Consórcio pode ser alternativa para fugir dos juros Conteúdo patrocinado

Consórcio pode ser alternativa para fugir dos juros


Após um grupo de amigos se juntar nos anos 1960 para somar seus recursos e conseguir comprar um carro, e o veículo ser sorteado entre os investidores, nasceu o consórcio. Apesar das décadas na estrada, ele segue sendo uma boa alternativa para quem busca crédito para comprar um bem e quer fugir das taxas de um financiamento.

“Em um cenário de inflação baixa, o consórcio tem tudo a ver porque ele já percorreu, ao longo desses anos, vários cenários econômicos e vários planos, várias moedas e é um sistema que se mostrou resiliente ao tempo. Então o consórcio tem uma posição bem consolidada hoje, vale a pena porque ele não pratica taxa de juros. Ao adquirir um consórcio, você tem um custo final bem mais reduzido”, afirma Itamar Filho, gerente de Consórcios e Cobrança do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob).

O consórcio não tem juros, apenas uma taxa de administração cobrada pela instituição financeira que organiza o investimento. Isso garante um negócio atraente.

Para decidir quem tem acesso ao bem do consórcio, existem duas modalidades: sorteio pela Loteria Federal ou a antecipação de parcelas, quando o cliente pode pagar mais de uma mensalidade e conseguir acesso antecipadamente ao bem que deseja adquirir.

“Qual é a mágica do negócio? Se eu tenho várias pessoas pagando suas parcelas mensais, todas os meses eu consigo chamar algumas delas para comprar o seu bem, antes mesmo do prazo acabar”, diz Itamar.

Além disso, o consórcio pode se adaptar se o bem que está sendo financiado subir ou abaixar de valor. Se o valor do carro do consórcio subir, por exemplo, as parcelas podem ser reajustadas. Se o valor do carro baixar, o valor das parcelas também acompanhará a oscilação e serão baixadas.

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