Arquivos 5G - Canal MyNews – Jornalismo Independente https://canalmynews.com.br/tag/5g/ Nosso papel como veículo de jornalismo é ampliar o debate, dar contexto e informação de qualidade para você tomar sempre a melhor decisão. MyNews, jornalismo independente. Thu, 06 Oct 2022 13:04:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Sinal do 5G chega a capitais da Região Norte https://canalmynews.com.br/economia/sinal-do-5g-chega-a-capitais-da-regiao-norte/ Thu, 06 Oct 2022 13:04:44 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=34104 Serviço avançará gradualmente no país até 2029

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A partir de hoje (6), cinco capitais da Região Norte começam a ter sinais da internet 5G sendo transmitidos pelas antenas das operadoras. Com isso, a quinta geração da tecnologia completa a primeira etapa prevista em edital, disponibilizando o serviço a todas as 27 capitais do país.

O sinal começa a ser ligado em Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), mas o prazo para que as operadoras liguem todas as estações previstas – uma antena para cada 100 mil habitantes – se encerrará no dia 28 de novembro.

Segundo o conselheiro Moisés Queiroz Moreira – do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi) –, serão 57 antenas em Belém; 18 em Macapá; 84 em Manaus; 21 em Porto Velho; e 15 no Rio Branco.

Com a nova tecnologia, a transmissão de dados fica mais veloz, estável e com menor tempo de resposta (latência). As frequências para o 5G foram leiloadas em novembro de 2021, tendo como previsão inicial a de que o serviço seria disponibilizado em todas as capitais até 31 de julho, e que nas demais cidades do país a ativação seria gradual até 2029.

Primeira etapa
“Foi um trabalho exitoso nessa fase inicial, apesar de difícil e de [envolver] aprendizado, porque não tínhamos total conhecimento dos problemas que poderiam aparecer”, disse o conselheiro, referindo-se à conclusão da primeira etapa de entrega da faixa de 3,5 GHz, a ser explorada por três operadoras (Vivo, TIM e Claro) em todas as capitais do país.

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Segundo o coordenador do Gaispi, Henrique Gomes Pinheiro, as operadoras instalaram, até o momento, “mais do que o dobro” de antenas previstas no edital do 5G. “O mínimo era de 2.528 estações [para as três operadoras]. No entanto, 5.275 já foram instaladas”, disse ele, ao informar que, com isso, o 5G já está presente em 5% das 93 mil estações instaladas no país.

Ele acrescentou que o serviço disponibilizado nas 27 capitais alcança 24% da população brasileira e tem potencial de chegar a 50 milhões de pessoas.

Nova etapa
Sobre a nova etapa prevista no edital, que é a de levar a tecnologia 5G às cidades com mais de 500 mil habitantes, o desafio agora é avançar na limpeza do espectro utilizado – que é o mesmo de antenas parabólicas. A previsão é que essa etapa comece a ser implementada em janeiro de 2023.

A fim de viabilizar o processo, serão distribuídos kits de antenas, que substituirão as parabólicas, para famílias inscritas no cadastro único de programas sociais do governo federal. Nesse sentido, estão previstas campanhas informando a população sobre como proceder o agendamento para a troca de equipamento.

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Anatel libera 5G em mais sete capitais a partir desta segunda https://canalmynews.com.br/tecnologia/anatel-libera-5g-em-mais-sete-capitais-a-partir-desta-segunda/ Sun, 18 Sep 2022 20:39:05 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=33797 Com a decisão, 22 capitais passarão a contar com tecnologia

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Na próxima segunda-feira (19), mais sete capitais passarão a contar com a faixa 3,5 gigahertz (GHz) do 5G, também conhecida como 5G puro. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou o lançamento em Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Maceió, São Luís e Teresina.

A decisão foi aprovada em reunião do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3,5 GHz (Gaispi), liderado pela Anatel. Com a decisão, 22 capitais terão acesso ao 5G puro. Apenas cinco capitais da Região Norte ainda não têm a tecnologia: Porto Velho, Rio Branco, Macapá, Manaus e Belém.

