Arquivos Guilherme Boulos - Canal MyNews – Jornalismo Independente https://canalmynews.com.br/tag/guilherme-boulos/ Nosso papel como veículo de jornalismo é ampliar o debate, dar contexto e informação de qualidade para você tomar sempre a melhor decisão. MyNews, jornalismo independente. Wed, 20 Nov 2024 21:51:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Fim da escala 6×1: Boulos cobra que sociedade exerça pressão para aprovação da PEC https://canalmynews.com.br/politica/boulos-pressiona-sociedade-sobre-escala-6x1/ Wed, 13 Nov 2024 20:58:25 +0000 https://localhost:8000/?p=48467 Ao MyNews, deputado federal do PSOL afirmou que aqueles que se opõem à proposta estão contra os interesses da classe trabalhadora

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O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) cobrou que a sociedade exerça pressão sobre os deputados para conseguir a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da jornada de trabalho 6×1 — aquela em que o trabalhador tem direito a uma folga a cada seis dias trabalhados. Ao MyNews, ele afirmou que aqueles que se opõem à proposta estão contra os interesses da classe trabalhadora.

“O mundo todo está discutindo isso. Quem é contra está defendendo os interesses dos patrões contra os trabalhadores. Simples assim. Quem é contra joga num pânico de que isso vai prejudicar a economia, de que as empresas vão falir”, disse.

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Ainda segundo Boulos, a mudança na jornada de trabalho não deve afetar a produtividade dos funcionários, pelo contrário. Para ele, o novo modelo deve proporcionar, inclusive, mais tempo para o trabalhador investir na sua capacitação profissional e no seu bem-estar, o que deve refletir em maior rendimento no trabalho.

A PEC, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), reuniu assinaturas suficientes para começar a tramitar no Congresso Nacional. Até o final da tarde desta quarta-feira, o texto contava com 206 assinaturas. O mínimo necessário eram 171, que equivale a um terço da casa legislativa.

A discussão que levou à criação da PEC foi iniciada pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), encabeçado pelo vereador recém-eleito Rick Azevedo (PSOL-RJ). Antes de entrar para a política, ele era ex-atendente de farmácia e questionava nas redes sociais a carga horária exaustiva das pessoas que trabalhavam na escala 6×1.

*Sob supervisão de Sofia Pilagallo

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Sem provas, Tarcísio diz que PCC orientou voto em Boulos; psolista afirma que irá à Justiça https://canalmynews.com.br/noticias/sem-provas-tarcisio-diz-que-pcc-orientou-voto-em-boulos-psolista-afirma-que-ira-a-justica/ Sun, 27 Oct 2024 17:28:16 +0000 https://localhost:8000/?p=47974 Declaração foi dada a jornalistas no Colégio Miguel de Cervantes, na zona sul, local de votação do governador

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O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou neste domingo (27) que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) orientaram familiares e apoiadores a votarem em Guilherme Boulos (PSOL) para prefeito de São Paulo. A declaração foi dada a jornalistas no Colégio Miguel de Cervantes, na zona sul, local de votação de Tarcísio. Ele estava ao lado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição.

Boulos soube da declaração de Tarcísio ao sair do colégio Objetivo, na avenida Paulista, onde foi acompanhar a avó, Dona Cida, na votação. Em nota por meio de sua assessoria, o candidato do PSOL afirmou que o governador responderá na Justiça.

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“É criminosa a atitude do governador Tarcísio de Freitas de criar uma grave fake news em pleno domingo de eleições. Tarcísio é cabo eleitoral de Nunes, faz tal declaração ao lado do prefeito em claro gesto de campanha. Usa a máquina pública de maneira vergonhosa e irresponsável. Isso fere todos os preceitos democráticos”, disse Boulos, que criticou também a postura da imprensa pela publicação da declaração de Tarcísio.

“Tão grave quanto é a imprensa reproduzir tal absurdo como algo normal e não questionar o flagrante propósito eleitoreiro do governador que busca, única e exclusivamente, distorcer a verdade e influenciar o resultado eleitoral. Lamentamos que a Folha de S.Paulo tenha publicado declaração mentirosa do governador sem sequer ouvir a opinião da campanha adversária. Isso fere os preceitos jornalísticos da isenção e imparcialidade. Perde o jornalismo e a democracia”, acrescentou.

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Reta final da disputa à prefeitura de São Paulo https://canalmynews.com.br/politica/rodrigo-augusto-prando/reta-final-da-disputa-a-prefeitura-de-sao-paulo/ Sat, 26 Oct 2024 15:18:43 +0000 https://localhost:8000/?p=47967 Boulos apostou no discurso da mudança e, perto do segundo turno, deixou de lado a estratégia 'paz e amor' para adotar postura mais agressiva; tática, no entanto, se mostrou insuficiente

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Estamos a poucos dias do segundo turno da eleição municipal. Em São Paulo, temos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) numa situação distinta do primeiro turno, na qual até o fim da apuração, havia, praticamente, um empate triplos entre Nunes, Boulos e Pablo Marçal (PRTB). Neste segundo turno, Nunes — atual prefeito, com a máquina nas mãos, coligação robusta e muitos vereadores nas ruas — tem situação bem mais confortável do que Boulos.

Boulos apostou no discurso assentado na mudança. Quis, em muitos momentos, reafirmar a polarização, trazendo à tona Lula (seu padrinho) e Bolsonaro (apoiador de Nunes), buscando rememorar a eleição presidencial de 2022. Uma chuva, nem tão forte, foi capaz de deixar milhares de paulistanos sem energia e, com isso, a campanha do psolista se empolgou e quis carimbar em Nunes a culpa pelo ocorrido. Não foi suficiente, e o prefeito conseguiu, no tempo certo, apresentar sua narrativa e direcionou parte das críticas à Enel e ao governo Lula.

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Nunes, por sua vez, buscou trazer a campanha para o campo da comparação entre as biografias: do prefeito, realizador de obras e moderado; contra Boulos, cuja imagem percebida por muitos é de um radical, dado sua atuação nos movimentos sociais pela luta por moradia. O prefeito não teve um Bolsonaro ativo no primeiro turno e, mesmo agora, foi assaz singela a participação do ex-presidente.

Todavia, a presença e entusiasmo do governo Tarcísio de Freitas fez, simbolicamente, a diferença a favor de Nunes. Se, no primeiro turno, o prefeito foi considerado, por alguns, como fraco ou moderado demais para o gosto do bolsonarismo, agora, é uma imagem que se distancia daquela construída a respeito de Boulos.

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Tendo ficado em terceiro lugar, Marçal tem um considerável número de votos e estes, segundo as pesquisas, foram direcionados majoritariamente para Nunes. Mesmo Tabata Amaral (PSD) e José Luís Datena (PSDB) tendo declarado apoio a Boulos, o deputado encontra-se em desvantagem em relação ao prefeito.

A pesquisa Quaest, divulgada na última quarta-feira (23), apresenta Nunes com 44% e Boulos com 35% das intenções de voto. Já a pesquisa Datafolha, da última quinta (24), coloca o prefeito com 49% e o candidato do PSOL com 35%. Houve variação positiva para Boulos e Nunes caiu alguns pontos se comparado com pesquisas anteriores. Contudo, isso se mostrou insuficiente, até o momento, para colocar em risco a virtual reeleição do prefeito.

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No universo das metáforas futebolísticas, Nunes joga parado, não se arriscando muito em sair para o jogo – inclusive participação em debates e sabatinas. Boulos, no caso, tem que se defender, construir o ataque, cruzar a bola e se apresentar na área para fazer o gol. Há quem assevere que o candidato do PSOL teve uma crise de identidade durante a campanha.

Começou paz e amor; perdeu a paciência com Marçal, no episódio da carteira de trabalho; teve que atacar Nunes de forma incisiva, mas não podia parecer radical para assustar o eleitor; e, agora, no final, além de buscar votos no eleitor do então candidato do PRTB, aceitou uma sabatina proposta por ele com os dois candidatos (que Nunes descartou peremptoriamente).

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Vale lembrar que, no debate Record/Estadão, Boulos, ao estilo de Marçal, anunciou que algo “grave” sobre Nunes seria apresentando durante a semana. Até a manhã deste sábado (26), nada nesse sentido havia sido divulgado.

