Arquivos comércio - Canal MyNews – Jornalismo Independente https://canalmynews.com.br/tag/comercio/ Nosso papel como veículo de jornalismo é ampliar o debate, dar contexto e informação de qualidade para você tomar sempre a melhor decisão. MyNews, jornalismo independente. Mon, 09 Dec 2024 19:56:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Comércio ilegal movimenta R$ 4,5 bi na região metropolitana do Rio, diz IFec RJ https://canalmynews.com.br/sem-categoria/comercio-ilegal-movimenta-r-45-bi-na-regiao-metropolitana-do-rio-diz-ifec-rj/ Mon, 09 Dec 2024 19:56:51 +0000 https://localhost:8000/?p=49207 Segundo a Fecomércio, número supera em cerca de R$ 1 bilhão o total das compras feitas em todas as datas comemorativas celebradas ao longo do ano

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O mercado ilegal movimenta R$ 4,5 bilhões na região metropolitana do Rio, por ano, revela pesquisa divulgada pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (9). Segundo a Fecomércio, o número supera em cerca de R$ 1 bilhão o total das compras feitas em todas as datas comemorativas, como o Natal, os dias das Mães, dos Pais, dos Namorados e das Crianças, além da Black Friday e da Páscoa.

A pesquisa, que ouviu 981 consumidores da região metropolitana nos dias 13, 14, 21 e 22 de novembro, foi apresentada na semana passada, na última reunião deste ano do Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio RJ.

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Conforme o estudo, 55,2% dos entrevistados relataram que já compraram produtos no mercado informal, pelo menos uma vez na vida. “O gasto médio mensal com a compra desses produtos fica em R$ 129. A estimativa de movimentação financeira por mês é de R$ 376,7 milhões”, mostrou o estudo do IFec RJ.

A pesquisa indicou ainda que 67,9% dos consumidores consideram que a compra de produtos do mercado informal impacta negativamente a economia do estado. Apesar disso, a influência desses prejuízos não se limitam ao efeito econômico direto. Para 64% dos entrevistados, a aquisição favorece o aumento da criminalidade e da violência.

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Outro ponto de destaque no estudo é a conclusão dos entrevistados de que, entre as soluções para resolver o problema da pirataria, estão “o emprego, a educação, a redução da carga tributária e o combate ao roubo de cargas”.

A federação do setor no Rio destacou que recentemente, outra pesquisa do IFec RJ mostrou que 49,1% dos empresários do comércio do Centro revelaram que “o roubo de cargas impacta negativamente os seus negócios”, informou em nota, acrescentando que, em 2023, eram 42,1% que tinham essa opinião.

Fecomércio RJ

Com a intenção de incentivar o desenvolvimento dos negócios do setor no Rio, a entidade concentra 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores.

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A Fecomércio RJ representa, ao todo, mais de 286 mil estabelecimentos, que respondem por dois terços da atividade econômica do estado e 70% dos empreendimentos. Com isso, gera mais de 1,8 milhão de empregos formais, que correspondem a 61% dos postos de trabalho no estado.

Assista abaixo ao Segunda Chamada de sexta-feira (6):

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Lula recebe visita do primeiro-ministro holandês nesta terça-feira https://canalmynews.com.br/politica/lula-recebe-visita-do-primeiro-ministro-holandes-nesta-terca-feira/ Tue, 09 May 2023 10:51:13 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=37527 Premiê chefia missão comercial que inclui São Paulo e Ceará

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe, nesta terça-feira (9), a visita oficial do primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, em Brasília. O premiê holandês está em missão comercial no país, acompanhado de uma comitiva de empresários do país europeu. A visita começou em São Paulo nesta segunda-feira (8), passa por Brasília e depois pelo Ceará.

Rutte será recebido amanhã, no Palácio do Planalto, às 16h30, em reunião bilateral com foco em temas da agenda comercial. Uma declaração conjunta entre os dois chefes de governo está prevista para o fim do dia. Depois disso, o presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, oferecerão um jantar à delegação holandesa no Palácio do Itamaraty.

Segundo o Palácio do Planalto, a última parte da visita de Rutte será em Fortaleza, onde o premiê vai conhecer o Terminal Portuário do Pecém, que tem uma parceria de 75 milhões de euros com o Porto de Roterdã, um dos principais da Europa.

Tradicionais parceiros comerciais do Brasil, os Países Baixos estão entre os maiores investidores estrangeiros imediatos no mercado brasileiro, com estoque de cerca de US$ 126 bilhões em 2021, segundo o governo. Em 2022, foi o quarto país no mundo – e o primeiro da Europa – que mais importou produtos brasileiros, com fluxo de US$ 11,9 bilhões. O Reino dos Países Baixos está em 21º lugar no ranking de países que mais exportaram para o Brasil, com US$ 2,75 bilhões.

O principal produto brasileiro de exportação para a Holanda foi o petróleo, com 18% do total, seguido por soja (9,5%) e ferro (5,9%). Os combustíveis refinados responderam por 42% dos produtos importados pelo Brasil, seguidos por adubos e fertilizantes (11%) e produtos industrializados (4,7%).