O cronograma oficial da Anatel prevê a ativação do 5G puro em todas as capitais até 27 de novembro. A data, no entanto, poderá ser antecipada caso as operadoras consigam concluir a instalação de antenas e de filtros antes desse prazo, e o Gaispi autorize a liberação do sinal.

Parâmetros

Segundo a Anatel, as operadoras Claro, TIM e Vivo, que arremataram as licenças nacionais na faixa 3,5 GHz no leilão realizado no fim de 2021, deverão instalar um número mínimo de antenas 5G em cada capital. Cada operadora deverá ativar pelo menos oito estações em Aracaju, cinco em Boa Vista, 11 em Campo Grande, oito em Cuiabá, 13 em Maceió, 14 em São Luís e 11 em Teresina.

Nessa etapa, o edital de licitação prevê a ativação de uma antena 5G para cada 100 mil habitantes. O número de estações subirá conforme o avanço da tecnologia. No interior do país, o sinal do 5G puro será gradualmente ativado até 2029, conforme o cronograma da Anatel.

Chamado de standalone ou SA, o 5G puro oferece velocidade dez vezes maior que o 4G, além de menor tempo de latência (atraso) na resposta a comandos dos usuários. A tecnologia já é oferecida em 15 capitais: Brasília, Belo Horizonte, João Pessoa, Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Salvador, Goiânia, Rio de Janeiro, Palmas, Vitória, Florianópolis, Recife, Fortaleza e Natal.

Adiamentos

Inicialmente, o 5G deveria estar disponível em todas as capitais até 31 de julho. A Anatel, no entanto, adiou o cronograma duas vezes, por causa do atraso na entrega dos filtros que evitam que o 5G interfira em serviços profissionais de satélite. Os gargalos logísticos após a pandemia de covid-19 e a política de lockdowns do governo chinês adiaram a entrega dos equipamentos, importados na maior parte do país asiático.

Para ter acesso à internet móvel do 5G puro, o usuário precisa ter um celular habilitado para a tecnologia. A maioria dos aparelhos mais novos já vêm habilitados. As operadoras não estão pedindo a troca de chip. Também é preciso estar nos bairros cobertos pelo sinal 5G, que inicialmente está funcionando em áreas escolhidas pelas companhias telefônicas.

Edição: Graça Adjuto

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Anatel libera 5G em mais sete capitais a partir de segunda-feira https://canalmynews.com.br/economia/anatel-libera-5g-em-mais-sete-capitais-a-partir-de-segunda-feira/ Wed, 14 Sep 2022 20:38:42 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=33713 Com decisão, 22 capitais passarão a contar com tecnologia

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Na próxima segunda-feira (19), mais sete capitais passarão a contar com a faixa 3,5 gigahertz (GHz) do 5G, também conhecida como 5G puro. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou o lançamento em Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Maceió, São Luís e Teresina.

A decisão foi aprovada em reunião do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3,5 GHz (Gaispi), liderado pela Anatel. Com a decisão, 22 capitais terão acesso ao 5G puro. Apenas cinco capitais da Região Norte ainda não têm a tecnologia: Porto Velho, Rio Branco, Macapá, Manaus e Belém.

O cronograma oficial da Anatel prevê a ativação do 5G puro em todas as capitais até 27 de novembro. A data, no entanto, poderá ser antecipada caso as operadoras consigam concluir a instalação de antenas e de filtros antes desse prazo, e o Gaispi autorize a liberação do sinal.

Parâmetros

Segundo a Anatel, as operadoras Claro, TIM e Vivo, que arremataram as licenças nacionais da faixa 3,5 GHz no leilão realizado no fim de 2021, deverão instalar um número mínimo de antenas 5G em cada capital. Cada operadora deverá ativar pelo menos oito estações em Aracaju, cinco em Boa Vista, 11 em Campo Grande, oito em Cuiabá, 13 em Maceió, 14 em São Luís e 11 em Teresina.

Nesta etapa, o edital de licitação prevê a ativação de uma antena 5G para cada 100 mil habitantes. O número de estações subirá conforme o avanço da tecnologia. No interior do país, o sinal do 5G puro será gradualmente ativado até 2029, conforme o cronograma da Anatel.