Em três dias saberemos quem será o prefeito eleito de São Paulo. Os números e o cenário são francamente favoráveis a Nunes, contudo, fatos extraordinários podem ocorrer e uma virada de Boulos se apresentar. Política não é ciência exata e isso traz emoção até o final!

Saiba como foi o debate da Globo na reta final da disputa pela prefeitura de São Paulo:

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Análise: Boulos acertou em participar de sabatina promovida por Marçal https://canalmynews.com.br/opiniao/analise-boulos-acertou-em-participar-de-sabatina-promovida-por-marcal/ Fri, 25 Oct 2024 18:26:15 +0000 https://localhost:8000/?p=47946 Encontro, que se desenrolou civilizadamente, foi usado pelo candidato do PSOL para dialogar com aqueles que votaram no empresário no primeiro turno

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O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) acertou na escolha de participar da sabatina promovida pelo empresário Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, no início da tarde desta sexta-feira (25).

Essa é a avaliação dos jornalistas Lucas Valença, do portal Vero Notícias, e Alice Rabello, do Canal MyNews, que participaram de um vídeo reagindo à sabatina em tempo real, promovido pelo MyNews, e, na sequência, comentaram o encontro.

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Para Valença, a sabatina, que se desenrolou civilizadamente, sem ofensas e ataques pessoais, foi usada por Boulos como uma oportunidade para dialogar com os eleitores de Marçal.

Apesar de o candidato do PSOL e o empresário estarem em campos ideológicos opostos, os eleitores de Marçal, assim como os de Boulos, votaram para tirar Ricardo Nunes (MDB) da prefeitura, o que sinaliza que estão insatisfeitos com a atual administração.

“Boulos conseguiu falar para o eleitorado: ‘Seu candidato [Marçal] não vai votar, mas veja bem, eu tive a coragem de aparecer. Estou aqui, não sou comunista por essas razões’. Ele tentou dialogar a todo momento com o eleitor do Marçal, que é mais à direita, mais bolsonarista”, afirmou Valença.

“Claro que ele não vai pegar boa parte dos votos de Marçal, mas, talvez tenha conseguido retirar votos de Nunes. Isso já é significativo”, acrescentou o jornalista, sugerindo que muitas pessoas poderão se abster de votar no próximo domingo (27).

Para a jornalista Alice Rabello, a princípio, a sabatina parecia uma “aposta perigosa”. Isso porque Marçal foi a figura mais polêmica da campanha de primeiro turno e protagonizou diversos embates com os demais candidatos, inclusive Boulos.

O então candidato do PRTB chegou a inventar que o deputado do PSOL era usuário de cocaína. Às vésperas da votação, divulgou um laudo falso que o acusava de ter tido um surto psicótico por uso da droga.

Na avaliação de Alice, se Boulos não estivesse tão preparado, o encontro teria sido um “tiro no pé”, muito embora ele não tenha muito a perder nesta altura da campanha. A dois dias da eleição, o candidato do PSOL aparece amplamente atrás de Nunes em todas as pesquisas de intenção de voto.

No último Datafolha, divulgado na quinta-feira (24), Boulos marcou 35%, contra 51% de Nunes. Entre os eleitores de Marçal, 83% afirmam que não votariam no deputado federal de jeito nenhum, enquanto apenas 15% dizem que nunca votariam no prefeito.

Assista à live de Boulos com Pablo Marçal para 2º turno | React:

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Análise: Apesar de bom desempenho de Boulos, Nunes se saiu melhor em debate https://canalmynews.com.br/opiniao/analise-apesar-de-bom-desempenho-de-boulos-nunes-se-saiu-melhor-em-debate/ Tue, 15 Oct 2024 21:59:21 +0000 https://localhost:8000/?p=47641 Para a jornalista Tânia Fusco, emedebista se destacou ao reagir de maneira equilibrada aos ataques e driblar acusações sobre o apagão em São Paulo

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Apesar do bom desempenho de Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) se saiu melhor no debate da TV Bandeirantes, realizado na noite de segunda-feira (14). O prefeito reagiu de maneira equilibrada aos ataques do adversário e conseguiu driblar as acusações referentes ao apagão em São Paulo. Essa foi a avaliação da jornalista Tânia Fusco, colunista do Blog do Noblat no Metrópoles, que participou do programa especial de análise do MyNews após o debate na Band.

“Imagina você fazer esse debate hoje, no meio do apagão. Eu achei que ele [Ricardo Nunes] ia ser comido com farofa. Eu não sei se o Boulos estava mais bonzinho do que a gente esperava, mas o Ricardo Nunes […] aguentou bem o tranco”, afirmou Tânia.

Após o forte temporal que atingiu várias cidades da região metropolitana de São Paulo na última sexta-feira (11), cerca de 2,3 milhões de imóveis ficaram sem energia elétrica. Segundo a distribuidora Enel, responsável por 2,1 milhões dos consumidores atingidos, até às 17h30 de segunda-feira (14), o fornecimento já havia sido restabelecido em 96% das unidades. Mais de 80 mil imóveis seguem sem luz.

No início do debate, Boulos ressaltou que mais de 300 mil famílias não poderiam assistir ao embate porque estavam sem energia e culpou a Enel e o adversário pelo ocorrido. De acordo com o candidato do PSOL, desde o último apagão, em novembro de 2023, Nunes não fez sequer “o básico”, como o manejo arbóreo da cidade.

Em resposta aos ataques, o prefeito associou a tempestade às mudanças climáticas e lamentou o apagão, ao qual se referiu como um episódio “muito triste”. Na sequência, culpou o governo federal, responsável por fiscalizar concessões, pelo blecaute na capital paulista.

Assista abaixo ao Segunda Chamada sobre o Debate da TV Bandeirantes:

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Boulos se aproxima de Nunes em debate, e prefeito abraça adversário https://canalmynews.com.br/noticias/boulos-se-aproxima-de-nunes-em-debate-e-prefeito-abraca-adversario/ Tue, 15 Oct 2024 03:42:02 +0000 https://localhost:8000/?p=47629 No momento em questão, prefeito dizia que o oponente fugiu de um oficial de Justiça, enquanto o candidato do PSOL aparecia atrás, balançando a cabeça

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O candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) abraçou o adversário, Guilherme Boulos (PSOL), durante debate da TV Bandeirantes para a Prefeitura de São Paulo, na noite desta segunda-feira (14). As regras do embate estabeleciam que os candidatos poderiam se movimentar livremente enquanto falavam.

No momento do abraço, Nunes dizia que Boulos fugiu de um oficial de Justiça, enquanto o candidato do PSOL aparecia atrás, balançando a cabeça. Nesse momento, o deputado chegou perto do prefeito, que ficou desconsertado com a aproximação.

Boulos pergunta: “Tudo bem?”. Nunes o abraça, dizendo: “Você está bem?”. O candidato do PSOL ri, e responde: “Tudo bem, e você? Tudo firme?”

Nunes segue, dizendo que Boulos não irá intimidá-lo. “Você não vai me intimidar, sabe por quê? Eu vim da periferia, do Parque Santo Antônio. Eu não tenho medo de nada”, afirmou.

Houve um breve intervalo. Fora das câmeras, a equipe de Nunes reclamou da aproximação de Boulos, dizendo que o adversário burlou as regras. O MyNews apurou que todos os seguranças que estavam nos bastidores foram para o estúdio nesse momento.

Assista abaixo ao programa especial de análise do Debate na Band:

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Primeiro bloco de debate é marcado por discussão sobre apagão em São Paulo https://canalmynews.com.br/noticias/primeiro-bloco-de-debate-e-marcado-por-discussao-sobre-apagao-em-sao-paulo/ Tue, 15 Oct 2024 03:06:17 +0000 https://localhost:8000/?p=47623 Logo no início do evento, Boulos lembrou que mais de 300 mil famílias não poderiam assistir ao embate porque estão sem energia elétrica em suas casas

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O primeiro bloco do debate da TV Bandeirantes entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite desta segunda-feira (14), foi marcado pela discussão sobre o apagão em São Paulo após o temporal que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (11). Logo no início do evento, Guilherme Boulos lembrou que mais de 300 mil famílias não poderiam assistir ao embate porque estão sem energia elétrica em suas casas. Ele afirmou que ele próprio, morador do Campo Limpo, na zona sul, estava sem luz até o fim da tarde de domingo (13).

