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PREVIDÊNCIA

Conheça opções de plano de previdência número 1 para pagar menos impostos

Conheça os planos de previdência e suas vantagens no Brasil, com foco em benefícios fiscais e potencial de crescimento. Assista à entrevista completa para obter informações detalhadas.

por Adriana Aguilar em 17/10/23 12:38

Com o início do ciclo de afrouxamento da taxa de juro pelo Banco Central, planos de previdência iniciam um movimento para aumentar o percentual de renda variável nas carteiras desses fundos de longo prazo. A longevidade financeira, somada aos benefícios tributários, tornam os planos de previdência únicos, quando comparado aos outros fundos de investimentos do mercado. A gente percebe que já há uma busca maior por palavras chaves, na internet, de pessoas que querem pagar menos impostos, afirma o diretor de Previdência da Mag Seguros, Arnaldo Lima.

Segundo Lima, a previdência no Brasil é um dos melhores investimentos do mundo para quem ganha um salário-mínimo. Para aqueles que ganham acima do valor mínima e precisam de complemento, a “previdência privada é o segundo melhor investimento, principalmente, se tiver a contribuição da empresa, município ou estado no plano”, diz ele.

Na Mag Seguros, 30% dos fundos que compõem a prateleira de planos de previdência privada aberta são recém-lançados, de 2021 para cá. Também muitos fundos de previdência fechados, que atendem os servidores públicos em cerca de 77 municípios, são novos. Ao todo, o patrimônio de previdência sob gestão alcança R$ 11 bilhões, segundo o diretor de Previdência da Mag Seguros.

Os fundos recém-lançados apresentam várias classes de ativos para o investidor, para atender desde o perfil conservador, moderado até o perfil arrojado que aceita carteira mais arriscada em busca de ganhos mais atrativos.

Além de mais classes de ativos em carteira, os novos produtos, de três anos para cá, chegam mais competitivos, com taxa de administração reduzida e aporte inicial de menor valor.

No Brasil, atualmente, do total da classe de ativos em fundos de previdência abertos e fundos fechados, 87,2% são renda fixa e apenas 8,4%, renda variável. A tendência, com o menor juro, é o percentual de renda variável aumentar e diminuir renda fixa.

Historicamente, os planos de previdência privados sempre contaram com o benefício da dedução dos 12%, da quantia depositada nos planos PGBL, na hora do preenchimento da declaração de ajuste do imposto de renda completo.

Também a incidência da alíquota do imposto de renda fica em 10% (tributação regressiva) no momento dos saques programados na fase da desacumulação do plano. O desafio da comunicação é fazer com que as pessoas compreendam todas esses benefícios, inclusive, com simuladores.

“Não acreditamos em qualquer tipo de taxação para os planos de previdência e seguros pelo governo”, explica Arnaldo Lima.

Como a atual discussão sobre o aumento da tributação sobre fundos exclusivos e na transmissão de patrimônio, como imóveis, e sobre herança, os planos de previdência ganham relevância maior no planejamento sucessório por não ter incidência de imposto na hora que o pai deixa um plano de previdência para o filho ou neto.

O potencial de crescimento dos planos de previdência entre os brasileiros é gigante. Tanto na previdência aberta, comercializados por bancos, seguradoras, como na previdência fechada, comercializada pelos fundos de pensão, o Brasil passou de R$ 1,9 trilhão para R$ 2,5 trilhões de 2019 a 2022, representando aumento de 600 bilhões de reais de previdência adicional.

Atualmente, a previdência aberta e fechada equivale a 26% do PIB (Produto Interno Bruto) no Brasil. No Chile, o patrimônio da previdência equivale a 70% do PIB. Nos Estados Unidos, corresponde a 135% do PIB.

O diretor de Previdência da Mag Seguros explica que, nos Estados Unidos, a cada US$ 10 mil que recebia na ativa, o mesmo trabalhador ganhava US$ 5 mil na sua aposentadoria. No México, esse ganho é bem menor. No Brasil, após a reforma, a taxa de reposição, na aposentadoria, vai estar em torno de 60 a 70% da remuneração do trabalhador. Dessa forma, com menor proteção pública, cada vez mais, a população vai ter de buscar a proteção privada.

“Quando você quer ser sócio da sua longevidade, é preciso ter um plano de previdência privada para poder ser protagonista do seu próprio futuro. Assim, a pessoa será menos dependente do Estado, do poder público, dos familiares. A gente precisa deixar a nossa renda disponível pensando em ser sócio de uma vida com maior qualidade e envelhecimento ativo”, diz Arnaldo Lima.

Como foco na melhor qualidade de vida das pessoas no longo prazo, o Instituto de longevidade, da Mag Seguros – entidade sem fins lucrativos –, acaba de lançar um indicador de inflação só para aposentados. Ainda criou a semana de educação financeira para ser levada às escolas públicas com o objetivo de a criança aprender, desde cedo, sobre a importância da longevidade financeira. “A gente auxilia as pessoas a ganharem mais, gastar com maior qualidade, poupar recorrentemente, ajuda a investir”, explica Arnaldo Lima.

Veja a entrevista completa aqui.

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