Chamado de standalone ou SA, o 5G puro oferece velocidade dez vezes mais veloz que o 4G, além de menor tempo de latência (atraso) na resposta a comandos dos usuários. A tecnologia já é oferecida em 15 capitais: Brasília, Belo Horizonte, João Pessoa, Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Salvador, Goiânia, Rio de Janeiro, Palmas, Vitória, Florianópolis, Recife, Fortaleza e Natal.

Adiamentos

Inicialmente, o 5G deveria estar disponível em todas as capitais até 31 de julho. A Anatel, no entanto, adiou o cronograma duas vezes, por causa do atraso na entrega dos filtros que evitam que o 5G interfira em serviços profissionais de satélite. Os gargalos logísticos após a pandemia da covid-19 e a política de lockdow do governo chinês adiaram a entrega dos equipamentos, importados na maior parte do país asiático.

Para ter acesso à internet móvel do 5G puro, o usuário precisa ter um celular habilitado para a tecnologia. A maioria dos aparelhos mais novos já vêm habilitados. As operadoras não estão pedindo a troca de chip. Também é preciso estar nos bairros cobertos pelo sinal 5G, que inicialmente está funcionando em áreas escolhidas pelas companhias telefônicas.

Edição: Fernando Fraga

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Operadoras começam a ativar sinal do 5G em Fortaleza, Natal e Recife https://canalmynews.com.br/economia/operadoras-comecam-a-ativar-sinal-do-5g-em-fortaleza-natal-e-recife/ Mon, 05 Sep 2022 15:36:26 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=33505 Doze capitais já contam com o serviço

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As operadoras de telefonia móvel começam a ativar hoje (5) o sinal 5G em mais três capitais: Fortaleza (CE), Natal (RN) e Recife (PE). O aval ao início gradual das operações foi anunciado na última quinta-feira (1), pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Segundo as regras do setor, as empresas Claro, Tim e Vivo deverão ativar 102 estações de 5G em Fortaleza; 63 no Recife e 33 em Natal até 28 de novembro.

As operadoras também já vinham oferecendo o sinal da nova rede aos seus clientes de outras 12 capitais: Brasília (DF); Belo Horizonte (MG); Curitiba (PR); Florianópolis (SC); Goiânia (GO); João Pessoa (PB); Palmas (TO); Porto Alegre (RS); Rio de Janeiro (RJ); Salvador (BA); São Paulo (SP) e Vitória (ES).

O cronograma inicial de ativação do 5G no Brasil previa que o sinal inicial estivesse disponível em todo o país já no fim de setembro, mas na primeira quinzena de agosto, por recomendação do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções Para os Problemas de Interferência (Gaispi), a Anatel prorrogou o prazo por até dois meses, devido a um atraso na importação de equipamentos.

Com isso, nas outras 12 capitais onde o serviço ainda não está disponível, as companhias terão até 27 de novembro para ligar as estações e passar a oferecer o sinal 5G.

Edição: Lílian Beraldo

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5G será acionado em Curitiba, Goiânia e Salvador na terça-feira https://canalmynews.com.br/economia/redes-de-internet-movel-5g/ Fri, 12 Aug 2022 19:36:07 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=32810 Prazo para tecnologia chegar a todas as capitais deve ser ampliado

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou, hoje (12), que as operadoras de telefonia poderão ativar suas redes de internet móvel 5G em Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Salvador (BA) a partir da próxima terça-feira (16).

A data foi confirmada pelos integrantes do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência (Gaispi) na faixa de 3.625 a 3.700 MHz, em reunião na manhã de hoje.

O Gaispi é formado por representantes da Anatel, do Ministério das Comunicações e de empresas, incluindo as de radiodifusão afetadas pelo projeto. A faixa de 3,5 GHz é a que garante as melhores potencialidades da quinta geração.

As três capitais se somam a Brasília (DF), onde o 5G foi ativado em 6 de julho deste ano; Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e João Pessoa (PB), onde a autorização para ativação das estações com tecnologia de quinta geração do serviço móvel entrou em vigor no dia 29 de julho; além de São Paulo, onde o sinal começou a ser ativado no último dia 4.