“Esse apagão tem dois grandes responsáveis: a Enel, que presta um serviço horroroso e o [prefeito] Ricardo Nunes”, disse Boulos, acrescentando que o prefeito não fez sequer “o básico”, como o manejo arbóreo da cidade. “Nós tivemos um apagão há menos de um ano [em novembro de 2023]. Estava ali, estava avisado, e nada foi feito de lá para cá. A cidade hoje está refém dessas duas incompetências: da Enel e do prefeito.”

Boulos acrescentou que, se eleito, não vai trabalhar só “na véspera da eleição”, mas ao longo de todo o mandato, garantindo recursos adequados para a poda de árvores e usando as tecnologias disponíveis para otimizar essa questão, como o monitoramento da saúde das árvores via satélite. Prometeu também melhorar o canal de atendimento telefônico da prefeitura, de modo que os pedidos de poda de árvore levem no máximo um mês para serem atendidos.

Em resposta aos ataques de Boulos, Nunes associou a tempestade de sexta-feira às mudanças climáticas que o mundo enfrenta e afirmou que a Prefeitura tem uma secretaria especial voltada para essa questão, “uma inovação dentre tantos outros governos do mundo”. Ele lamentou o apagão na cidade, evento que chamou de “muito triste”, e responsabilizou o governo federal pelo ocorrido.

“É inaceitável que o governo federal, que é quem detém a concessão, regulação e fiscalização [sobre a Enel] não tenha feito nada, e isso desde novembro do ano passado”, disse Nunes, acrescentando que, enquanto prefeito, entrou com três ações judiciais contra a Enel e se encontrou com autoridades, como o ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), para pedir a rescisão do contato. “Infelizmente não houve nenhuma ação, e a Enel continua atrapalhando nossa cidade.”

Assista abaixo ao programa especial de análise do Debate na Band:

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‘Tabata não transfere todos os votos dela para Boulos’, avalia analista político https://canalmynews.com.br/opiniao/tabata-nao-transfere-todos-os-votos-dela-para-boulos-avalia-analista-politico/ Mon, 07 Oct 2024 20:20:11 +0000 https://localhost:8000/?p=47424 Para Fábio Zambelli, apoio da deputada federal é importante para o candidato do PSOL, mas talvez não seja suficiente para elegê-lo

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB), que ficou em quarto lugar na disputa pela Prefeitura de São Paulo, com 9,91% dos votos válidos, não transfere todos os votos dela para Guilherme Boulos (PSOL), para quem ela declarou apoio no segundo turno da eleição. Essa é a avaliação do analista político Fábio Zambelli, vice-presidente da Ágora Assuntos Públicos, que participou da cobertura da apuração dos votos do MyNews, na noite de domingo (6). Para ele, o apoio de Tabata é importante para Boulos, mas talvez não seja suficiente para elegê-lo.

“O apoio da Tabata é importante, mas acho que ela não transfere todos os votos dela para Boulos. Uma parte do eleitorado dela é mais centrista. Tendo a achar até que alguns desses votos podem ir para o Nunes”, afirmou Zambelli.

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“Boulos não conseguiu fazer uma campanha de primeiro turno que encantasse sequer o eleitorado dele. Agora, na reta final da disputa, terá de conquistar o eleitor de centro”, acrescentou o analista político, ressaltando que esta é uma tarefa difícil, uma vez que o psolista é visto como uma figura “radical”.

Tabata teve suas votações mais expressivas em Pinheiros, com 16,81%, e no Jardim Paulista, com 16,16%. As duas zonas eleitorais estão situadas em áreas nobres da cidade, por onde passa a Avenida Brigadeiro Faria Lima, principal centro financeiro da cidade. Apesar de se considerar progressista e ser vista como aliada por parte da esquerda, a deputada tem uma visão liberal da economia e, por isso, atrai o apoio de agentes de agentes do mercado financeiro.

Boulos, por sua vez, liderou na zona oeste, no extremo da zona leste e no centro. Na zona sul, foi o mais votado no Campo Limpo, onde mora, e também no Capão Redondo, Jardim São Luís e Morumbi. Na região central, venceu em Perdizes, Vila Mariana, Santa Ifigênia e Bela Vista. Já na zona leste, ganhou no Itaim Paulista, Guaianazes, São Mateus e Cidade Tiradentes, entre outros bairros.

Veja tudo o que aconteceu por trás das brigas e apoios que levaram à vitória de Nunes contra Marçal:

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Nunes e Boulos disputarão segundo turno em São Paulo https://canalmynews.com.br/noticias/nunes-boulos-segundo-turno-sao-paulo/ Mon, 07 Oct 2024 01:00:23 +0000 https://localhost:8000/?p=47386 Em eleição acirrada até os últimos minutos, candidatos do MDB e PSOL venceram o primeiro turno com uma diferença de 25 mil votos

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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos vão disputar o segundo turno da eleição na cidade de São Paulo no próximo dia 27 de outubro. Em disputa acirrada até os últimos minutos, eles venceram o primeiro turno, no domingo (6), com uma diferença de 25 mil votos. O prefeito obteve 29,48% dos votos válidos, e o deputado federal, 29,07%. O segundo turno foi definido às 21h07, com 99,52% das urnas apuradas.

No comitê de Boulos, onde a equipe do candidato recebeu jornalistas para acompanhar a apuração dos votos, o psolista agradeceu pelos votos e afirmou que há agora dois caminhos possíveis. Segundo ele, os eleitores terão de escolher entre manter a cidade como está, com todos os problemas que ela apresenta, ou apostar na mudança.

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“Se você acha que São Paulo está uma cidade segura, sem fila na saúde, e que os ônibus não estão lotados, você concorda com o nosso adversário”, afirmou Boulos no Clube Piratininga, no bairro Santa Cecília, na região central de São Paulo.

“Se você quer mudar, melhorar a segurança, o transporte, você vem comigo e com a Marta”, acrescentou o candidato, que discursou ao lado da vice, Marta Suplicy, e da ministra do meio ambiente Marina Silva.

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Nunes, por sua vez, disse que a disputa representa a diferença entre a “ordem a desordem”, “experiência e inexperiência”, “boa gestão e interrogação” e “equilíbrio e radicalismo”. Ao lado da esposa, Regina Nunes, e cercado de aliados políticos, entre eles o governador Tarcísio de Freitas, o prefeito sugeriu que pretendia intensificar a estratégia já adotada no primeiro turno e colar no adversário a pecha de radical.

O empresário e influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) ficou em terceiro lugar na disputa, com 28,14% dos votos válidos. Em coletiva de imprensa na noite de domingo (6), declarou que “a vontade do povo nas urnas prevalece” e parabenizou os adversários Nunes e Boulos. Ele insinuou que alguns de seus apoiadores estariam criando teorias conspiratórias sobre o resultado das eleições, mas demonstrou não compactuar com essas ideias.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) e o apresentador José Luiz Datena (PSDB) ficaram em quarto e quinto lugar. Eles tiveram, respectivamente, 9,91%% e 1,84% dos votos válidos. Tabata anunciou apoio a Boulos. Já Datena preferiu não apontar ninguém. O PSDB declarou apoio a Nunes.

Assista abaixo ao programa especial de apuração das eleições municipais:

*Sob supervisão de Sofia Pilagallo

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Boulos pede prisão de Marçal após publicação de laudo falso que o acusa de uso de cocaína https://canalmynews.com.br/politica/boulos-pede-prisao-de-marcal-apos-adversario-publicar-laudo-falso-que-o-acusa-de-uso-de-cocaina/ Sat, 05 Oct 2024 02:33:31 +0000 https://localhost:8000/?p=47353 Segundo candidato do PSOL, dono da clínica do receituário em questão é apoiador do adversário do PRTB e teria até um vídeo com ele

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O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que vai pedir a prisão do adversário Pablo Marçal (PRTB) após ele divulgar, na noite desta sexta-feira (4), um suposto laudo médico com a informação de que Boulos teria sido internado por uso de cocaína. A declaração foi dada por Boulos em live feita no Instagram.