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Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados https://canalmynews.com.br/economia/sebrae-pequenos-negocios-respondem-por-8-em-cada-10-empregos-criados/ Mon, 05 Dec 2022 18:03:13 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=34780 No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos

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Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

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No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores
Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

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Índices de confiança do comércio e serviços caem em novembro https://canalmynews.com.br/economia/indices-de-confianca-do-comercio-e-servicos-caem-em-novembro/ Tue, 29 Nov 2022 14:32:40 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=34745 Pesquisa é da Fundação Getúlio Vargas

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Os índices de Confiança do Comércio (Icom) e de Serviços (ICS) apresentaram queda em novembro, na comparação com outubro. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o Icom recuou 10,8 pontos e chegou a 87,2 pontos, em uma escala de 0 a 200, o menor patamar desde abril deste ano (85,9 pontos).

A queda da confiança atingiu empresários dos seis segmentos do comércio pesquisados pela FGV. O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, perdeu 12,6 pontos e caiu para 89,7 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a percepção sobre o futuro, recuou 8,6 pontos e atingiu 85,2.

Serviços
O ICS teve uma queda mais moderada que o Icom na passagem de outubro para novembro: -5,4 pontos. Com o resultado, o ICS chegou a 93,7 pontos, o menor nível desde março deste ano (92,2 pontos).

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A queda foi influenciada pela piora das avaliações das empresas sobre a situação corrente e, principalmente, das expectativas nos próximos meses. O Índice de Situação Atual caiu 3,1 pontos e foi para 96,9, enquanto o Índice de Expectativas cedeu 7,5 pontos, ficando em 90,7 pontos, menor nível desde abril de 2021 (88,7 pontos).

Segundo o economista da FGV Rodolgo Tobler, apesar do término do período eleitoral, fatores políticos passaram a ser muito citados como limitadores de melhoria dos negócios nos próximos meses, o que eleva a incerteza do cenário no curto prazo e um ambiente macroeconômico delicado em 2023.

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Confiança do comércio e dos serviços cai em outubro https://canalmynews.com.br/economia/confianca-do-comercio-e-dos-servicos-cai-em-outubro/ Fri, 28 Oct 2022 15:05:54 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=34435 Confiança do Comércio teve queda de 3,8 pontos no período

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Os índices de Confiança do Comércio e dos Serviços recuaram de setembro para outubro deste ano, segundo informações divulgadas hoje (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Comércio (Icom) teve queda de 3,8 pontos no período e chegou a 98 pontos, em uma escala de 0 a 200, menor nível desde julho deste ano.

As seis atividades do setor do comércio pesquisadas pela FGV tiveram queda na confiança. O Índice da Situação Atual, que mede a percepção do empresariado em relação ao presente, caiu 3,4 pontos e chegou a 102,3, o menor nível desde maio. O Índice de Expectativas cedeu 4,1 pontos e atingiu 93,8, menor nível desde julho.

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O Índice de Confiança dos Serviços (ICS) perdeu 2,6 pontos no período e chegou a 99,1, o menor nível desde junho (98,7 pontos). O Índice da Situação Atual caiu 1,8 ponto, para 100, e o Índice de Expectativas, 3,5 pontos, para 98,2.

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Sazonalidade e sucesso nas vendas: como as datas sazonais afetam o comércio? https://canalmynews.com.br/economia/sazonalidade-e-sucesso-nas-vendas-como-as-datas-sazonais-afetam-o-comercio/ Thu, 15 Sep 2022 13:12:35 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=33734 Conheça quais são os feriados e datas comemorativas que mais influenciam o varejo no Brasil.

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Durante as diversas datas festivas e feriados ao longo do ano, o comércio, tanto físico quanto digital, se prepara para atingir o pico de vendas. Muitas comemorações impulsionam o mercado e se tornam momentos de grande espera para diversos setores, sobretudo porque os consumidores estão mais dispostos a fazer compras durante essas datas.

Nota-se, portanto, a necessidade de trazer esforços ao varejo em datas sazonais. Pensando nisso, separamos aquelas que são pontos-chave para o comércio e que impulsionam as vendas. Confira:

Páscoa

A celebração típica do calendário cristão tem um grande impacto no comércio, principalmente no setor de alimentos. O principal item comercializado nessa data são os doces e chocolates — especialmente os ovos de Páscoa. No entanto, produtos relacionados ao almoço também têm aumento nas vendas.

Entre eles, destaca-se o bacalhau. Produtos de panificação também são beneficiados com a data, como pães e patês.

Dia dos Namorados

A data é comemorada, no Brasil, no dia 12 de junho. A ocasião atrai a venda de vários tipos de produtos, desde vinhos, cestas de café da manhã, perfumes e jantares até viagens, motéis e artigos intimistas.

Como o dia 12 de junho atinge uma gama ampla em idade, gênero e preferência de consumidores, o mercado como um todo se aquece. É importante destacar que essa é uma das maiores datas para o varejo no Brasil.

Dia das Mães

A data com o segundo maior movimento de varejo do ano é comemorada no segundo domingo do mês de maio, para celebrar e homenagear a figura de mães, tias, madrastas, avós, madrinhas e outras mulheres que assumem a responsabilidade pelo cuidado de outras pessoas.

A data é voltada para o público feminino, porém, o público-alvo é composto por aqueles que vão comprar os presentes: filhos, filhas, maridos, netos, etc. O preparo do mercado para essa data é gigantesco e as campanhas de marketing devem ser muito bem estruturadas para atrair uma boa parcela do público para as compras.

Black Friday

A Black Friday surgiu nos Estados Unidos sendo a primeira sexta-feira após o feriado do Dia de Ação de Graças — celebrado sempre na 4ª quinta-feira de novembro. O foco é vender produtos com grandes descontos para iniciar o período de compras que antecede o Natal.