Prorrogação

O Gaispi também decidiu recomendar ao Conselho Diretor da Anatel a ampliação por mais 60 dias do prazo para que o sinal comece a ser liberado em outras 15 capitais. A proposta, que ainda será apreciada pelos conselheiros da agência reguladora, leva em conta informações fornecidas pela Entidade Administradora da Faixa (EAF – Siga Antenado), segundo a qual, Florianópolis (SC); Palmas (TO); Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES) deverão estar aptas a receber o 5G até 29 de agosto.

Inicialmente, a tecnologia deveria estar disponível em todas as capitais até o fim de setembro, mas, segundo a Anatel, pode ser necessário dilatar o prazo para permitir a conclusão das ações de desocupação da faixa de 3,5 GHz e resolver eventuais interferências na recepção das estações do Serviço Fixo por Satélite (FSS).

Na prática, se o Conselho Diretor da Anatel aprovar a sugestão do Gaispi, até 28 de outubro, a faixa de 3,5 GHz deverá estar disponível, livre de interferências, em Aracaju, Belém, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Fortaleza, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Porto Velho, Recife, Rio Branco, São Luís e Teresina. Com isso, as empresas teriam até 27 de novembro para ativar o serviço.

Kits

Quem utiliza antena parabólica para captar o sinal de emissoras de TV aberta precisará adaptar seu equipamento para evitar possíveis interferências. A Entidade Administradora da Faixa criou um programa para distribuir, gratuitamente, às famílias carentes das capitais brasileiras e que estão registradas no Cadastro Único para Programas Sociais [https://cadunico.dataprev.gov.br/#/] do governo federal, kits contendo novas antenas digitais, conversores e cabos. O pedido do kit e de instalação dos aparelhos pode ser feito pelo site do Programa de Distribuição de Kits [https://sigaantenado.com.br/distribuicao-kits/#criterios]. Também é possível obter mais informações pelo telefone 0800-729-2404.

Entenda

Desde que o sinal do 5G chegou ao país, no mês passado, consumidores passaram a buscar por preços de planos e aparelhos compatíveis com a nova tecnologia de rede, movimentando o mercado das operadoras de telefonia celular.

Também chamada de 5G puro, 5G Standalone ou 5GSA, a tecnologia promete permitir aos usuários navegar a uma velocidade média de 1 Gigabit (Gbps), dez vezes superior ao sinal do 4G.

Contudo, o consumidor deve estar atento às promoções e se informar sobre o tipo de rede de dados oferecida no momento da compra. E atentar para o fato de que há, em operação, aparelhos não compatíveis com o sinal do 5G puro, mas sim com o 5G no modo Dynamic Spectrum Sharing (DSS) ou non-standalone (NSA), também chamado de 5G “impuro” por operar na mesma frequência do 4G.

As operadoras Vivo, Claro e TIM foram as primeiras empresas a oferecer o sinal da 5G puro com ampla cobertura nas cidades já autorizadas.

Consultadas pela Agência Brasil, as operadoras informaram as condições que estão disponíveis para os clientes.

A Vivo informou que o sinal 5G estará disponível a todos os clientes, sem a cobrança de tarifas extras. Para acessar a tecnologia, é preciso ter um aparelho compatível e estar na área de cobertura.

A TIM respondeu que basta aos seus clientes interessados terem um aparelho compatível. Segundo a empresa, cerca de 70% de seu portfólio são de aparelhos com a nova tecnologia.

Já a Claro informou que já tem à disposição de seus clientes cerca de 50 aparelhos compatíveis – única coisa de que os interessados precisarão.

No site da Anatel, é possível verificar a lista de celulares homologados para o sinal 5G.

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5G: Anatel espera realizar leilão entre final de maio e início de junho https://canalmynews.com.br/economia/5g-anatel-espera-realizar-leilao-entre-final-de-maio-e-inicio-de-junho/ Wed, 10 Mar 2021 23:56:26 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/5g-anatel-espera-realizar-leilao-entre-final-de-maio-e-inicio-de-junho/ Leilão deve acontecer no primeiro semestre e sem limitação para participação de chineses. “Nunca houve qualquer restrição a fornecedores”, afirma superintendente

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Depois do edital aprovado pelo Conselho da Anatel no final de fevereiro, a expectativa é que o leilão para instalação da rede 5G no Brasil possa acontecer entre o “final de maio e o início de junho”, segundo Nilo Pasquali,  superintendente de regulamentação da Anatel.  Em entrevista ao Dinheiro Na Conta, Pasquali confirmou que a agência espera realizar o leilão ainda neste primeiro semestre do ano. 

