Influente revista britânica diz que o Ministério da Saúde na gestão Pazuello parecia uma “boca de fumo” de cloroquina
por Redação em 03/06/21 13:52
A revista The Economist desta semana traz um especial de sete reportagens sobre o Brasil. São textos sobre corrupção, devastação da Amazônia, eleitores evangélicos e a economia do país. O texto que fecha o especial tem o título de “Hora de ir” e defende que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve ser derrotado nas urnas em 2022 para garantir o futuro do país.
A publicação afirma que o Ministério da Saúde sob a gestão do general Eduardo Pazuello parecia uma “boca de fumo”. A revista usa o termo em português para depois oferecer a tradução “drug den” e faz uma crítica à militarização do Governo Federal.
“Os generais que se juntaram ao seu governo esperavam fazer avançar a agenda do exército. Em vez disso, prejudicam sua reputação. Eles foram cúmplices no manejo incorreto da pandemia por Bolsonaro, que levou a dezenas de milhares de mortes desnecessárias. Eles não conseguiram fazê-lo assinar contratos de vacina ou impedi-lo de cumprimentar apoiadores quando pegou covid-19”, diz a influente revista.
O texto final do relatório também destaca a defesa da ditadura militar no Brasil feita por Bolsonaro e diz que uma vitória do atual presidente em 2022 poderia destruir a Amazônia. “Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. A prioridade mais urgente é tirá-lo pelo voto”, diz a The Economist.
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