No Brasil, a data foi importada para o setor varejista com a mesma proposta de antecipar as compras de final de ano, com o objetivo de trazer ao consumidor produtos com mais descontos. A Black Friday acontece por aqui na última sexta-feira do mês de novembro.

Nesse dia, as grandes promoções tomam conta do comércio que engloba praticamente todos os setores, desde eletrônicos a alimentícios. No calendário comercial, essa é a terceira data mais importante para o varejo.

Natal

Por último, vem o Natal, a data mais importante do ano no calendário comercial. O feriado, que ocorre no dia 25 de dezembro, é o momento oportuno para presentear amigos e familiares no clima de final de ano e de renovação para a nova fase no ano seguinte.

O feriado movimenta todo tipo de comércio e serviços, desde vestuário a brinquedos, acessórios, informática, perfumes, viagens, alimentos e muitos outros. Para essa data, a maioria dos varejos começa a se planejar com seis meses de antecedência: um conjunto de esforços para poder ter em estoque todos os produtos necessários e implementar as campanhas de marketing de forma ainda mais eficiente.

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Shopee sai da Índia e deve concentrar operação no Brasil https://canalmynews.com.br/economia/shopee-sai-da-india-e-deve-concentrar-operacao-no-brasil/ Mon, 28 Mar 2022 22:33:56 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=26972 Encerramento das atividades no mercado indiano abre oportunidades internacionais fora do Sudeste Asiático e Taiwan. Ao lado do México, centro comercial brasileiro é um dos mais relevantes para a Shopee.

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A Sea Group (antiga Garena), companhia dona da Shopee, comunicou formalmente que está fechando a principal operação de comércio eletrônico na Índia, ressaltando como justificativa a incerteza do mercado – as atividades serão encerradas na terça-feira (29). De acordo com levantamento realizado em dezembro do último ano, a plataforma de comércio eletrônico singapurense possui cerca de 300 funcionários e 20 mil vendedores locais no território indiano.

A hesitação sobre o mercado decorre da decisão de Nova Délhi de banir, em fevereiro, o Free Fire, jogo digital mobile de ação-aventura mais popular da Sea. Desde 2020, a Índia vem banindo centenas de aplicativos chineses, mas a expansão dessa política para a proprietária da Shopee ocasionou certo espanto entre a administração e os investidores.

Analistas apontam que a Índia foi um centro comercial relevante para a Sea, juntamente com México e Brasil. Com as portas indianas fechadas, compreende-se que os outros dois mercados podem se tornar ainda mais importantes para o crescimento da empresa.

Prédio comercial da Shopee no parque científico de Singapura.

Prédio comercial da Shopee no parque científico de Singapura. Foto: Karl Walter Schneider (Commons)

O banco suíço UBS pondera que, do ponto de vista da Shopee, a movimentação demonstra um maior foco na disciplina de capital, fator que estimula a aproximação de novas aplicações. Ainda de acordo com a instituição, a saída deve ser interpretada positivamente pelo mercado, uma vez que:

  • Reforça o posicionamento que indica uma abordagem mais calibrada para investimentos, especialmente em oportunidades internacionais fora do Sudeste Asiático e Taiwan (tendo o Brasil como prioridade);
  • Elimina o potencial de alta queima de caixa em um mercado de e-commerce competitivo (na Índia, há uma forte presença de gigantes globais e locais do segmento, como Amazon, Flipkart e JioMart).

MP do “camelódromo virtual”

Na contramão desse possível crescimento, a Receita Federal brasileira prepara uma Medida Provisória (MP) sobre o que agentes do órgão denominaram “camelódromo virtual”.

Durante um almoço organizado pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, organização de agentes políticos, governos, iniciativa privada e sociedade civil, que discute a competitividade brasileira no mercado internacional, o secretário especial da Receita Julio Cesar Vieira falou sobre a necessidade reagir à sonegação.

“A Receita Federal está trabalhando em uma Medida Provisória para combater o camelô virtual, o camelódromo virtual. Essa prática consiste na introdução de produtos no país sem o correspondente pagamento de tributos. Nessa MP, a gente procura trabalhar tanto o fluxo financeiro, quanto o que é declarado na mercadoria, que muitas vezes não corresponde. São produtos importados. O controle é feito exclusivamente no País e a gente tem dificuldade de olhar apenas para aquilo que é declarado”, declarou o secretário.

A pressão para a criação da MP é proveniente de uma parcela de empresários do setor varejista, tendo como um dos líderes Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.

 

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A saída da Shopee do mercado indiano e sua expansão no Brasil foram pautas do MyNews Investe desta segunda-feira (28). Confira:

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Governo federal zera imposto de importação do etanol https://canalmynews.com.br/economia/governo-federal-zera-imposto-de-importacao-do-etanol/ Tue, 22 Mar 2022 22:09:39 +0000 https://canalmynews.com.br/?p=26833 Medida deve permanecer até o final do ano. Além do etanol, outros seis produtos que compõem a cesta básica terão corte na alíquota de importação.

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A Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão associado ao Ministério da Economia, anunciou a retirada integral do imposto de importação do etanol até o dia 31 de dezembro deste ano. A medida entrará em vigor assim que for publicada no Diário Oficial da União (DOU) da quarta-feira (23).

Apesar da resolução compreender o etanol puro, a gasolina também pode ficar mais barata nas bombas de combustível, uma vez que, por lei, deve haver uma porcentagem de álcool na composição do produto.