A empresa que vencer o leilão precisa garantir o fornecimento do 5G até julho de 2021 nas capitais do país e Distrito Federal. Até julho de 2029, segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 30 mil residentes deverão ter a cobertura do 5G. 

Sobre a participação de empresas chinesas no certame, o superintendente esclarece que o edital trata da radiofrequência para prestadores de serviço de telecomunicações e que não traz nenhum tipo de limitação sobre tipo de fornecedores.  “No caso da Huawei, por exemplo, eles são fabricantes de equipamentos, contratados pelas prestadoras para a construção da rede. Eles não participam diretamente do leilão”, explica.

Nesta terça-feira (9), o ministro de Comunicações, Fábio Faria, afirmou que a empresa chinesa Huawei não preenchia os requisitos para participar da rede privativa do 5G do governo brasileiro. Neste caso, a rede será construída e gerida por uma operadora privada e servirá ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário.

No caso do edital da Anatel para a rede no país, Pasquali explica que a construção das redes é uma livre escolha das empresas que vencerem o leilão. “Desde o primeiro edital da Anatel, em 1998, nunca houve qualquer restrição a fornecedores. O único requisito técnico no Brasil é que a construção das redes seja feita com equipamentos certificados pela Agência”, diz.

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Anatel adia aprovação de edital do leilão do 5G https://canalmynews.com.br/economia/anatel-adia-aprovacao-de-edital-do-leilao-do-5g/ Tue, 02 Feb 2021 14:20:48 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/anatel-adia-aprovacao-de-edital-do-leilao-do-5g/ As regras do leilão foram publicadas na semana passada. Governo quer rede privada e não restringiu Huawei

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A Agência Nacional de Telecomunicações adiou a votação do edital para o leilão do 5G (a quinta geração da telefonia móvel). A aprovação estava prevista para esta segunda-feira (1º), mas houve um pedido de vista do processo durante a análise.

Apesar do adiamento, há maioria para a aprovação. O relator do processo, Carlos Baigorri votou a favor e foi acompanhado por dois conselheiros. O presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais, pediu vista do processo. Os votos podem ser alterados até o fim do processo.

Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China
Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China.
(Foto: Unsplash)

Regras

A reunião aconteceu depois de o governo publicar uma portaria com as regras do edital.

O texto elaborado pelo Ministério das Comunicações não prevê qualquer restrição à gigante chinesa Huawei. As normas também determinam a criação de uma rede exclusiva para órgãos do governo federal.

As regras devem ser seguidas pela Agência Nacional de Telecomunicações para o edital do leilão.

Disputa com China

O governo brasileiro estava sendo pressionado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump para não permitir que a Huawei seja a empresa fornecedora do 5G brasileiro. A disputa pelo 5G é um dos principais pontos da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

O Ministério das Relações Exteriores declarou, em novembro do ano passado, que o Brasil havia se juntado aos Estados Unidos em uma aliança para impedir o acesso das empresas chinesas ao mercado mundial de 5G. De acordo com o Itamaraty, a iniciativa se chama “Clean Network” e conta com a participação de nações europeias e da Otan.

Integrantes da Anatel já haviam informado que o leilão não poderia ter restrições de empresas específicas. Apesar disso, o governo poderia alegar “segurança nacional” para impor restrições à Huawei, empresa líder na tecnologia 5G. 

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Leilão do 5G brasileiro não restringe Huawei https://canalmynews.com.br/economia/leilao-do-5g-brasileiro-nao-restringe-huawei/ Sat, 30 Jan 2021 15:30:42 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/leilao-do-5g-brasileiro-nao-restringe-huawei/ Portaria publicada pelo governo federal ainda prevê rede privada para governo. Edital deve ser votado nesta segunda-feira

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A portaria com as regras para a realização do leilão do 5G (a quinta geração da telefonia móvel) foi publicada no Diário Oficial da União. O texto elaborado pelo Ministério das Comunicações não prevê qualquer restrição à gigante chinesa Huawei. 

