Jornalismo Independente
Vida & Previdência
Com tantos benefícios disponíveis para diversas situações, como assistência médica, apoio psicológico, internação hospitalar, orientação nutricional e tratamento de doenças graves ou crônicas, não podemos mais associar o seguro de vida apenas à indenização por morte. Diferentemente do passado, quando o foco era na cobertura em casos de óbito ou invalidez, hoje o seguro de vida tem o propósito de ser utilizado ao longo da vida, e algumas seguradoras até dispensam a tradicional cobertura por morte.
Mas, atenção aos detalhes! Ao contratar o seguro com indenização por morte acidental, a pessoa recebe o dinheiro dentro desta condição. Bem diferente de quem contrata a cobertura de morte por doença. Os preços dessas coberturas são diferentes, por isso, a pessoa precisa estar “ligada” no que está contratando, explica o diretor de Vida e Previdência da Porto Seguro, Carlos Eduardo Gondim. “E quanto mais jovem e com saúde, menor será o preço do seguro de vida”, afirma Gondim.
Mara Luquet, Carlos Gondim, Marcelo Tomei e Adriana Aguilar
Para ser usado durante a vida, faz sentido vincular um seguro às rotinas e necessidades individuais. Por isso, antes da contratação, é preciso refletir as situações de cada um e como se proteger financeiramente, seja para a faculdade dos filhos, suporte financeiro aos pais, cuidados com enteados, tratamento de doenças etc.
Quem tem expertise para ajudar na reflexão dessas diferentes situações é o corretor de seguros, com conhecimento para mostrar diferentes coberturas para fases da vida. É preciso analisar o que se encaixa na rotina de cada pessoa.
Atualmente, indenizações para doenças graves e internação hospitalar, estão entre os benefícios mais contratados, explica o vice-presidente comercial da seguradora Metlife, Marcelo Tomei. “As seguradoras têm uma preocupação muito grande em entregar uma solução para que a pessoa possa usar”, completa Tomei.
Assista a entrevista completa aqui.