Marcelo Guaranys, secretário-executivo da pasta econômica, afirma que a retirada da alíquota e o consequente barateamento dos combustíveis “é uma análise estática”, já que os preços “eventualmente podem continuar subindo”.

“Na prática, essa medida estaria diminuindo ou arrefecendo a dinâmica de crescimento numa magnitude da ordem de R$ 0,20”, explica Guaranys. De acordo com o governo, atualmente o imposto sobre o etanol é de 18% (cobrado somente nas transições com países que não integram o Mercosul).

Preço médio do etanol nas bombas desde janeiro de 2019 até janeiro de 2022.

Preço médio do etanol nas bombas desde janeiro de 2019 até janeiro de 2022. Foto: Reprodução (MyNews)

Combate à inflação

Atrelado ao ciclo de alta da taxa básica de juros, o Governo Federal vem inserindo algumas medidas para tentar arrefecer a escalada do preço dos combustíveis. O aumento nos valores vem se agravando desde que a Rússia invadiu o território ucraniano no final de fevereiro e as sanções internacionais sobre os produtos russos começaram.

Após o embargo ao petróleo produzido e exportado pela Rússia, o barril tipo brent, referência para o comércio global da commodity, anotou uma série de altas significativas – a média móvel dos últimos cinco dias é de US$ 115/barril. Consequentemente, mundo a fora, os produtos derivados da fonte energética, como a gasolina e o diesel, também dispararam.

Dessa maneira, os motoristas tendem a, cada vez mais, abastecerem seus veículos com o etanol puro. Repezza explica que “o preço dos combustíveis apresentou alta muito acelerada nas últimas semanas, em função do conflito no Leste Europeu. O objetivo dessa redução do imposto é permitir que um preço mais baixo no etanol, diluído ao combustível, ao petróleo, possa apresentar preço ainda mais baixo para população”.

Além da redução completa da alíquota de compra do etanol, a Camex anunciou o abatimento do imposto de importação sobre seis itens que compõem a cesta básica (selecionados por maior representação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC). São eles: açúcar cristal, café, macarrão, margarina e óleo de soja.

O governo optou ainda por cortar, a partir do dia 1º de abril, 10% da alíquota de importação sobre eletroeletrônicos, máquinas e equipamentos.

De acordo com a Economia, os cortes dos impostos devem gerar uma renúncia fiscal de aproximadamente R$ 1 bilhão em 2022.

 

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Redução do imposto de importação do etanol, mercado do petróleo, inflação e investimentos foram pauta do MyNews Investe desta terça-feira (22):

 

 

 

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Varejo surpreende e cresce acima da expectativa, segundo IBGE https://canalmynews.com.br/economia/varejo-surpreende-cresce-acima-expectativa-ibge/ Fri, 10 Sep 2021 21:59:12 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/varejo-surpreende-cresce-acima-expectativa-ibge/ Pequeno crescimento de alguns setores se deve uma maior circulação de pessoas, alcançando patamar anterior à pandemia do novo coronavírus, aponta IBGE

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O IBGE divulgou nesta sexta-feira (10) os números do setor de varejo para o mês de julho. O varejo restrito, que inclui todos os bens de consumo, teve um crescimento de 1,2% na comparação com o mês de junho. Na comparação com julho do ano passado, o crescimento é de 5,7%. A expectativa do mercado era que o setor crescesse cerca de 0,6% no mês e 3,5% ao ano.

Esse crescimento foi impulsionado, principalmente, por dois fatores. O primeiro é o aumento da circulação de pessoas. Segundo o Índice Geral de Mobilidade, o país tem hoje o mesmo número de pessoas nas ruas do que tinha antes da pandemia. E se as pessoas estão circulando mais, elas estão consumindo mais, seja produtos ou serviços.

O segundo é a prorrogação das parcelas do Auxílio Emergencial até outubro, isso colabora para o aumento do poder de compra das famílias. Há ainda o fator vacinação, que pode permitir uma recuperação da massa salarial a partir da criação de vagas de emprego que foram fechadas no início da pandemia.

Segundo IBGE segmento de tecidos, vestuário e calçados cresceu 2,8%
IBGE apontou crescimento de 2,8% no segmento de “tecidos, vestuário e calçados”, refletindo aumento da mobilidade social/Foto: Pixabay

O varejo ampliado, aquele que, além dos bens de consumo, inclui automóveis e materiais de construção, teve um crescimento de 1,1% na comparação mensal e 7,1% na comparação anual. A expectativa do mercado, neste caso, era de um recuo de 0,6% no mês e crescimento de 4% ao ano. Neste ponto a surpresa é ainda maior, já que a crise no setor de automóveis começou antes da pandemia e a recuperação parece cada vez mais distante.

De acordo com análise publicada pelo BTG Pactual, a expectativa para os próximos meses é positiva para o varejo restrito pelos mesmos motivos que fizeram o índice crescer em agosto: o aumento da circulação, o auxílio emergencial e o avanço da vacinação.

Porém, o banco não tem o mermo otimismo para o varejo ampliado, já que “dados antecedentes apontam que o licenciamento de veículos segue com dificuldades e baixos estoques, levando o varejo ampliado a apresentar dados mais tímidos”.