As normas também determinam a criação de uma rede exclusiva para órgãos do governo federal. As regras devem ser seguidas pela Agência Nacional de Telecomunicações para o edital do leilão, que deve ser votado nesta segunda-feira (1º) em uma reunião da agência. 

Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China
Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China.
(Foto: Unsplash)

Disputa com China

O governo brasileiro estava sendo pressionado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump para não permitir que a Huawei seja a empresa fornecedora do 5G brasileiro. A disputa pelo 5G é um dos principais pontos da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

O Ministério das Relações Exteriores declarou, em novembro do ano passado, que o Brasil havia se juntado aos Estados Unidos em uma aliança para impedir o acesso das empresas chinesas ao mercado mundial de 5G. De acordo com o Itamaraty, a iniciativa se chama “Clean Network” e conta com a participação de nações europeias e da Otan.

Integrantes da Anatel já haviam informado que o leilão não poderia ter restrições de empresas específicas. Apesar disso, o governo poderia alegar “segurança nacional” para impor restrições à Huawei, empresa líder na tecnologia 5G. 

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Com relação Brasil-China em mau momento, leilão do 5G opõe questões econômicas e ideológicas https://canalmynews.com.br/mais/com-relacao-brasil-china-em-mau-momento-leilao-do-5g-opoe-questoes-economicas-e-ideologicas/ Wed, 23 Dec 2020 14:16:41 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/com-relacao-brasil-china-em-mau-momento-leilao-do-5g-opoe-questoes-economicas-e-ideologicas/ Governo Bolsonaro resiste, mas pressão empresarial deve ser decisiva na regulamentação

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Com a chegada do fim do ano, aumentam no Brasil as expectativas sobre o aguardado leilão do 5G, que deve ocorrer ainda no próximo semestre. E em meio a uma série de temas que rondam o leilão, um deles parece ser a pedra no sapato do governo: a participação da chinesa Huawei, que tem ampla presença no mercado, com 22 anos de atuação no Brasil, boa tecnologia e preços competitivos. No entanto, é alvo de campanha difamatória liderada pelo governo dos EUA e acompanhada pelo Palácio do Planalto e pela família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Ainda não está claro se a ala ideológica do governo, com representante no posto máximo do Itamaraty, cederá às pressões de Washington para barrar a participação da empresa chinesa — embora existam, mesmo dentro do governo, vozes discordantes. Uma delas é a do vice-presidente Hamilton Mourão, que reconheceu que uma eventual exclusão da Huawei “vai custar muito mais caro”, lembrando que o consumidor deverá pagar a conta de um desmantelamento da estrutura já existente, o que ocorrerá se a empresa não participar.

Sucessora do atual 4G, a tecnologia 5G é um novo padrão para dispositivos móveis que promete revolucionar a conectividade. A nova geração não é só esperada para oferecer downloads mais rápidos, mas para permitir um futuro em que centenas de bilhões de dispositivos estarão conectados permanentemente à rede, como drones, carros autônomos, lâmpadas, sua geladeira e cidades inteiras. Terá efeitos na indústria, em cidades inteligentes, na segurança pública e na chamada internet das coisas (IoT).

Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China
Tecnologia 5G, cujo leilão no Brasil virou novo capítulo da relação turbulenta do governo com a China.
(Foto: Unsplash)

“Clean Network”

A questão tem em seu centro um nome pomposo: “Clean Network”, ou Rede Limpa, esforço do governo do futuro ex-presidente dos EUA Donald Trump para lidar com o que chama de “ameaças a longo prazo à privacidade de dados, segurança, direitos humanos e colaboração, com base em princípios para o mundo livre de atores autoritários malignos”. Leia-se, na semântica estadunidense, “China”.

Segundo os EUA, a rede teria como objetivo “implementar padrões de confiança digital aceitos internacionalmente em uma coalizão de parceiros confiáveis”. O secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou a adesão à iniciativa de mais de 170 empresas de telefonia e de 50 países, entre eles o Brasil de Bolsonaro, o que gerou firme reação da China.

A embaixada em Brasília chamou a rede de “discriminatória”, dizendo que quem tem histórico de espionagem são os EUA, relembrando o episódio de vazamento de dados obtidos pela NSA, a poderosa agência de segurança nacional de Maryland que, como se mostrou na ocasião, vigia todo tipo de comunicação entre cidadãos de todo o mundo.