O receituário divulgado por Marçal é datado de 19 de janeiro de 2021, com a assinatura do médico José Roberto de Souza. O MyNews apurou que o CRM dele está inativo no Conselho Regional de Medicina desde abril de 2022 e que ele já morreu (clique neste link para consultar). O documento indica que Boulos, com “surto psicótico grave”, teria sido submetido a um exame toxicológico que constatou a presença de 2,825 ng/mg de cocaína no sangue.

Leia mais: Boulos diz que fez exame toxicológico e desafia Marçal: ‘Faça o psicotécnico’

“O Pablo Marçal não tem limite. Ele acabou de publicar na rede social dele um documento falso querendo sustentar a fake news dele, que já foi desmascarada, de que eu usaria drogas”, começou Boulos, ressaltando que o dono da clínica do laudo em questão teria um vídeo com Marçal e que ele publicaria o material assim que encerrasse a live.

“Estamos entrando agora à noite com um pedido de prisão contra o Pablo Marçal, dele e do dono da clínica. Além de todas as medidas cabíveis junto à Justiça Eleitoral”, acrescentou.

Desde o início da campanha, Marçal vem acusando Boulos de fazer uso de cocaína. A denúncia, no entanto, tem como base um processo judicial sobre posse de drogas em que o réu também se chama Guilherme Boulos, mas não é o candidato do PSOL. O réu do processo é Guilherme Bardauil Boulos, empresário que disputa uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo Solidariedade. O caso envolveu maconha, não cocaína.

Entenda como o cenário eleitoral pode mudar e a influência do debate na decisão do eleitor:

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Boulos diz que fez exame toxicológico e desafia Marçal: ‘Faça o psicotécnico’ https://canalmynews.com.br/noticias/boulos-diz-que-fez-exame-toxicologico-e-desafia-marcal-faca-o-psicotecnico/ Fri, 04 Oct 2024 03:07:00 +0000 https://localhost:8000/?p=47316 Candidato pelo PRTB vem acusando o adversário de fazer uso de cocaína, mas denúncia tem com base um processo judicial de um homônimo do oponente

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O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) afirmou, durante debate da TV Globo, na noite desta quinta-feira (3), que fez um exame toxicológico, a fim de provar ao adversário Pablo Marçal (PRTB) que não faz uso de drogas. Na sequência, desafiou o influenciador: “Faça você também. Faça o [exame] psicotécnico”, em referência à avaliação psicológica que analisa habilidades de percepção, raciocínio, coordenação e a capacidade de tomar decisões.

Desde o início da campanha, Marçal vem acusando Boulos de fazer uso de cocaína. A denúncia, no entanto, tem como base um processo judicial sobre posse de drogas em que o réu também se chama Guilherme Boulos, mas não é o candidato do PSOL. O réu do processo é Guilherme Bardauil Boulos, empresário que disputa uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo Solidariedade. O caso envolveu maconha, não cocaína.

“Houve esse incidente quando eu tinha 21 anos e foi um ato imprudente que ocorreu na minha juventude na época de faculdade. Mas é coisa do passado, que aconteceu há 23 anos”, afirmou Bardauil Boulos ao jornal Folha de S.Paulo.

Exame toxicológico compartilhado por Guilherme Boulos (PSOL) nas redes sociais | Foto: Reprodução/Instagram

Assista abaixo ao programa especial de análise do debate da TV Globo:

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Marçal chama Boulos de ‘Boules’, toma advertência e perde 30 segundos https://canalmynews.com.br/politica/marcal-chama-boulos-de-boules-toma-advertencia-e-perde-30-segundos/ Sun, 29 Sep 2024 01:37:43 +0000 https://localhost:8000/?p=47136 Apelido pejorativo, que já apareceu em outras várias ocasiões desde o início da campanha, faz ilusão à pauta do pronome neutro, defendida por parte da esquerda

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O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) foi advertido durante o debate da Record, neste sábado (28), após chamar o adversário Guilherme Boulos (PSOL) de “Boules”. O apelido pejorativo, que já apareceu em outras várias ocasiões desde o início da campanha, faz ilusão à pauta do pronome neutro, defendida por parte da esquerda.

Apelidos foram proibidos por regras da emissora. Antes do início do debate, o mediador Eduardo Ribeiro reforçou as regras do encontro. Imediatamente antes de advertir Marçal, Ribeiro afirmou que, apesar de o influenciador ter se desculpado logo na sequência, precisava ser rigoroso.

Leia mais: Após agressão no debate do Flow, embate da Record começa acalorado entre Nunes e Marçal

“O senhor usou um apelido, foi rápido, pediu perdão, mas eu preciso ser rigoroso e serei com todos, então o senhor acaba de ser advertido e perder 30 segundos das considerações finais”, disse.

Uma cantora que se apresentou em um comício de Boulos no fim de agosto cantou o Hino Nacional usando linguagem neutra e virou motivo de chacota. Nele, a intérprete canta, por exemplo, “des filhes deste solo és mãe gentil”, em vez de “dos filhos”. Desde então, Marçal vem se referindo ao adversário como “Boules”. O candidato pelo PSOL afirmou que foi “um absurdo o que foi feito com o Hino Nacional” na ocasião.

“Não foi, logicamente, uma decisão da minha campanha”, disse Boulos em entrevista coletiva em 28 de agosto. “Aquilo foi uma produtora contratada da nossa campanha, que, por sua vez, contratou uma cantora e teve aquele episódio”, acrescentou, ressaltando que a empresa não vai mais trabalhar nos próximos eventos da campanha.

Veja o que aconteceu no debate da Record entre Nunes, Marçal, Boulos, Tabata, Datena e Marina:

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Eleitorado recompensa Marçal por mau comportamento, diz cientista político https://canalmynews.com.br/opiniao/eleitorado-paulistano-recompensa-marcal-por-mau-comportamento-diz-cientista-politico/ Thu, 19 Sep 2024 22:26:22 +0000 https://localhost:8000/?p=46872 Na semana passada, influenciador tinha 4,4 milhões de seguidores no Instagram; agora, perfil acumula 5,2 milhões de seguidores, um aumento de 800 mil usuários

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O eleitorado paulistano recompensa o candidato à Prefeitura Pablo Marçal (PRTB) por adotar uma postura provocativa e desrespeitosa com os demais candidatos. Foi o que afirmou o analista político Magno Karl, diretor-executivo do movimento Livres, durante participação no Segunda Chamada de terça-feira (18).

Embora Marçal tenha registrado ligeira queda nas pesquisas de intenção de voto, ganhou centenas de milhares de seguidores após o episódio da cadeirada, no último domingo (15). Na semana passada, o influenciador tinha 4,4 milhões de seguidores no Instagram. Agora, o perfil acumula 5,2 milhões de seguidores, um aumento de 800 mil usuários.

“[A prefeitura de São Paulo] é a principal disputa do Brasil neste ano e nós temos um personagem que não tem nenhuma proposta, não tem nenhuma experiência na política, sem nenhum respeito às regras básicas de convivência com os outros candidatos, e que está atraindo muita atenção. E o eleitorado […] está recompensando esse tipo de comportamento”, disse Karl.

A agressão física ocorrida no debate da TV Cultura, no último domingo (15), foi o ponto mais alto de tensão de uma campanha marcada por ofensas e ataques pessoais, a maioria deles provocados por Marçal. No dia do ataque em questão, Datena agrediu Marçal com uma cadeira depois de ter sido chamado por ele de “jack” (gíria de cadeia para “estuprador”) e de “arregão”. O apresentador foi acusado de assédio sexual em 2019 por uma ex-repórter da TV Bandeirantes, mas o caso foi arquivado.

Desde antes do início da campanha, Marçal já ultrapassava limites ao fazer acusações levianas contra os adversários. Em entrevista a um podcast da revista IstoÉ pouco antes do início da campanha, Marçal afirmou que Tabata Amaral (PSB) abandonou o próprio pai, que morreu tragicamente, para ir estudar nos Estados Unidos, o que é mentira. Ela estava no Brasil quando Olionaldo Francisco de Pontes, conhecido como “Naldo”, cometeu suicídio, aos 39 anos, após travar uma batalha contra o vício em crack.

Tempos depois, em 14 de agosto, Marçal mostrou uma carteira de trabalho a Guilherme Boulos (PSOL) durante debate promovido pelo jornal O Estado de S.Paulo, e afirmou que o adversário nunca havia trabalhado, o que também é mentira. Além de deputado federal, Boulos é professor e psicanalista.

