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]]>De acordo com o Banco Central (BC), a razão principal para o recuo foi o aumento das despesas com provisões (reserva sobre riscos de crédito), acentuada devido ao caso das Lojas Americanas. As informações são do Relatório de Estabilidade Financeira do BC, referente ao segundo semestre de 2022, que foi divulgado hoje (10).
Em recuperação judicial desde janeiro, as Lojas Americanas enfrentam uma crise desde a revelação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. Posteriormente, o próprio grupo admitiu que os débitos com os credores podem chegar a R$ 43 bilhões.
“Embora o forte aumento das despesas de provisão no último semestre de 2022 esteja relacionado a esse evento [das Americanas], a materialização do risco tem resultado no elevado aumento dessas despesas de forma geral. Também contribuíram para a redução da rentabilidade o declínio do ritmo de crescimento das rendas de serviços e a pressão da inflação sobre as despesas administrativas”, diz o documento, citando ainda leve piora da eficiência operacional das instituições.
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De acordo com o BC, a rentabilidade do sistema deve continuar sob pressão no médio prazo, considerando a perspectiva de atividade econômica mais fraca em 2023, de menor crescimento do crédito e de inadimplência e inflação elevadas.
O relatório destaca que, embora o mercado de crédito continue crescendo em ritmo elevado, a desaceleração foi mais acentuada nas operações de maior risco do Sistema Financeiro Nacional (SFN) com pessoas físicas, como as ligadas a cartões de crédito.
“No geral, o crédito às pessoas físicas arrefeceu, exceto o crédito rural e o crédito imobiliário, cujas taxas de crescimento mantiveram-se estáveis. O crédito às empresas desacelerou em ritmo mais suave. Isso porque o crédito seguiu elevado devido aos programas emergenciais para microempresas, ao financiamento de capital de giro e investimento para pequenas empresas e ao financiamento de bens e operações de ‘risco sacado’ para empresas médias”, diz o BC, acrescentando que o mercado de capitais manteve-se como fonte relevante de financiamento, sobretudo para as grandes empresas.
Ainda assim, as instituições financeiras permaneceram apostando em carteiras mais arriscadas. “Apesar do recuo no ritmo de crescimento, o crédito ainda cresceu forte em modalidades mais arriscadas às famílias, como cartão de crédito e crédito não consignado”, diz o documento.
O relatório do BC apresenta ainda os resultados de diversas análises de risco e dos testes de estresse do sistema bancário, que “continuam indicando não haver risco relevante para a estabilidade financeira”.
“Os testes de estresse de capital indicam que não há ocorrência de desenquadramentos em montante relevante nos cenários macroeconômicos adversos. Os resultados obtidos nas análises de sensibilidade também indicam boa resistência aos fatores de risco, simulados isoladamente, além de estabilidade de resultados em comparação com testes feitos anteriormente. O teste de estresse de liquidez indica quantidade confortável de ativos líquidos em caso de saídas de caixa em condições adversas ou choque nos parâmetros de mercado no curto prazo”, explicou o BC.
No teste de estresse, o BC simula o quanto uma situação de severa inadimplência e de corrida aos bancos impacta o cumprimento dos limites regulatórios mínimos pelas instituições financeiras e quanto a autoridade monetária precisaria aportar ao sistema financeiro. Entre esses limites estão a manutenção de uma reserva em caixa para garantir que os bancos paguem todos os clientes que forem sacar dinheiro em momentos de crise. São testados também os riscos de crédito, juros, câmbio e desvalorização de imóveis.
O BC considerou dois cenários, o primeiro de queda na atividade econômica e no consumo das famílias, aumento do desemprego, queda da inflação e das taxas de juros; e o segundo cenário de um aumento de incerteza na economia, com deterioração fiscal, alta do câmbio, elevação da taxa de juros e pressão da inflação.
O Banco Central pesquisou também questões relacionadas a riscos climáticos e seus efeitos na estabilidade financeira dos bancos. As secas e as inundações são os eventos climáticos físicos de maior impacto nos ativos das instituições financeiras, sobretudo em horizontes acima de cinco anos.
“Os riscos climáticos de transição são classificados como de baixo impacto nos ativos. A inadimplência é a principal forma pela qual os riscos climáticos podem ameaçar a estabilidade financeira. Em 2022, cerca de 16% das instituições financeiras identificaram impactos de risco climático nas suas operações de crédito. O sistema financeiro tem procurado reduzir tanto a exposição a riscos climáticos quanto o seu próprio impacto ambiental”, diz o BC.
