota.
Frame do How to be a Carioca. Foto: Agência Brazil (Divulgação)
Embora seja figura de renome e reconhecimento mundial, com turnês lotadas ao redor do globo e participações em filmes de Hollywood, nunca é demais repetir, o cantor, ator e multi artista Seu Jorge é carioca. Carioca de Belford Roxo, baixada fluminense. E essa sua natureza vai ficar ainda mais evidente quando estrear, ainda neste semestre, How to Be a Carioca, série que chega ao Star Plus sob a direção do premiado (e também carioca) Carlos Saldanha.
Sob a direção de Joana Mariani e Rene Sampaio (além do próprio Saldanha), a série, baseada no best seller homônimo da norte americana Priscilla Ann Gosling lançado em 1992, narra a história de Francisco, um boa praça que, a cada episódio, ajudará um gringo a viver uma aventura tipicamente carioca. A data de estreia ainda não foi confirmada.
A maternidade é o tema central de Mulheres que Nascem com os Filhos, peça de Samara Felippo e Carolinie Figueiredo que chega ao palco do Teatro Nair Bello, no Shopping Frei Caneca, em São Paulo, a partir do dia 15 de abril. Escrita pelas atrizes, a obra narra as descobertas da dupla após se tornarem mães, e retrata temas como a exaustão mental, o amor, a aceitação do corpo pós-gravidez, a criação dos filhos e a nova identidade como mulher.
A montagem busca na vida das atrizes a inspiração para falar da maternidade e suas singularidades. Felippo, que é mãe de duas garotas negras, retrata o assunto a partir da perspectiva de uma mãe branca que vai de encontro ao racismo estrutural e a como aprender a lidar com ele para aí poder ensinar suas filhas. “Desde que minha filha, menina negra, questionou a beleza do seu cabelo, minha vida tomou outro rumo. Fui ao encontro de um mundo racista, cruel e covarde em busca de soluções e acolhimento”, relata.
Samara Felippo e Carolinie Figueiredo. Foto: Lorena Zschaber
Para a diretora e co-autora do texto, Rita Elmôr, o espetáculo é um encontro de mães com suas próprias percepções e seus demônios. “Eu fui mãe adolescente, aos 18 anos, e tinha então uma relação muito difícil com a minha mãe. Ao longo da vida, tive que me desenvolver muito para curar as dores causadas por essa relação, entender e perdoar minha mãe. Eu e ela conseguimos nos resolver, e, de alguma maneira, eu trouxe isto para a peça. Fui mãe novamente agora, aos 46 anos, e o trabalho com as meninas na sala de ensaio também me ajudou muito. Foi um processo de troca intensa”.
Produzido no tempo de uma gestação Mulheres que Nascem com o Filhos cumpre temporada de 15 de abril a 05 de junho, com sessões de sexta-feira a domingo, às 21h (sextas e sábados) e às 19h 9domingos). Os ingressos custam de R$ 30,00 (meia) a R$ 60,00 (inteira).
Após uma grande reforma em suas instalações, e renomeado com o sobrenome Klabin, o Grande Auditório do Masp se prepara para reabrir as portas amanhã (05) com a estreia de Pessoa(s), espetáculo concebido, dirigido e coreografado por Anselmo Zolla e William Pereira sob a produção do Studio 3 Cia. de Dança.
O espetáculo celebra a (monumental) obra criada pelo poeta português Fernando Pessoa (1888-1935) e todos os seus heterônimos. As apresentações acontecem nos dias 05, 06 e 07, com sessões sempre às 20h. Sob a direção musical de Felipe Venâncio, o espetáculo cria em seu espaço cênico uma dramatização para as várias formas dos “eus” criados por Pessoa. Os figurinos são assinados por Fábio Namatame e a cenografia é de Renata Pati. Os ingressos são gratuitos.
– O roteirista e dramaturgo Júlio Kadetti arquiteta a adaptação para os palcos de Lábios que Beijei – O Romance da Lapa, livro com tintas autobiográficas lançado pelo novelista Aguinaldo Silva em 1992 e que narra sua passagem por uma pensão miserável no bairro da Lapa entre os anos de 1969 e 1971. Ainda sem data de estreia, a produção do espetáculo abrirá audições para formar seu elenco.
– A atriz, dramaturga e diretora Renata Carvalho lança, nesta quinta-feira, o livro com o registro da peça Manifesto Transpofágico, que estreou em 2019. O evento acontece na Biblioteca Mário de Andrade com uma sessão de autógrafos. O livro é um lançamento da Editora Monstro, iniciativa editorial da ONG Casa 1, conhecida por seu trabalho de acolhimento a pessoas LGBTQIA+. A entrada é gratuita.
– Após quase uma década, a atriz e cantora Lucinha Lins voltou aos palcos de São Paulo. A artista é uma das estrelas de As Meninas Velhas, texto de Claudio Tovar sob a direção de Tadeu Aguiar que chegou ao palco do Teatro Vivo no último sábado, 02. Lucinha divide a cena com Bárbara Bruno, Nádia Nardini e Sônia de Paula na comédia que flagra um grupo de amigas em meio ao processo de envelhecimento.
– Cinco anos após abocanhar indicações aos principais prêmios de teatro de São Paulo, quando protagonizou o espetáculo Hebe – O Musical sob a direção de Miguel Falabella e com texto de Artur Xexéo (1951-2021), Débora Reis prepara seu retorno aos palcos. A atriz e cantora sobe ao palco ao lado do guitarrista Beto Lee para celebrar a obra de Rita Lee no projeto Celeebration. O show deve seguir turnê pelo Brasil, mas antes se apresenta no Memorial da América Latina, em São Paulo, no festival 40 Anos de Rock.
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