Assista abaixo ao Segunda Chamada de terça-feira (17):

*Sob supervisão de Sofia Pilagallo

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Análise: Narrativa de Pablo Marçal começa a se esgotar https://canalmynews.com.br/opiniao/analise-narrativa-de-pablo-marcal-comeca-a-se-esgotar/ Wed, 04 Sep 2024 20:28:48 +0000 https://localhost:8000/?p=46397 Para a jornalista Beatriz Manfredini, acredita-se que o candidato pelo PRTB tenha atingido um 'teto' de popularidade, o que deve se refletir nas próximas pesquisas

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A narrativa do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) é cansativa, repetitiva e começou a se esgotar, afirmou a jornalista Beatriz Manfredini, repórter da Jovem Pan, durante participação no Segunda Chamada de terça-feira (3). Segundo ela, que andou sondando as equipes dos candidatos, as campanhas já esperavam um resultado similar ao das últimas pesquisas, em que o influenciador aparece liderando as intenções de voto junto aos adversários Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Agora, a expectativa é a de que ele tenha atingido um “teto” de popularidade, o que deve se refletir nas próximas pesquisas.

A última pesquisa do Datafolha, divulgada em 22 de agosto, mostrou Nunes (19%), Boulos (23%) e Marçal (21%) empatados tecnicamente dentro da margem de erro, de três pontos percentuais para mais ou para menos. Outra sondagem, realizada pelo Instituto Veritá e divulgada em 27 de agosto, mostrou o influenciador digital liderando a disputa com 30,9%, enquanto Boulos e Nunes aparecem com 21,6% e 14,2%, respectivamente.

Leia mais: Preocupação era de que houvesse confronto físico no debate, diz Denise Campos de Toledo

“Vamos começar a ter uma visão melhor do impacto do horário eleitoral gratuito [que teve início na última sexta-feira (30)] a partir dos resultados das próximas pesquisas”, disse Beatriz, acrescentando que as próximas pesquisas, do Instituto Datafolha e do Paraná Pesquisas, serão divulgadas ainda nesta semana. “A Real Time Big Data [divulgada na terça-feira (3)] já pegou um pouco desse recorte, mas ainda é cedo para fazer uma análise.”

Com o início da exibição das propagandas eleitorais e uma mudança da estratégia digital, a expectativa das campanhas é observar o crescimento de seus candidatos nas próximas pesquisas. Nunes tem o maior tempo de propaganda na TV entre os candidatos: seis minutos e trinta segundos. Boulos tem apenas dois, mas acredita que a campanha, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deva ter um peso grande na captação de votos. Nas redes sociais, é possível observar que ambos adotaram uma postura mais agressiva.

“Hoje soube que a pessoa que estava tocando as redes sociais de Nunes foi demitida”, informou Beatriz, acrescentando que o perfil do prefeito está mais engajado agora, depois que a campanha passou a apostar em cortes de vídeos para as redes sociais. “No próprio debate MyNews/TV Gazeta, ele surgiu com palavras mais fortes, tentando ofender, já pensando nessa estratégia dos cortes. Tanto ele quanto Boulos estão investindo nisso.”

Marçal, Boulos e Nunes aparecem empatados tecnicamente em nova pesquisa:

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Análise: Boulos, Nunes e Datena se prejudicaram ao não enfrentar Marçal em debate https://canalmynews.com.br/opiniao/analise-boulos-nunes-e-datena-se-prejudicaram-ao-nao-enfrentar-marcal-em-debate/ Tue, 20 Aug 2024 20:35:09 +0000 https://localhost:8000/?p=46006 Para o jornalista Romoaldo de Souza, da Rádio Jornal de Pernambuco, desistência de última hora pode ser interpretada como falta de argumentos

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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e José Luiz Datena (PSDB) se prejudicaram ao evitar enfrentar o adversário Pablo Marçal (PRTB) no debate promovido pela revista VEJA e pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), nesta segunda-feira (19). Foi o que afirmou o jornalista Romoaldo de Souza, da Rádio Jornal de Pernambuco, que participou do Segunda Chamada no mesmo dia do debate. Para ele, a desistência de última hora pode ser interpretada como falta de argumentos. “Perderam e perderam feio”, disse.

Na última quinta-feira (15), a VEJA divulgou que todos os convidados para o debate haviam confirmado presença. No entanto, somente Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo) foram ao debate. Segundo o portal G1, na noite de domingo (18), as campanhas decidiram cancelar a participação, alegando haver uma falta de controle dos organizadores em relação ao comportamento de Marçal.

Na visão do vice-presidente da Ágora Assuntos Públicos, o analista político Fábio Zambeli, ainda que o boicote tenha sido uma decisão em conjunto, e que Marçal seja um fator comum, cada candidato teve seus próprios motivos para não ir ao debate.

Datena, por exemplo, falou em “estratégia de campanha” para justificar a ausência, e citou ainda o que ele chamou de “verdadeira palhaçada”, se referindo a atritos entre candidatos em debates anteriores. Apesar disso, para Zambeli, o mal desempenho que ele vem tendo nos encontros poderia ser o real motivo por trás da desistência. “Ele tem dificuldade de se transportar da condição de apresentador, em que ele controla a cena, para um debatedor com regras”, avaliou, acrescentando que a imagem dele não foi afetada pela decisão conjunta de última hora.

Para Zambeli, Nunes foi o principal prejudicado nessa história, pois passou a impressão de ter medo de Marçal e de não conseguir lidar com ele. Boulos, na contramão, seria o único que estaria comemorando o boicote. Em debates anteriores, o candidato pelo PSOL foi o principal alvo de Marçal, que o acusou, sem provas, de ser usuário de cocaína, além de ter dito que ele nunca trabalhou.

Veja a análise completa:

*Sob supervisão de Sofia Pilagallo

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Tabata foi prejudicada por Datena e Marçal, avalia analista político https://canalmynews.com.br/opiniao/tabata-foi-prejudicada-por-datena-e-marcal-avalia-analista-politico/ Wed, 14 Aug 2024 20:47:46 +0000 https://localhost:8000/?p=45869 Pesquisas recentes mostram que apresentador e empresário só aparecem atrás de Nunes e Boulos nas intenções de voto

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A candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) foi a mais prejudicada pela entrada dos adversários José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB) na corrida eleitoral, avaliou o jornalista e analista político Fábio Zambeli, vice-presidente da Ágora Assuntos Públicos, durante participação no Segunda Chamada de terça-feira (13). Para ele, embora não tenham como alvo o mesmo eleitorado de Tabata, Datena e Marçal têm potencial para chegar ao segundo turno.

Segundo pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 6 e 7 de agosto, os candidatos do PSDB e do PRTB estão empatados, ambos com 14% das intenções de voto, atrás apenas do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Em terceiro lugar nas pesquisas, Tabata aparece com 7% das intenções de voto.

Para Zambeli, antes de Datena e Marçal se lançarem na corrida eleitoral, a candidata pelo PSB “era a grande novidade da disputa”. Além de ter apresentado bom desempenho nas pesquisas até o início do ano, ela ocupava um lugar de destaque entre os eleitores.

“Essa disputada teria Ricardo Nunes representando o campo mais à direita, Guilherme Boulos do campo mais à esquerda e ela vinha se credenciando para ser o grande nome da terceira via”, opinou.

Na manhã desta quarta-feira (14), Boulos e Marçal tiveram uma discussão que terminou na iminência da troca de agressões durante um debate promovido por Estadão, Terra e a Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo. As provocações partiram de Marçal, que agora tem como incerta a participação em debates futuros. A postura do influenciador digital gerou incômodo não só a Boulos, como aos demais candidatos e à plateia.

O intervalo após o embate foi tenso. A equipe do deputado do PSOL reclamou com a organização do debate, atitude endossada por auxiliares de Nunes. A alegação é de que Marçal teria descumprido uma série de regras previamente estabelecidas, como a proibição de exibir objetos (no caso, uma carteira de trabalho) e gravar o debate.