Mas a China não está sozinha na briga. Na ocasião da visita ao Brasil de Keith Krach, subsecretário de Estado para o crescimento econômico, energia e meio ambiente dos EUA, as quatro maiores operadoras de telecomunicações do país, que já testam equipamentos da Huawei antes mesmo de o leilão acontecer, recusaram convite dele para um encontro em São Paulo, dizendo, segundo a Reuters, que não se tratava de algo “compatível com as escolhas do livre mercado”.

De fato, a visão do mercado é antipática à “Clean Network”. Embora procure se afastar da geopolítica, Luciano Stutz, presidente da Abrintel (Associação Brasileira de Infraestrutura para as Telecomunicações), é taxativo: a entidade é contrária a qualquer iniciativa que limite a empresa chinesa “simplesmente por limitar”. “Isso só vai encarecer o 5G brasileiro”, ressalta, fazendo coro a Mourão.

Para Stutz, o “justo e necessário” é ter o mesmo nível de regulação de tecnologia. “Não faz o menor sentido ter preocupação única e exclusiva com uma empresa ou uma tecnologia em detrimento de outras”, diz. “Não acreditamos que uma barreira ideológica seja benéfica ao nosso ecossistema”. Ele lembra a necessidade de leis municipais para facilitar ou afastar restrições para a instalação de antenas. “Sem infraestrutura, não vai ter 5G nenhum, mesmo com todos ou com apenas um fabricante.”

Tom diplomático

Em canais oficiais, a diplomacia chinesa adota tom mais comedido. Apesar do anúncio de adesão do Brasil à “Clean Network”, o ministro-conselheiro Qu Yuhui, da Embaixada em Brasília, ressalta que não houve ainda “manifestação oficial do governo brasileiro”. Ele lembra as polêmicas — que incluem até troca de mensagens públicas de Twitter, nada afetuosas, entre o embaixador Yang Wanming e um dos filhos do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) — mas diz, enfático: “Não há nada oficial sobre banir (a Huawei)”, lembrando que “o que se diz nas redes sociais ou imprensa é outra coisa”. O ministro, em conversa com o MyNews, avisa: “Vamos continuar a negociar”.

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, participa de seminário sobre agronegócio entre China e Brasil
O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, participa de seminário sobre agronegócio entre China e Brasil.
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O ministro Qu reverbera as aflições dos EUA: “Existe no Brasil a preocupação, como em todo o mundo, com a segurança cibernética”. Mas ressalta que a China espera que se tenham “critérios transparentes e técnicos na decisão do leilão”. O cuidado no tom ao falar de Brasil difere do discurso chinês sobre os EUA, cuja postura Qu chama de “caluniosa”, dizendo que o país “não consegue levantar uma evidência concreta para comprovar o que diz”. E reafirma: “ao menos no Brasil”, os equipamentos da Huawei nunca tiveram um incidente de segurança.

A Huawei faz campanha no mesmo sentido. Pede, como fez em uma recente reunião virtual com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que as decisões sobre o 5G no Brasil, cujo leilão é esperado para ser o maior do mundo, sejam realizadas de forma “estritamente técnica, não discriminatória e em favor do livre mercado”.

Em dezembro, circulou no jornal Folha de S.Paulo anúncio de página inteira em que a companhia chinesa busca se posicionar como segura. Anúncios parecidos foram veiculados nos jornais O Estado de S. Paulo, O Globo e Valor Econômico, os maiores do país.

A empresa tem negado repetidamente que seus equipamentos representem risco à segurança, dizendo que cumpre todas as leis brasileiras e que está à disposição para testes e esclarecimentos que as autoridades considerarem necessários. “Estamos abertos a mostrar tudo o que fazemos para ter os equipamentos mais seguros”, disse ao MyNews o brasileiro Marcelo Motta, diretor global de cibersegurança da empresa.