De acordo com o relatório, a inadimplência pode resultar de crise financeira nos setores que dependem de maneira intensiva dos recursos naturais, que podem sofrer um efeito climático severo. Entre os exemplos estão quebra de safras, prejuízo nos transportes, diminuição na prestação de serviços e interrupção das cadeias produtivas.
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]]>O post Pix bate recorde e supera 100 milhões de transações em um dia apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>Somente ontem, foram feitas 104,1 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O volume coincidiu com a data limite para o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário.
A alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.
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O recorde anterior tinha sido registrado em 30 de novembro, com 99,4 milhões de transações em apenas um dia. Naquela data, tinha acabado o prazo de pagamento da primeira parcela do décimo terceiro.
Criado em novembro de 2020, o Pix acumula 143,3 milhões de usuários, dos quais 131,6 milhões são pessoas físicas e 11,7 milhões, pessoas jurídicas. Em setembro deste ano, o sistema superou a marca de R$ 1 trilhão movimentados por mês.
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]]>O post Pix deixará de ter limite por transação em 2023, anuncia BC apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>Com a mudança, o cliente poderá transferir todo o limite de um período (diurno ou noturno) em apenas uma transação Pix ou fazê-lo em diversas vezes, ficando a critério do correntista.
O BC também elevou o limite para as retiradas de dinheiro por meio das modalidades Pix Saque e Pix Troco. O valor máximo passou de R$ 500 para R$ 3 mil durante o dia e de R$ 100 para R$ 1 mil no período noturno.
As regras para o cliente personalizar os limites do Pix não mudaram. As instituições financeiras terão de 24 a 48 horas para acatar a ampliação dos limites e deverão aceitar imediatamente os pedidos de redução.
Em nota, o BC informou que a atualização das regras simplificará o Pix, além de aprimorar a experiência dos usuários, “ao efetuar a gestão de limites por meio de aplicativos, mantendo o atual nível de segurança”. Quanto ao Pix Saque e ao Pix Troco, o órgão informou que as mudanças pretendem igualar o Pix ao saque tradicional nos caixas eletrônicos.
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A sugestão para abolir o limite por operação foi feita no Fórum Pix de setembro, grupo de trabalho coordenado pelo órgão e secretariado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que reúne as instituições participantes do Pix. Segundo o grupo, o valor máximo por transação era pouco efetivo porque o usuário pode fazer diversas operações pelo valor do limite desde que respeite a quantia fixada para o período diurno ou noturno.
Aposentadorias e pensões
O BC também alterou a regulamentação para o pagamento de salários e benefícios previdenciários pelo governo. O Tesouro Nacional poderá pagar salários ao funcionalismo, aposentadorias e pensões por meio do Pix. O BC também facilitará o recebimento de recursos por correspondentes bancários pela modalidade.
Outras regulamentações foram atualizadas. Ficará a critério de cada instituição financeira definir os limites para transações em que os usuários finais sejam empresas. A personalização do horário noturno diferenciado passará a ser facultativa. Além disso, as instituições financeiras passarão a considerar os limites da transferência eletrônica disponível (TED) para definir os limites das operações Pix com finalidade de compra. Até agora, os valores máximos eram definidos com base no cartão de débito.
A maioria das regras valerá a partir de 2 de janeiro. No entanto, os ajustes relacionados à gestão dos limites para os clientes por meio do aplicativo ou do canal digital da instituição valem a partir de 3 de julho de 2023.
Desde o lançamento, em novembro de 2020, o Pix tornou-se o meio de pagamento mais usado no Brasil. Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário ontem (30), o sistema bateu um novo recorde diário de transações. Segundo o BC, foram realizadas 99,4 milhões operações Pix em apenas um dia.
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]]>O post Operando há um ano no Brasil, Open Banking é o futuro do mercado de dados apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>Há exato um ano, o Banco Central iniciou o primeiro estágio de execução e, de lá para cá, muito se tem discutido sobre as mudanças práticas e inovadoras que o novo sistema financeiro pode trazer.
Contudo, o que realmente mudou em um ano de Open Banking no Brasil? Desde o início da efetivação, o sistema levantou algumas dúvidas sobre o seu funcionamento. Em suma, o conceito de Open Banking — ou Sistema Financeiro Aberto — é focado em proporcionar um leque de opções para o consumidor, capaz de possibilitar ao usuário o acesso às mais variadas propostas, concedendo-o mais liberdade para levar informações para onde achar melhor.