Veja a análise completa:

*Sob supervisão de Sofia Pilagallo

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Quem é Tabata Amaral, candidata a prefeitura de São Paulo https://canalmynews.com.br/noticias/quem-e-tabata-amaral/ Fri, 09 Aug 2024 03:36:07 +0000 https://localhost:8000/?p=45752 Buscas pelo nome da candidata ganham força durante debate tenso e mostram interesse da população

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O primeiro debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, organizado pela Band, que teve seu início nesta quinta-feira, 8, às 22h30 contou com a participação dos cinco candidatos melhor posicionados nas pesquisas eleitorais: Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Tábata Amaral (PSB). 

O tom do debate foi delineado por ataques políticos e pessoais, contando com momentos de desrespeito e baixo-nível por parte de alguns candidatos presentes. Apesar de alguns planos de gestão serem apresentados, não faltaram momentos fora da curva, de falta de ar, com acusações, uma plateia que precisou ser contida na sua torcida, e claro, algumas surpresas. Uma dessas surpresas, foi o aumento nas buscas do Google pelo nome da candidata Tábata Amaral, alçando o primeiro lugar nas pesquisas – mostrando um pico de interesse da população pela já deputada federal.

Crescida na periferia de São Paulo, Tabata Amaral foi criada pelo pai cobrador de ônibus e a mãe, vendedora. Hoje, aos 24 anos, ela é formada em Astrofísica e Ciências Sociais – e tem como sua maior bandeira a luta pela educação no Brasil. Confira trecho de sua participação na Sabatina do MyNews:

Saiba mais sobre Tabata Amaral:

 

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“Pessoas usavam a morte do meu pai para me atacar”, diz Tábata Amaral

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SABATINA PRÉ-CANDIDATOS PREFEITURA DE SP 2024 https://canalmynews.com.br/eleicoes-2024/sabatina-pre-candidatos-prefeitura-de-sp-2024/ Mon, 06 May 2024 18:04:16 +0000 https://localhost:8000/?p=42979 Quem cuidará de São Paulo? Você é quem vai escolher. O Mynews quer que sua audiência conheça as propostas de cada um dos pré-candidatos à Prefeitura da Cidade.

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O MyNews Eleições 2024 em parceria com a Reag Investimentos promoverá uma sabatina com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo no mês de junho. O programa será transmitido ao vivo diretamente do Cine Reag Belas Artes.

Os candidatos poderão mostrar suas propostas para enfrentar os principais desafios da cidade nas áreas de Segurança Pública, Educação, Saúde, Cultura e ordenação do orçamento.

Haverá credenciamento para jornalistas interessados em acompanhar o programa na plateia do cinema. Estudantes de jornalismo também poderão se inscrever para acompanhar presencialmente a transmissão do programa.

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MTST faz manifestação em frente à mansão de Flávio Bolsonaro https://canalmynews.com.br/politica/mtst-faz-manifestacao-em-frente-a-mansao-de-flavio-bolsonaro/ Sat, 23 Oct 2021 17:29:15 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/mtst-faz-manifestacao-em-frente-a-mansao-de-flavio-bolsonaro/ Objetivo do MTST é chamar atenção para as crescentes taxas de fome, desemprego e inflação no país. Protesto acontece em área nobre de Brasília

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O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) realiza uma manifestação, na manhã desta quinta-feira (30), em frente ao imóvel do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), no Lago Sul, região nobre de Brasília. Segundo representantes do ato, o objetivo é chamar a atenção para o aumento das taxas de fome, inflação e desemprego no Brasil.

Há cerca de 300 sem-teto no local. Munidos de cartazes e faixas, os militantes gritam palavras de ordem. “Enquanto o filho do [Jair] Bolsonaro está comprando, de forma no mínimo duvidosa, uma mansão de mais de R$ 6 milhões, o povo brasileiro está na fila do osso, está voltando a cozinhar à lenha por causa do preço do botijão de gás”, afirmou Guilherme Boulos, coordenador nacional do movimento.

Manifestantes do MTST fazem ato em frente ao imóvel de Flávio Bolsonaro.
Manifestantes do MTST fazem ato em frente ao imóvel de Flávio Bolsonaro. Foto: Reprodução (Redes Sociais)

A ação faz parte da campanha “Tá tudo caro, a culpa é do Bolsonaro!”, que teve início no dia 23 de setembro, quando o coletivo invadiu a Bolsa de Valores em São Paulo.

“É por isso que o MTST está fazendo essa manifestação, que dá sequência ao ato que o movimento já havia feito na Bolsa de Valores. A família Bolsonaro não pode ficar assistindo impune o povo morrer de fome enquanto se esconde em suas mansões. Nós não vamos parar”, complementou Boulos.

De acordo com a mais recente pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que cerca de 23,5% da população brasileira tenha vivenciado situações de insegurança alimentar moderada ou severa entre 2018 e 2020, percentual que representa um crescimento de 5,2% em relação ao último período aferido (2014 a 2016). O número aponta que 49,6 milhões de pessoas, incluindo crianças e adolescentes, deixaram de comer ou tiveram significativa redução na alimentação por falta de dinheiro.

Em estudo realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), notificou-se que mais da metade dos brasileiros (116,8 milhões) já vivia com algum nível de risco alimentício em 2020.

Mansão de Flávio Bolsonaro fica em área nobre de Brasília

Adquirida por R$ 5,97 milhões, a mansão de Flávio Bolsonaro fica localizada no Setor de Mansões Dom Bosco, Lago Sul, área nobre da cidade, mais especificamente no Condomínio Ouro Branco, local sitiado por imóveis de luxo. Conforme consta na escritura, a residência possui 1.000 m² de área construída e 2.400 m² no total.

A construção tem piscina e paisagismo irrigado artificialmente. Os dois andares são revestidos por pisos de mármore carrara e crema marfil. Com quatro suítes amplas, uma delas com hidromassagem, a casa dispõe ainda de academia, spa com aquecimento solar, espaço gourmet e brinquedoteca.

O filho do presidente alega que os recursos para a compra da mansão vieram da venda de um imóvel e de recursos adquiridos comercialmente em uma loja chocolates. “Eu vendi um imóvel que eu tinha no Rio de Janeiro, eu vendi uma franquia que eu possuía também no Rio e dei entrada em uma casa aqui em Brasília. A maior parte está sendo financiada no banco”, afirmou o parlamentar na época. “Está tudo redondinho, dentro da lei”, finalizou.

Mansão de Flávio Bolsonaro, avaliada em cerca de R$ 6 milhões.
Mansão de Flávio Bolsonaro, avaliada em cerca de R$ 6 milhões. Foto: Reprodução (Redes Sociais)

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Ato contra Bolsonaro em São Paulo reúne lideranças de vários partidos https://canalmynews.com.br/politica/ato-contra-bolsonaro-sao-paulo-reune-liderancas-varios-partidos/ Mon, 18 Oct 2021 14:01:30 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/ato-contra-bolsonaro-sao-paulo-reune-liderancas-varios-partidos/ Manifestação contra Bolsonaro ocupou 10 quarteirões da Av. Paulista e reuniu lideranças de partidos de diversas correntes políticas. Haddad, Ciro e Boulos participaram

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A manifestação pelo Fora Bolsonaro na cidade de São Paulo reuniu diversas correntes políticas, inclusive partidos que já fizeram parte da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Entre as lideranças de esquerda, participaram o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSol) – que disputaram a presidência da República nas eleições de 2018. Também estiveram na Av. Paulista lideranças do MDB, do PSDB, do DEM, Podemos, Cidadania, Podemos, Novo e também do PSL – partido pelo qual Bolsonaro se elegeu nas últimas eleições.

Protesto Fora Bolsonaro na Av. Paulista
Manifestação contra o governo Bolsonaro em São Paulo ocupou 10 quarteirões da Av. Paulista/Foto:: Beatriz Prates/Canal MyNews

Haddad, Ciro e Boulos defenderam as manifestações suprapartidárias pelo Fora Bolsonaro e adotaram um discuso de superação das divergências políticas neste momento em benefício de uma causa comum. Outra concordância entre as lideranças presentes no protesto em São Paulo foi a necessidade de pressionar o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a dar andamento aos pedidos de impeachment protocolados na Casa. Existem mais de 130 pedidos de impeachment contra o presidente Bolsonaro aguardando encaminhamento do presidente da Câmara dos Deputados.

