Cartão de crédito: vilão ou mocinho? Conteúdo patrocinado

Cartão de crédito: vilão ou mocinho?


Chegou o momento de você pagar a fatura de compras que faz há semanas, algumas coisas que sequer se lembra de ter adquirido, e você não tem saldo. E agora José? Usa o pagamento mínimo? Esse é o dilema que atinge muitos brasileiros na hora de lidar com o cartão de crédito — ele pode ser o céu, mas também pode ser o inferno.

Cartão de crédito: vilão ou mocinho?
Cartão de crédito: vilão ou mocinho? Foto: Reprodução (PxHere).

Embora seja um crédito acessível, é necessário ter uma série de cuidados ao lidar com o cartão de crédito. Na parte de segurança, é essencial que você não compartilhe os dados de seu cartão, como número e código de segurança, e não repasse essa informação para terceiros ou envie ela por meio de aplicativos de conversa. Também é recomendável que, ao fazer uma compra virtual, você utilize a função “cartão virtual”.

Agora, sobre os gastos. É importante que o seu limite não seja muito discrepante de sua renda mensal, para evitar um endividamento de grande escala. Seu limite deve conversar com sua capacidade de pagamento. Outra dica é evitar o consumismo.

“Na economia que nós vivemos hoje, é importante que o dinheiro esteja, em primeiro lugar, para as as necessidades básicas e você realmente se pergunte se é necessário algum bem que você está comprando”, afirma Juliana Peixoto Rapcinski, gerente de Negócios de Soluções de Pagamentos do Sicoob.

Caso você não tenha os recursos necessários para quitar sua fatura, o ideal é evitar o pagamento mínimo, já que os juros dessa modalidade de crédito são maiores do que os de um empréstimo pessoal. Usar o pagamento mínimo pode “criar um efeito bola de neve” nas suas finanças, diz Rapcinski. Por isso, o conselho da especialista do Sicoob é buscar sua instituição financeira e renegociar a dívida.

Rapcinski também destaca que o Sicoob consegue oferecer taxas de juros no cartão de crédito que são até 40% menores do que as cobradas por bancos convencionais. “Esse é o objetivo da cooperativa, fazer com que o produto cartão não seja visto como o vilão que o mercado coloca, mas sim como uma ferramenta”.

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