Números anteriores foram revisados pelo IBGE

Parte do crescimento apresentado pelo varejo no mês de agosto é resultado da revisão dos números dos meses anteriores. No varejo restrito, o mês de junho foi revisado de -1,7%, na comparação mensal, para 0,9%. O mês de maio também sofreu um ajuste de 2,7% no mês para 1,3%. Apesar do crescimento menor em maio, o trimestre de maio a julho fechou com uma alta de 3,4%.

Os números do varejo ampliado também foram revisados, mas com diferenças menores. Em junho a queda passou de 2,3% para 2,1%. Em maio, o crescimento de 3,15% foi reduzido para 3%. No trimestre de maio a julho o varejo ampliado fechou com alta de 1,9%.

Crescimento em cinco, de oito atividades pesquisadas

No varejo restrito, cinco das oito atividades acompanhadas pelo IBGE apresentaram queda. O destaque positivo foi o segmento de “outros artigos de uso pessoal e doméstico”, que teve alta de 19,1%.

O segmento de “tecidos, vestuário e calçados” cresceu 2,8%, refletindo o aumento da mobilidade social. Quem também registrou crescimento foram os segmentos de “equipamentos e material para escritório, informática e comunicação” (0,6%), “hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo” (0,2%) e “artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” (0,1%).

Já os segmentos que recuaram no volume de vendas foram “livros, jornais, revistas e papelaria” (-5,2%), “móveis e eletrodomésticos” (-1,4%) e “combustíveis e lubrificantes (-0,3%). No comércio varejista ampliado, as vendas de veículos, motos, partes e peças subiram 18%, enquanto as de material de construção caíram 4,7%.

Varejo cresce em 20 das 27 unidades da federação

Na comparação dos números de julho de 2021 com julho de 2020, a variação das vendas do comércio varejista foi positiva em 20, das 27 unidades da Federação. O destaque vai para Rondônia, que registrou um crescimento de 35,8%. Em seguida estão o Piauí (25,5%) e o Mato Grosso do Sul (18,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, os estados que registraram queda nas vendas foram Amazonas (-9,7%), Maranhão (-8,1%) e Ceará (-6,7%).

Se forem considerados os números do comércio varejista ampliado, 21 estados registraram alta. Nesse caso, o destaque é do Piauí, que cresceu 27,4%. Em seguida estão Mato Grosso do Sul (21,2%) e Rondônia (21,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, estão Amazonas (-10,8%), Paraíba (-5,9%) e Maranhão (-5,1%).

Assista ao MyNews Investe, de segunda a sexta, a partir do meio-dia, no Canal MyNews

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E-commerce deve movimentar R$ 1,65 bi no Dia dos Namorados, aponta CNC https://canalmynews.com.br/economia/e-commerce-deve-movimentar-r-165-bi-no-dia-dos-namorados-aponta-cnc/ Mon, 14 Jun 2021 18:14:31 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/e-commerce-deve-movimentar-r-165-bi-no-dia-dos-namorados-aponta-cnc/ Maioria deve gastar até 100 reais no presente, enquanto 29% já escolhem Pix como forma de pagamento

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O Dia dos Namorados de 2021 deve movimentar R$ 1,65 bilhão em vendas no e-commerce, segundo pesquisa da CNC. Ao todo, segundo a Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo, a data deve gerar R$ 1,8 bilhão de reais – valor 29,4% acima da expectativa de 2020.

Uma pesquisa feita pela Social Miner I All iN em parceria com a Opinion Box mostra que 44% dos entrevistados escolhem os sites na hora da busca por presentes, enquanto 37% optam pelas lojas físicas.

A porcentagem dos que querem presentear alguém também subiu em relação a 2020: de 47% para 53%. Entre os segmentos mais procurados para as compras, o destaque fica com o setor de Moda e Acessórios (50%), seguido pelo de Beleza e Cosméticos (39%) e Eletrônicos e Informática (32%)

Apesar da disposição maior em comprar, o valor gasto este ano deve ser menor. A pesquisa mostra que 11% desejam gastar até R$ 50 reais com presentes. Outros 31% devem desembolsar entre R$51 e R$100, enquanto 23% pretendem investir de R$ 101 a R$ 200 na compra.

Em entrevista ao #DinheiroNaConta, Nelson Scoz, diretor comercial da Social Miner | All In, destaca que apenas 13% dos entrevistados devem gastar entre R$ 201 e R$300 no presente. “O ticket médio das compras tem mudado. Muita gente pretende investir até R$ 50 reais no Dia dos Namorados”, afirma.

Se a perspectiva é de gastos menores em 2021, Scoz ressalta também uma mudança em relação a forma de pagamento nas compras pelo e-commerce: 57% vão escolher o pagamento pelo cartão de crédito e 29% já aderem ao Pix, modalidade de pagamento lançada há no ano passado pelo Banco Central.

O que pesa mais para a decisão de onde comprar, ainda segundo o levantamento, são as promoções: 75% dos consumidores ouvidos afirmam que vão consumir em locais que oferecerem bons preços e condições promocionais. Fatores como garantia de qualidade (55%) e a vantagem com o frete (52%) também são analisados por quem procura presentes para as datas.

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TNG entra com pedido de recuperação judicial https://canalmynews.com.br/economia/tng-entra-com-pedido-de-recuperacao-judicial/ Sat, 22 May 2021 17:31:34 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/tng-entra-com-pedido-de-recuperacao-judicial/ Medida foi tomada devido a dificuldades no caixa da empresa

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A TNG, famosa rede de lojas de roupa e acessórios de moda, protocolou na sexta-feira (21) um pedido de recuperação judicial.