Concentrados desde às 14h30, os manifestantes ocuparam 10 quarteirões da Av. Paulista e levaram para as ruas, além do “Fora Bolsonaro”, pedidos de vacinas para todos e protestos contra a política econômica do governo, contra a fome no país e contra a reforma administrativa, a PEC-32, que deve ser votada nos próximos dias no plenário da Câmara dos Deputados.

Ao todo, 21 partidos e diversos grupos políticos e representações da sociedade civil participaram dos atos em todo o país. Entre os partidos, estiveram presentes PT, PSol, PCB, PCdoB, PSB, PDT, Cidadania, PSDB, MDB, Podemos, Novo e PSL. Também apoiam os protestos as centrais sindicais, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e os movimentos Frente Brasil Popular, Direitos Já, Frente Povo Sem Medo, Coalizão Negra por Direitos e Acredito.

Além de São Paulo, houve manifestações pela manhã no Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Salvador (BA), Maceió (AL), Fortaleza (CE), Teresina (PI), São Luís (MA), João Pessoa (PB), Belém (PA), Boa Vista (RR), Palmas (TO), Goiania (GO) e Campo Grande (MS). À tarde, houve protestos em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Rio Branco (AC), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Natal (RN), Aracaju (SE), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

Veja uma análise sobre os mil dias do governo Bolsonaro do cientista político Mathias Alencastro, no Canal MyNews

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“Seria ridículo se não fosse trágico”, diz Boulos sobre intimação da PF https://canalmynews.com.br/politica/seria-ridiculo-se-nao-fosse-tragico-diz-boulos-sobre-intimacao-da-pf/ Thu, 02 Sep 2021 13:30:41 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/seria-ridiculo-se-nao-fosse-tragico-diz-boulos-sobre-intimacao-da-pf/ Político do PSOL comenta intimação após publicação sobre Bolsonaro e fala em “momento autoritário”

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Em abril de 2021, a Polícia Federal intimou o ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) por uma publicação feita em seu Twitter em abril de 2020. O professor e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) afirma que a Lei de Segurança Nacional está sendo utilizada de maneira abusiva e intimidatória.

“Seria ridículo se não fosse trágico. É sintomático do momento autoritário que a gente está vivendo no Brasil intimar alguém por um tweet, não tem o menor cabimento. Você expressar sua opinião e a Polícia Federal dizer que o presidente se sentiu ameaçado”, diz Boulos. “A Lei de Segurança Nacional tem sido usada de forma recorrente e abusivamente, não só contra opositores políticos, contra ativistas, contra comunicadores, como no caso do Felipe Neto. É um escândalo, esculhambação, já deveria ter sido inclusive revista essa legislação e hoje está sendo usada como instrumento de poder e intimidação pelo Bolsonaro”.

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmar “eu sou a Constituição”, Boulos escreveu em sua rede social: “Um lembrete para Bolsonaro: a dinastia de Luís XIV terminou na guilhotina”. Boulos afirma que fez uma analogia histórica e não incentiva a violência.

Evangélicos e 2022

O integrante do MTST também confirmou que esteve recentemente com Marcos Pereira, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e deputado federal de São Paulo pelo Republicanos. Boulos afirma que a agenda teve como objetivo construir pontes com a população evangélica.

“A gente tem que ter a capacidade, na política e na vida, de dialogar não só com quem pensa igual a gente, mas também com quem pensa diferente. Só tem receio disso quem não tem muita segurança ou firmeza nos seus princípios, naquilo que acredita. Eu tenho bastante segurança naquilo que eu acredito, nos meus valores, do lado que eu estou e dialogo com quem precisar dialogar. Nesse caso em particular, eu tenho colocado há um bom tempo a questão da necessidade de ter uma novas pontes entre a esquerda e o povo evangélico. Nós temos mais de 40 milhões de evangélicos no Brasil. Os evangélicos estão essencialmente nas periferias urbanas, povo pobre, povo que sofre, os grandes problemas da desigualdade, da falta de serviços públicos. Eu não acho razoável esse divórcio entre esquerda e esses problemas”, afirma Boulos.

O político do PSOL afirma que ainda não é o momento de discutir as eleições de 2022, mas sim de construir o impeachment de Bolsonaro. Todavia, Boulos defende a “unidade do campo progressista em nível nacional” e destaca a importância de “acabar com o tucanistão, essa capitania hereditária de 30 anos do PSDB aqui em São Paulo”.

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Mais um alvo da Lei de Segurança Nacional: Guilherme Boulos https://canalmynews.com.br/voce-colunista/mais-um-alvo-da-lei-de-seguranca-nacional-guilherme-boulos/ Thu, 05 Aug 2021 20:25:50 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/mais-um-alvo-da-lei-de-seguranca-nacional-guilherme-boulos/ O STF precisa, com urgência, colocar em pauta o julgamento da Lei de Segurança Nacional para declará-la inconstitucional

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Mais um capítulo da polêmica novela Lei de Segurança Nacional, desta vez envolvendo o ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos. O político do PSOL foi intimado pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre uma postagem no Twitter, que, segundo requisição do Ministério da Justiça, colocaria em risco a vida do Presidente da República. A malfadada Lei virou manchete nos meios de comunicação nos últimos meses diante de seu uso exagerado para perseguir pessoas que, de alguma maneira, criticam o governo federal.

A Lei de Segurança Nacional foi editada em 1983, na fase final da ditadura militar, e seu conteúdo precisa ser analisado no contexto do regime à época. Também é necessário considerar que a lei é anterior à Constituição de 1988 e com ela é incompatível. Por isso, diante dessa desconformidade, a Lei sequer poderia ser utilizada, muito menos distorcida para praticar perseguição política. Não obstante, o STF, por enquanto, ainda reconhece sua constitucionalidade e, por conseguinte, sua utilização é recorrente pelos tribunais. Vale lembrar que o mesmo STF já foi provocado e deverá se manifestar sobre a recepção ou não da Lei de Segurança Nacional pela atual Constituição.

Guilherme Boulos (PSOL) durante campanha para a prefeitura de São Paulo, em 2018. Foto: Filipe Araújo/ Fotos Publicas

A elaboração da Lei teve por objetivo proteger o Estado e suas principais autoridades, fazendo uso do manto da Segurança Nacional. Logo em seu início, o texto legal adverte: “Esta Lei prevê os crimes que lesam ou expõem a perigo de lesão: I – a integridade territorial e a soberania nacional; II – o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito; III – a pessoa dos chefes dos Poderes da União”. Acrescenta-se, ainda, que se deve levar em consideração a motivação e os objetivos do agente e a lesão real ou potencial à integridade do país e de suas mais altas autoridades. Os crimes ali previstos são comportamentos que, segundo o legislador, colocariam em risco a própria soberania do país.

Pode-se concluir que não é qualquer conduta que pode ser considerada atentado à Segurança Nacional. Aliás, não havendo perigo à soberania do Estado, deve ser aplicado o Código Penal, não a referida Lei. Comportamentos que poderiam se enquadrar no referido diploma legal devem ter condições mínimas de expor a segurança do país, como, por exemplo, a violação de sigilo de documentos, conspiração concreta contra o funcionamento das instituições democráticas, incitação pública contra a integridade física ou vida dos chefes dos Poderes. Obviamente, não se pode considerar que uma opinião seja tão perigosa à existência do país.

O caso concreto tem início com uma requisição do Ministério da Justiça para que a Polícia Federal investigasse Guilherme Boulos por causa de uma postagem no Twitter. Após o Presidente afirmar “eu sou a Constituição”, Boulos retrucou: “Um lembrete para Bolsonaro: a dinastia de Luis XIV terminou na guilhotina…”. É evidente que a mensagem é uma crítica com pitadas de ironia e nem de longe coloca em risco a vida do Chefe da Nação. Há uma diferença muito grande entre opinião e incitação e, no caso, não há objetivo em provocar a morte na guilhotina ou de qualquer outra forma. O direito à expressão é previsto constitucionalmente e só pode ser limitado quando implica discurso de ódio ou incitação à prática de crime.

O uso exacerbado da Lei de Segurança Nacional para inibir a liberdade de expressão é abuso de autoridade, pois nenhum agente público pode colocar o aparato estatal para uso pessoal, principalmente para atentar contra direitos fundamentais. O STF precisa, com urgência, colocar em pauta o julgamento da Lei para declará-la inconstitucional. A Constituição de 1988 não admite que os interesses particulares de autoridades estejam acima da dignidade da pessoa humana.