Próximas fases de implementação do Open Banking. Foto: Reprodução (MyNews)
Juan Ferrés, fundador da Teros, empresa que desenvolve soluções tecnológicas para Open Banking, explica que o sistema, para além dos processos bancários, “é um padrão tecnológico de dados abertos e de transações entre empresas”. Para o gestor, a metodologia pode transportar desde informações referentes às instituições financeiras até dados de um videogame.
“De uma forma direta ou indireta, isso significa que praticamente 100% das empresas e da população estarão integradas a um único padrão; e isso tem um poder imenso, uma vez que não é necessário desenvolver novas estruturas, padrões. O Open Banking será o padrão de comunicação indireta entre empresas… É por isso que investimos no Open Banking como meio para o Open Data [dados abertos]”, elucida Ferrés.
O Sistema Financeiro Aberto pode ser definido como um novo ecossistema tecnológico e financeiro, baseado na construção de Interfaces de Programação de Aplicativos (APIs em inglês), códigos que funcionam como verdadeiros “dutos” de comunicação que facilitam o compartilhamento e troca de informações.
Uma curiosa cifra expressa o fomento e usabilidade do projeto: em novembro de 2021, no Brasil, havia 12,7 milhões de APIs. Em dezembro do mesmo ano, o número já era de 84,4 milhões, com expectativa de crescimento segundo o dashboard do Open Banking Brasil.
No MyNews Investe desta terça-feira (15), Ferrés falou sobre o primeiro ano do sistema no Brasil e sobre os produtos possíveis, além de dar um panorama do que está por vir:
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]]>O post Como pagar juros menores na hora do empréstimo? apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>O mais importante na discussão é que o melhor crédito é aquele que oferece um juros menor, assim você pode reduzir o seu gasto. Acontece que, na maioria das vezes, o crédito mais fácil, como o cheque especial e o cartão de crédito, não apresenta as taxas mais atrativas do mercado.
“Quanto mais fácil for pegar o crédito, geralmente a taxa é um pouco mais alta e é o que acontece hoje no cheque especial”, afirma o gerente de crédito e serviços do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Renan Carneiro.
Ainda de acordo com Carneiro, o cheque especial pode ser usado em situações de curto prazo, quando o crédito é necessário por poucos dias ou semanas, mas, no longo prazo, o ideal é buscar um empréstimo pessoal.
“Quando você precisa de um crédito de mais longo prazo, de 12, 24, 36 vezes, o ideal é sempre que você vá atrás de um empréstimo pessoal. Os bancos concedem taxas de juros mais baixas para o crédito pessoal”, diz o membro do Sicoob.
Outro ponto importante para garantir juros menores é ter um bom relacionamento com a instituição financeira que irá fornecer os recursos. Com um histórico de bom pagador, é possível conseguir um negócio melhor.
Em um banco comercial comum, todo o lucro é revertido para os acionistas. Já nas cooperativas de crédito, os lucros voltam para os cooperados. É por isso, afirma Carneiro, que o Sicoob consegue oferecer melhores taxas de crédito.
“O cooperativismo de crédito trava uma grande disputa com os grandes bancos e um dos nossos grandes diferenciais é justamente preços mais baixos, mais justos”, diz Carneiro.
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]]>O post Como fazer parte de uma cooperativa financeira? apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>Se o cooperado quiser comprar mais de uma cota-parte, ele pode aumentar sua participação na cooperativa. Em entrevista ao MyNews, o diretor do Sistema de Cooperativas de Crédito (Sicoob) Ênio Meinen destaca que quanto maior sua participação na cooperativa, melhores são as taxas de juros e oferta de crédito que o cooperado pode obter.
“É um investimento que permite a cooperativa poder entregar produtos e serviços, poder oferecer ao associado tecnologia contemporânea, segurança, poder ter colaboradores bem preparados, ter instalações adequadas para atender o cooperado. Para tudo isso serve a cota capital”, diz Meinem.
Neste link no site do Sicoob é possível descobrir a agência mais próxima do seu endereço. Também é possível abrir uma conta por meio do aplicativo do Sicoob.
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]]>O post Qual a diferença entre uma cooperativa e um banco comercial? apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>A diferença entre uma cooperativa e um banco comercial, todavia, é que apenas nas cooperativas os próprios clientes definem o que deve ser feito com os lucros. Nos bancos comerciais, o lucro é destinado aos banqueiros e os acionistas.