A medida foi tomada devido a dificuldades no caixa da empresa — cenário que acabou se agravando por conta do fechamento provisório de lojas físicas da marca ao longo da pandemia.

TNG entra com pedido de recuperação judicial
Loja da TNG no Shopping Estação, de Curitiba. Foto: Samuel Berger/TNG

A empresa tem hoje uma dívida de aproximadamente R$ 250 milhões, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.

“Não nos restou outra opção a não ser buscar uma proteção legal com o intuito de reestabelecer nosso fluxo de caixa para que possamos operar normalmente e preservar empregos, evitando que ações de execução e outras constrições inviabilizem nossa capacidade de operar”, disse em comunicado o presidente da empresa, Tito Bessa Jr..

Caso o pedido de recuperação judicial seja aprovado pela Justiça, a TNG tem até 60 dias para apresentar um plano detalhado.

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Mercado eleva projeção do PIB para 2021 https://canalmynews.com.br/economia/mercado-eleva-projecao-do-pib-para-2021/ Mon, 17 May 2021 14:06:53 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/mercado-eleva-projecao-do-pib-para-2021/ Segunda onda impactou menos a economia do que o esperado; gargalo continua sendo velocidade da vacinação

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Os dados do IBC-Br divulgados na semana passada pelo Banco Central mostram um maior otimismo do mercado com o crescimento da economia no Brasil para 2021. Segundo analistas, o impacto da segunda onda não foi tão grande quanto o esperado e isso fez com que as revisões para o crescimento do PIB fossem revistas para cima. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a previsão das corretoras passou de 3,2% em abril para 3,8% em maio, em média.

Impacto da segunda onda não foi tão grande e retomada das atividades comerciais aqueceram o mercado interno.
Impacto da segunda onda não foi tão grande e retomada das atividades comerciais aqueceram o mercado interno. Foto: Reprodução (Redes Sociais).

Para o gestor da Infinity Asset, Victor Hasegawa, esse dado foi importante para mudar o humor dos economistas que estavam céticos com a recuperação. “Pode dar um alívio para as projeções melhorarem e a gente ter realmente uma expectativa de crescimento um pouco melhor”, avalia.

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), usado como sinalizador do PIB, teve um recuo de 1,59% em março em relação a fevereiro, mas fechou o trimestre com crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período em 2020.

Para Victor, a população ainda está muito assustada com a pandemia, o que gera um impacto, mas que tem sido menor do que o esperado. “Estão assustados por causa da pandemia, pela dúvida de continuar empregados ou não no mês que vem, então isso gera uma retração de demanda. Isso impacta um pouco a economia, mas a gente vê que ainda, assim, a economia está indo um pouquinho melhor”, disse o gestor no Morning Call, do Café do MyNews.

Segundo Victor, o gargalo continua sendo a vacinação, em ritmo ainda lento. Na avaliação dele, no entanto, à medida que a vacinação avançar, os números podem melhorar ainda mais.

Íntegra do programa ‘Café do MyNews’ desta segunda-feira, que teve a participação de Victor Hasegawa.

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Na pandemia, PIX vira opção de presente de Dia das Mães https://canalmynews.com.br/economia/na-pandemia-pix-vir-opcao-de-presente-de-dia-das-maes/ Mon, 10 May 2021 18:07:22 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/na-pandemia-pix-vir-opcao-de-presente-de-dia-das-maes/ Pesquisa mostra que 19% vão fazer PIX para suas mães. Itens mais citados foram roupas e acessórios

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O Dia das Mães é comemorado neste domingo (09) e a maioria da população pretende comprar algum presente. Uma pesquisa realizada pela Superdigital, fintech do Santander, mostrou que 85% da população das classes C e D irão fazer compras para a data. Deste total, 35% indica que irá gastar entre R$ 50 e R$ 100 e outros 24% pretendem investir um pouco mais, entre R$ 100 e R$ 200,00. Foram 1.917 pessoas ouvidas, por todo o Brasil.

Compras online, especialmente as realizadas por celular, ganharam novo impulso com a pandemia
Compras online, especialmente as realizadas por celular, ganharam novo impulso com a pandemia.
(Foto: Pixabay)

Para Luciana Godoy, CEO da Superdigital, a data promete ser importante para o comércio varejista, principalmente este ano.

“A pesquisa deixa claro que o consumidor pretende ir às compras, principalmente depois de algum tempo de fechamento de comércio em boa parte do País. A data torna-se ainda mais relevante para ajudar na recuperação econômica dos lojistas e comerciantes”, disse.

Os itens mais citados foram roupas e acessórios. A pesquisa trouxe um dado curioso: 19% dos entrevistados disseram que vão fazer PIX para suas mães. Perfumes e maquiagem também apareceram nas intenções de compras. O levantamento também mostra que uma parcela relevante optará pelo e-commerce (28%), enquanto 51% preferem comprar em lojas físicas.

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Varejo digital fatura R$ 35,2 bilhões no primeiro trimestre https://canalmynews.com.br/economia/varejo-digital-fatura-no-primeiro-trimestre/ Wed, 28 Apr 2021 17:09:39 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/varejo-digital-fatura-no-primeiro-trimestre/ Crescimento do varejo digital é de 72,2% em relação ao mesmo período do ano passado, aponta relatório da consultoria Neotrust

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Impulsionado pela pandemia, o varejo digital no Brasil faturou R$35,2 bilhões no primeiro trimestre de 2021, apontam dados da consultoria Neotrust, que monitora o setor. A cifra representa alta de 72,2% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Segundo o levantamento, além de comprar mais, os brasileiros também estão gastando mais: com média de R$ 447,9 por compra, o tíquete médio cresceu 9,4% na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o de 2020.

