Jurista e ex-Ministro da Justiça afirma que a decisão foi movida pela necessidade de resolver a eleição no primeiro turno
por Igor Zahir em 22/09/22 17:06
Conhecido pela carreira de jurista e ex-ministro da Justiça no governo FHC, Miguel Reale Júnior foi autor do pedido de impeachment de Dilma Rousseff. Portanto, foi com surpresa que algumas pessoas lidaram quando o advogado afirmou ao jornal “O Estado de S. Paulo” que, nesta eleição, apoia a candidatura o ex-presidente Lula. Incentivador da terceira via, Reale explicou a Myrian Clark, no Almoço do MyNews desta quinta-feira (22/09) porque mudou de opinião:
“Minha primeira opção, sem dúvidas, era a Simone Tebet, pela capacidade política de reunir vários partidos importantes em torno de si. Mas infelizmente a eleição se polarizou, tomou um cunho emocional, dividida entre Bolsonaro e Lula. O meu receio é o que Bolsonaro desesperado pode fazer num segundo turno, para convulsionar o país. Quem teve o desplante de transformar cerimônias como o enterro da rainha Elizabeth e o púlpito da Assembleia da ONU em palanques eleitorais, é de se esperar tudo. Mesmo porque ele continua dizendo que ganha no primeiro turno. É alguém perverso, capaz de qualquer coisa”, explicou o jurista.
Confira a entrevista completa no Almoço do MyNews:
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