“Queremos trazer racionalidade para a mesa para que o governo, por meio de critérios objetivos, tome decisões soberanas sem interferência de terceiros”, diz o executivo. Motta promete: “faremos tudo que estiver ao nosso alcance para mostrar nosso comprometimento e transparência”. Ele diz ainda que a Huawei é a única empresa que abre seus produtos para testes em centros globais de transparência, na China e na Bélgica. “Nesses centros globais, até o código-fonte das soluções pode ser aberto”, disse.

Reviravolta vinda da Alemanha

O imbróglio da “Clean Network” teve uma interessante reviravolta na última semana, quando o governo alemão passou uma lei, ainda pendente de aprovação pelo Parlamento, que permite à Huawei participar do leilão do 5G no país. A condição é a mesma para todos os concorrentes interessados: que sejam dadas garantias de segurança.

Para especialistas e atores do mercado ouvidos pelo MyNews, é o mesmo que se espera no Brasil. “A questão não é se (a Huawei) é confiável”, diz Fabro Steibel, diretor executivo do ITS Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade), argumentando que é o momento de fazer as coisas “com cuidado” . “Devemos confiar em país nenhum”. Segundo ele, a lei alemã é um bom exemplo: “deve-se determinar não quem participa, mas as regras de participação”.

Na Europa, a Alemanha parece estar sozinha na decisão. Países como Reino Unido, França, Finlândia, Polônia, Suécia e Romênia já se posicionaram a favor de banir a Huawei de suas redes 5G, embora a empresa conteste isso nos tribunais. Motta, da companhia chinesa, nega a intenção de judicializar a questão também no Brasil, mas diz esperar não ser necessário chegar a esse ponto. “Acreditamos que o governo tomará a decisão correta com base nos fatos”.

Pressão do mercado

Se depender do mercado, a tendência é que o Brasil acabe não banindo a Huawei. Empresas de telecomunicações, que reconhecem a importância do fornecedor chinês para a infraestrutura já montada no país, têm pressionado o Palácio do Planalto. Elas ameaçam inclusive ir à Justiça se a Huawei for barrada.

A explicação para a pressão das operadoras vem de Motta: “Nosso 4G evolui para o 5G via software”, diz. “Temos entre 40% e 45% de market share no Brasil, toda essa base já instalada foi construída desde 2002”. Se a Huawei ficar de fora, essa base terá de ser refeita.

As operadoras não estão sozinhas. O 5G, cujo impacto deve ser grande também no agronegócio, é visto como novo marco para a agricultura de precisão. A pressão sobre o governo Bolsonaro também vem desse lado, com o argumento de que a restrição de qualquer fornecedor poderia encarecer as instalações.

A expectativa é que o 5G tenha um impacto de até US$ 1,2 trilhão no PIB do país entre 2021 e 2035. “Nossos cálculos estimam um incremento anual de 2,5% no PIB brasileiro ao longo de 15 anos”, diz Motta.

Relação sino-brasileira azeda

Historicamente, como diz a internacionalista Lívia Costa, fundadora da plataforma de notícias Shumian, a relação entre o Brasil e a China nunca esteve em momento tão ruim. O que está agora no centro da polêmica do 5G se reflete em outras áreas, como na resistência à vacina do laboratório chinês Sinovac, a CoronaVac, que só depois de muita pressão acabou entrando no plano nacional de imunização.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil, com importação de US$ 63,36 bilhões em 2019 (28,1% do volume exportado), mais que o dobro do segundo colocado, os EUA, com US$ 29,72 bilhões (13,2%), segundo dados da Abracomex.

“Essa animosidade em relação à China é relativamente nova na relação sino-brasileira”, diz Lívia, que viveu quatro anos em Pequim, onde fez mestrado em Relações Internacionais e Política. “Já víamos um pouco disso durante a campanha, quando Bolsonaro visitou Taiwan e não foi pra China continental, o que não foi bem recebido”, lembra. “Quando assumiu, houve um esvaziamento da política externa brasileira de forma geral”. Segundo ela, “Bolsonaro governa para a base eleitoral dele também no que se refere a temas estatais”.

A internacionalista lembra ainda que discordâncias que seriam impensáveis anos atrás, como acusar de espionagem ou de violação de direitos humanos, nem sequer ocorrem mais por vias diplomáticas. “O tecido da diplomacia está rasgado, isso se faz hoje por redes sociais”, diz.

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