Além disso, de janeiro a março, foram realizados 78,5 milhões de pedidos no e-commerce, incremento de 57,4% no comparativo.

Varejo digital fatura R$ 35,2 bilhões no primeiro trimestre. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Varejo digital fatura R$ 35,2 bilhões no primeiro trimestre. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Para Fabrício Dantas, CEO da Neotrust, o e-commerce já vinha em tendência de alta ao longo dos últimos anos em todo mundo e sofreu um impacto da pandemia no varejo digital.

“Um dos principais fatores para a alta, se deve ao fato de que, diferente de 2020, os consumidores passaram o 1º trimestre de 2021 em isolamento social e com restrições nas lojas físicas, tornando a internet uma ferramenta importantíssima na hora das compras”, destaca Dantas.

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Vendas do varejo crescem 0,6% em fevereiro, aponta IBGE https://canalmynews.com.br/economia/vendas-do-varejo-crescem-0-6-em-fevereiro-ibge/ Wed, 14 Apr 2021 16:02:31 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/vendas-do-varejo-crescem-0-6-em-fevereiro-ibge/ Aumento ocorre depois de dois meses de resultado negativo

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (13) que, depois de dois meses de resultado negativo, as vendas do varejo no Brasil cresceram 0,6% em fevereiro ante janeiro.

O aumento é comum nessa época, já que janeiro costuma ser mais fraco no comércio porque grande parte da população tem de arcar com despesas extras, como IPTU e IPVA.

Vendas do varejo crescem 0,6% em fevereiro, aponta IBGE
Comércio fechado na região central de São Paulo durante a fase vermelha da pandemia. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O volume de vendas cresceu em quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE: livros, jornais, revistas e papelaria (15,4%), móveis e eletrodomésticos (9,3%), tecidos, vestuário e calçados (7,8%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%).

Apesar da leve alta, desde dezembro, o varejo tem resultado negativo de 6,3%. O baque veio justamente quando o governo deixou de pagar o auxílio emergencial, no fim do ano passado. Fator que se somou ao alto índice de desemprego e ao recrudescimento da pandemia, que também fizeram com que o Índice de Confiança do Comércio (Icom) caísse.

Em março, o índice, que é medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve forte recuo e fechou o mês em 72 pontos — menor pontuação desde maio de 2020. Pesquisadores não descartam uma piora na confiança do setor.

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Canal de Suez é liberado após navio ser desencalhado https://canalmynews.com.br/economia/canal-de-suez-e-liberado-apos-navio-ser-desencalhado/ Mon, 29 Mar 2021 19:35:30 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/canal-de-suez-e-liberado-apos-navio-ser-desencalhado/ Bloqueio de quase uma semana criou fila de 400 embarcações e prejuízo de R$ 300 bilhões

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O meganavio Ever Given não está mais bloqueando o Canal de Suez, no Egito. Após dias de trabalho, a embarcação voltou a navegar nesta segunda-feira (29).

O incidente aconteceu na terça-feira, dia 23, em meio a ventos fortes e uma tempestade de areia que afetou a visibilidade. A embarcação, que tem 400 metros de comprimento, bloqueou uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo, a ligação marítima entre a Ásia e a Europa, onde passam cerca de 12% de todo o comércio global.

Mais de 400 embarcações ainda estão na fila de espera da liberação do canal. A previsão é de que sejam necessários três dias para a normalização e a estimativa de empresas especializadas em comércio marítimo é de que as perdas econômicas, ligadas ao encalhe, passem de R$ 300 bilhões.

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Bloqueio do Canal de Suez: 276 navios esperam liberação https://canalmynews.com.br/economia/bloqueio-do-canal-de-suez-276-navios-esperam-liberacao/ Sat, 27 Mar 2021 14:14:07 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/bloqueio-do-canal-de-suez-276-navios-esperam-liberacao/ Acidente com porta-contêineres Ever Given gera prejuízo bilionário diariamente; EUA já ofereceram ajuda

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A interrupção do trânsito de navios no Canal de Suez, no Egito, desde terça-feira (23) já criou uma fila de espera de 276 embarcações. O dado foi divulgado pela Leth Agencies, operadora da rota, que reafirmou as tentativas de normalizar o fluxo.

Após uma tempestade de areia, o porta-contêineres Ever Given ficou preso no canal. Com 400 metros de comprimento e 200 mil toneladas, a embarcação impede que qualquer outro navio atravesse a importante rota do comércio mundial. Equipes com rebocadores e dragas tentam movimentar o Ever Given.

O Autoridade do Canal de Suez, empresa estatal do Egito, agradeceu a oferta de ajuda dos Estados Unidos para normalizar o fluxo de navios.

Estimativa aponta que cada dia de interrupção no Canal de Suez gera um prejuízo de US$ 9,6 bilhões.

