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Lula não tem dado respaldo e apoio às medidas ambientais de Marina nem nas propostas tributáras de Haddad |Foto: Ricardo Stuckert / PR
Frentes Parlamentares, braço do setor privado no Congresso, classificam como “manobra” decisão do governo em recorrer ao STF
Pontas de lança do lobby do setor privado dentro do Congresso Nacional, 17 Frentes Parlamentares assinaram um manifesto criticando a decisão do governo em recorrer ao STF para reverter a derrubada do decreto de aumento do IOF. No texto, essas frentes diversas se mostram preocupadas com a harmonia entre os Poderes e repete que se trata de um imposto regulatório sendo utilizado com fins arrecadatórios.
Face mais visível dos lobistas, as frentes argumentam que, “ao judicializar uma derrota política, o governo demonstra incapacidade de articulação e desprezo pelo diálogo com a sociedade, além de expor a fragilidade das contas públicas, uma vez que busca-se cumprir a meta fiscal somente com ampliação de impostos, sem reavaliação de despesas”.
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E, vão além, chamam a ação da AGU de “manobra”, que não apenas agrava a crise institucional. E dizem esperar que o STF contribua para a “saúde institucional do país, preservando decisões soberanas do Congresso ao impedir o andamento de artifícios
judiciais que apenas aprofundam a instabilidade entre os Poderes”.
Assinam esse manifestas as seguintes frentes parlamentares: do Empreendedorismo, do Comércio e Serviço, da Saúde, do Livre Mercado, da Logística, da Defesa do Turismo, da Mulher Empreendedora, da Aviação, da Defesa da Cultura e do Entretenimento, do Brasil Competitivo, do Biodiesel, da Habitação, da Mineração, do Saneamento Básico, do Produtor de Leite e da Gestão de Resíduos e dos Portos e Aeroportos.
