Seguro de vida, com diária de internação hospitalar, é o mais contratado SAÚDE

Seguro de vida, com diária de internação hospitalar, é o mais contratado


A cobertura de internação hospital foi a mais utilizada no seguro de vida da Prudential durante o período de pandemia e continua sendo a mais demandada. Associada a outras coberturas, como câncer, e cirurgias de quebra de ossos, dão tranquilidade financeira para a pessoa durante o tratamento, explica o vice-presidente de Marketing e Digital da Prudential do Brasil, Carlos Cortez.

São as coberturas para doenças, usadas em vida, que estão contribuindo para a curva ascendente de adesões das pessoas ao seguro de vida. Para Carlos Cortez, aumentou a conscientização de se preparar melhor para momentos mais difíceis, com coberturas voltadas à necessidade específica de cada pessoa.

“Agente sabe hoje da dificuldade com plano de saúde e com o acesso a grandes hospitais de referência. A combinação de um plano de saúde com seguros para doenças ajuda a ter um melhor tratamento”, diz o vice-presidente de Marketing da Prudential do Brasil.

O potencial para a expansão do seguro de vida no Brasil é gigante. Do total de brasileiros, 83% não têm seguro de vida. Isso significa que, a cada 10 pessoas no Brasil, apenas 2 delas, nas classes A, B e C, pagam a proteção pessoal.

Especificamente nas classes mais abastadas, A, B e C, a fatia de 67% deste segmento não tem seguro de vida. Na classe C, 84% não têm o seguro. E nas classes D e E, 93% estão desprotegidos, sendo que há seguros de R$ 6,99 por mês, explica o vice-presidente de Marketing e Digital da Prudential do Brasil, Carlos Cortez.

Os números fazem parte da pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), a pedido da seguradora Prudential do Brasil, com o intuito de mostrar o potencial do seguro de vida no País. A pesquisa ouviu 1.800 pessoas no segundo semestre de 2022.

No Japão, quase 90% da população está protegida. Mesmo em países vizinhos, como México e Argentina, a proteção alcança 50% da população, explica Cortez. No Brasil, o setor de seguro, incluindo todos os ramos, representa apenas 4% do PIB (Produto Interno Bruto), mesmo patamar de países super populosos como China e Índia, mostra a pesquisa.

Dentre os principais entraves para aqueles que não têm seguro de vida, estão: motivos financeiros (35%), desconfiança (28%), não perceber necessidade (24%) e desconhecimento dos produtos (11%), de acordo com dados da pesquisa da FGV.

Assista a entrevista completa no MyNews Vida & Previdência

Relacionados