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Economia já sente impacto de avanço da pandemia, mas tombo deve ser menor que de 2020 https://canalmynews.com.br/economia/economia-ja-sente-impacto-de-avanco-da-pandemia/ Sun, 14 Mar 2021 19:00:28 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/economia-ja-sente-impacto-de-avanco-da-pandemia/ Para sócio-diretor da Alvarez & Marsal, novas restrições para conter a pandemia derrubam projeção de crescimento para 2021, mas ano não será tão ruim como 2020

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Um ano depois de ser atingido pela covid-19, o Brasil atravessa uma escalada de casos e mortes pela doença e novas medidas de restrição anunciadas pelos estados.

Apesar do avanço do vírus em ritmo ainda mais letal, o tombo da economia não deve ser tão grande como o que aconteceu no segundo trimestre de 2020 – quando o PIB caiu 9,7%.

Essa é a avaliação do economista João Paulo Carvalho, sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal. “A economia se recuperou um pouco da crise no ano passado, mas a gente ainda está vivendo uma crise econômica, na minha visão, aguda”, avalia ele.

O principal setor afetado por essas novas restrições, segundo ele, é o comércio. Dados divulgados pelo IBGE mostram que o setor, que caiu 6,2% em dezembro, voltou a ter retração em janeiro, de 0,2%. Segundo a Alvarez & Marsal, o PIB do comércio deve crescer 2,6% em 2021 — resultado que é insuficiente para recuperar a queda de 3,1% em 2020.

Economia já sente impacto de avanço da pandemia, mas tombo deve ser menor que de 2020. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Lojas de rua na Tijuca, no Rio de Janeiro, funcionam em reabertura do comércio ocorrida em 2020. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Mesmo com o impacto, João Paulo não enxerga um horizonte em 2021 tão ruim como foi o de 2020 para o desempenho econômico. A avaliação dele é a de que os negócios – como restaurantes e outros serviços – estão mais preparados para passar pela fase de restrições.

“O impacto vai ser menor do que o de 2020 até porque a gente já aprendeu, de certa forma, a lidar com as restrições. Mas já vemos [na consultoria] um crescimento do PIB menor do que o projetado pelo mercado, na ordem de 2,7%”, analisa ele. O Boletim Focus do Banco Central, que traz a projeção de analistas do mercado financeiro, projeta para o ano um PIB com alta de 3,26%.

Pela projeção da Alvarez & Marsal, ao menos 1,8 mil empresas devem recorrer a pedidos de recuperação judicial ou extrajudicial em 2021, mais do que no ano passado. Segundo a consultoria, o aumento esse ano acontece na ausência de programas do governo para crédito à empresas e renegociação de dívidas.

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Comércio bate novo recorde, mas sofre com incertezas para 2021 https://canalmynews.com.br/economia/comercio-bate-novo-recorde-mas-sofre-com-incertezas-para-2021/ Fri, 11 Dec 2020 18:03:58 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/comercio-bate-novo-recorde-mas-sofre-com-incertezas-para-2021/ Varejo tem sexta alta consecutiva em outubro, mas pandemia, fim do auxílio emergencial e desemprego deixam cenário turvo para o próximo ano

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Na 6ª alta consecutiva, as vendas do comércio varejista cresceram 0,9% em outubro, na comparação com setembro, segundo dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira (10). Em relação ao mesmo período de 2019, a alta foi de 8,3%, melhor resultado para o mês de outubro desde 2012.

O desempenho do setor tem sido impulsionado pela renda do auxílio emergencial, que aumentou o poder de compra na pandemia, pelos juros baixos e pela oferta de crédito.

O desafio, a partir de dezembro, vai ser continuar crescendo sem o programa de renda do governo federal e com o crescimento do desemprego no país. 

Segundo o gerente da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, Cristiano Santos, depois das quedas expressivas em março e abril, o varejo vinha crescendo em ritmo cada vez menor depois de maio, quando teve alta de 12,2%. “Esse resultado de outubro mostra um repique para cima, que precisamos ter cuidado para avaliar como uma retomada da aceleração”, avalia. 

Movimento do comércio popular no Brás, em São Paulo, em mês de Natal.
(Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Para Kelly Carvalho, economista da FecomércioSP, o comércio se beneficiou do auxílio emergencial e o Natal ainda deve ser de crescimento significativo para o setor. A preocupação, segundo ela, vem com o cenário ao longo de 2021.

“As expectativas são que nós tenhamos uma desaceleração nas vendas e até uma possível queda porque o poder de compra desse consumidor está reduzido”, explica Carvalho, em entrevista do Dinheiro Na Conta. 

O IBGE divulgou, na último dia 1º de dezembro, que o desemprego bateu novo recorde em outubro e chegou a taxa de 14,1%, a maior desde o início da série histórica. Cerca de 3,6 milhões de pessoas entraram na fila do desemprego desde maio, o que representa uma alta de 35,9%.

Sem auxílio emergencial

Em relação ao auxílio emergencial, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a afirmar nesta quarta-feira (09) que o pagamento terá fim em dezembro. A declaração aconteceu em evento com investidores. Em outro evento, em novembro, o ministro afirmou que o plano seria encerrar o auxílio em 2021, com o retorno do Bolsa Família. 

Segundo Carvalho, além dessas incertezas, o setor acompanha com atenção o recrudescimento da pandemia do novo coronavírus no país e as novidades em relação a vacinação contra a Covid-19. Esses fatores, segundo ela, serão fundamentais para o crescimento ou não do comércio em 2021. 

“A gente tem um cenário de muitas incertezas do que vai acontecer no ano que vem, inclusive em relação à efetividade da vacina, a questão da continuidade ou não das medidas de restrição e isolamento”, afirma. 

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