“O associado é chamado a dar sua opinião e dar seu voto sobre qual é o tratamento que é dado ao resultado. Por exemplo: a lei exige um valor mínimo para o fundo de reserva. O associado pode dizer que quer destinar mais um pouco; para o fundo educacional e social, mais um pouco. E ele decide ali como é rateada a sobra, o que leva em conta para ratear o resultado? Juros pagos, depósitos, tarifas, taxa de administração, anuidade de cartões, ele que define”, diz Ênio Meinen, diretor do Sicoob.
Meinem destaca que como os cooperados são ao mesmo tempo clientes e proprietários do Sicoob, é preciso ter “postura de dono” e tomar decisões conscientes ao escolher administradores e conselheiros.
“Não adianta ficar como dono só no papel. Porque a cooperativa que usualmente, 99,9% das vezes, dá resultado positivo. Ocasionalmente pode, também, dar resultado adverso”, diz o diretor do Sicoob.
Além de uma possibilidade de participação que não existe nos bancos comerciais, as cooperativas têm outra vantagem: taxas menores. Levantamento do MyNews com base em dados do Banco Central mostram que os clientes de cooperativas gastam, na comparação com os bancos tradicionais, menos em diversos serviços. Em taxas de crédito pessoal, a economia é de 50%, a taxa de juros no cartão de crédito é quase 55% menor e a taxa de financiamento de carros é cerca de 15% menor nas cooperativas.
“A cooperativa não tem essa preocupação de entregar resultado para terceiro. De pegar do cliente e deslocar para o investidor, por que não tem? Porque o investidor e o cliente, no caso da cooperativa, são a mesma pessoa”, afirma Meinen.
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]]>O post Inter, Itaú e Caixa lideraram reclamações de bancos no 4º trimestre de 2020, diz BC apareceu primeiro em Canal MyNews – Jornalismo Independente.
]]>A classificação é feita a partir de um índice que considera o número de reclamações reguladas procedentes dividido pelo de clientes e multiplicado por 1 milhão. Quanto maior o índice, mais alta a posição no ranking.
De acordo com esse índice, a liderança do ranking do quarto trimestre do Banco Central coube ao Banco Inter, com índice de 111,52. Operando exclusivamente em meio digital, ele conta com cerca de 8 milhões de clientes e registrou 900 reclamações consideradas procedentes no período.
Em segundo lugar aparece o Itaú (índice 31,00, com 2.594 reclamações e um total de 83,6 milhões de clientes) e, em terceiro, a Caixa Econômica Federal (índice 30,85, com 4.442 reclamações e 143,9 milhões de clientes).
Se considerados o número bruto de reclamações, sem aplicação do índice, a lista é liderada pela Caixa, seguida por Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander.
No período o Banco Central computou um total de 30.780 reclamações de 77 tipos diferentes. A mais recorrente é a de oferta ou prestação de informação sobre crédito consignado de forma inadequada, que responde sozinha por 34% desse total, com 10.518 ocorrências.
Banco | Índice | Total clientes |
Inter | 111,52 | 8.069.837 |
Itaú | 31,00 | 83.674.760 |
Caixa | 30,95 | 143.971.402 |
Santander | 29,91 | 50.947.844 |
Banco do Brasil | 22,63 | 69.012.481 |
Bradesco | 16,96 | 99.362.077 |
Votorantim | 4,42 | 13.112.975 |
Midway | 3,15 | 10.768.835 |
Banco do Nordeste | 1,07 | 8.360.626 |
Nubank | 0,09 | 10.124.543 |
Essa é a primeira edição do ranking trimestral do BC de reclamações de instituições financeiras sob uma nova metodologia. Até o terceiro trimestre de 2020 as instituições eram organizadas a partir de um corte estabelecido pelo número de clientes.
Uma primeira lista trazia todas as instituições que tinham mais de 4 milhões de contas ativas, enquanto uma outra reunia as demais que não alcançavam esse porte.
Na nova metodologia, a primeira lista reúne as dez maiores instituições financeiras do país em número de clientes, enquanto as demais aparecem em uma listagem secundária.
De acordo com o Banco Central, a nova sistemática traz maior estabilidade à metodologia de cálculo adotada na elaboração das listagens. Dessa forma, não é preciso rever critérios de segmentação por conta da evolução do mercado e do processo de bancarização da população brasileira.
“De posse dessas informações, os clientes e usuários de serviços financeiros podem escolher a instituição que melhor atende a suas necessidades e expectativas”, disse o BC por meio de nota.
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