Quem é João Paulo Martinelli

João Paulo Martinelli é advogado, mestre e doutor em direito penal pela USP, com pós-doutoramento pela Universidade de Coimbra e professor do IBMEC-SP.

* As opiniões das colunas são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a visão do Canal MyNews

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Boulos: Apesar de se dizerem “centro”, PSDB e DEM votam com Bolsonaro no Congresso https://canalmynews.com.br/politica/boulos-apesar-de-se-dizerem-centro-psdb-e-dem-votam-com-bolsonaro-no-congresso/ Thu, 24 Jun 2021 00:50:55 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/boulos-apesar-de-se-dizerem-centro-psdb-e-dem-votam-com-bolsonaro-no-congresso/ Político do PSOL afirma que é necessário “ser mais preciso” nas qualificações ideológicas dos partidos brasileiros

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Em uma coalizão pelo impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), cabem todos. Mas para “reconstruir o Brasil”, é preciso ter uma agenda econômica diferente, avalia Guilherme Boulos (PSOL) em entrevista ao MyNews. O segundo colocado nas eleições para a Prefeitura de São Paulo em 2020 avalia que Bolsonaro mudou a configuração da política brasileira ao vencer as eleições.

“[Com a vitória de Bolsonaro] quem era de direita, a direita tradicional brasileira, passa a ser chamada de centro, quem era centro, passa a ser chamado de esquerda e quem era esquerda passa a ser chamado de comunista, extremista, bolivariano, foi essa operação ideológica que Bolsonaro fez na régua brasileira”, diz Boulos no Quarta Chamada.

O político do PSOL destaca que DEM e PSDB, além de outros partidos que se dizem de centro, votam com o governo federal e a agenda econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, no Congresso Nacional.

“[Os partidos de centro] votaram com o Bolsonaro e com o Guedes, seja na reforma da previdência, seja na redução do auxílio emergencial quando estava em R$ 600, seja agora na privatização da Eletrobras, então esse é um ponto de demarcação. A esquerda vai ter que apresentar um projeto em 2022 que, além de buscar a unidade mais ampla para derrotar o Bolsonaro, também tem que apresentar uma proposta para reconstruir o Brasil e eu não vejo que a proposta para reconstruir o Brasil seja manter a mesma política econômica do Bolsonaro, que agravou a política do [Michel] Temer, que fez o Brasil voltar ao Mapa da Fome, que nos levou ao recorde de desemprego na série histórica do IBGE”, diz Boulos.

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Aumenta reprovação do governo Bolsonaro e medo de pegar covid-19, mostra pesquisa https://canalmynews.com.br/politica/aumenta-reprovacao-do-governo-bolsonaro-e-medo-de-pegar-covid-19-mostra-pesquisa/ Mon, 05 Apr 2021 23:16:09 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/aumenta-reprovacao-do-governo-bolsonaro-e-medo-de-pegar-covid-19-mostra-pesquisa/ Levantamento também mostra Lula empatado com o presidente em possível disputa em 2022

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Levantamento XP/Ipespe divulgado nesta segunda-feira (5) mostra que continua a aumentar a reprovação do governo de Jair Bolsonaro (sem partido): 48% avaliam a gestão presidencial como ruim ou péssima. Os que enxergam o Governo Federal como bom ou ótimo são 27%, outros 24% o consideram regular e 1% não soube responder.

Em outubro de 2020, 31% dos entrevistados disse considerar o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo e outros 39% disseram que o governo era bom ou ótimo.

O medo de ser infectado pelo novo coronavírus nunca esteve tão alto. 55% dos entrevistados afirmou ter muito medo da doença. Em fevereiro, 39% dos entrevistador afirmou estar com muito medo.

2022

A pesquisa XP/Ipespe também traz dados das eleições presidenciais de 2022. Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT) estão tecnicamente empatados na pesquisa de intenção de votos. O petista tem 29% das intenções de votos em um hipotético primeiro turno, contra 28% Bolsonaro, 9% de Sergio Moro, 9% de Ciro Gomes (PDT), 5% de Luciano Huck, 3% de Guilherme Boulos (PSOL), 3% de João Doria (PSDB) e 3% de Luiz Henrique Mandetta (DEM).

Foram realizadas 1.000 entrevistas para a pesquisa, a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. A íntegra do levantamento pode ser conferida no link.

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Huck, Lira, PSDB e Boulos: confira a repercussão de decisão sobre Lula https://canalmynews.com.br/politica/huck-lira-psdb-e-boulos-confira-a-repercussao-de-decisao-sobre-lula/ Tue, 09 Mar 2021 14:57:35 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/huck-lira-psdb-e-boulos-confira-a-repercussao-de-decisao-sobre-lula/ Mundo político reage à decisão de Edson Fachin, do STF

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A decisão do ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular as condenações da Lava Jato contra o ex-presidente Lula (PT) dominou o noticiário político desta segunda-feira (8). Com a medida, o líder petista recupera os direitos políticos e poderá voltar a ser candidato nas eleições.

Cotado como possível presidenciável, o apresentador Luciano Huck afirmou que “figurinha repetida não completa álbum”.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) aproveitou a oportunidade para cutucar o ex-ministro Sergio Moro.

O PSDB defendeu “mais trabalho e menos gritaria”.

Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que “a farsa que elegeu Bolsonaro está desmontada.”

Em nota, a defesa do presidente Lula afirmou ter recebido a decisão com “serenidade” e que “a decisão que hoje afirma a incompetência da Justiça Federal de Curitiba é o reconhecimento de que sempre estivemos corretos nessa longa batalha jurídica, na qual nunca tivemos que mudar nossos fundamentos para demonstrar a nulidade dos processos e a inocência do ex-presidente Lula e o lawfare que estava sendo praticado contra ele.”

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Boulos: ‘Bolsonaro não é simplesmente um problema político, ele se tornou um problema humanitário’ https://canalmynews.com.br/politica/boulos-bolsonaro-nao-e-simplesmente-um-problema-politico/ Tue, 16 Feb 2021 21:19:41 +0000 http://localhost/wpcanal/sem-categoria/boulos-bolsonaro-nao-e-simplesmente-um-problema-politico/ Ex-candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020 pelo PSOL fala sobre fragmentação dos partidos e frente ampla contra Bolsonaro em 2022

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Bolsonaro não é simplesmente um problema político, ele se tornou um problema humanitário no Brasil, sobretudo com a pandemia do coronavírus”, disse o coordenador do MTST e da Frente Povo Sem Medo e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020 pelo PSOL, Guilherme Boulos. A declaração foi dada no Segunda Chamada desta segunda-feira (15).

No programa também estavam Antonio Tabet, Mara Luquet, Thaís Oyama e Cecília Olliveira. Foram discutidos temas como fragmentação dos partidos, desemprego, frente ampla contra Bolsonaro em 2022 e papel do Centrão nas próximas eleições presidenciais.

Guilherme Boulos (PSOL) faz caminhada no segundo turno das eleições 2020 no centro de São Paulo. Foto: Filipe Araújo/Fotos Públicas
Guilherme Boulos (PSOL) faz caminhada no segundo turno das eleições 2020 no centro de São Paulo. Foto: Filipe Araújo/Fotos Públicas

Para Boulos, também ex-candidato à presidência pelo PSOL nas eleições de 2018, o momento pelo qual o país está passando é particularmente grave. “É a combinação da maior crise sanitária da nossa geração com uma crise social profunda”, destaca. Com isso, o cenário exige que haja uma busca por confluências da oposição para derrotar Bolsonaro.

Mas essa não é uma ideia tão simples. Segundo Boulos, o ponto de partida é se perguntar quem, de fato, quer estar contra o atual presidente. “Nas eleições da Câmara, na hora do vamos ver, boa parte da centro-direita bandeou para o candidato de Bolsonaro”, ressalta, destacando que é só a partir de algumas premissas e ações que se pode pensar em uma frente ampla.

Dito isso, a melhor alternativa para o campo progressista no Brasil em 2022, segundo Boulos, é a construção de uma “mesa de unidade” — o que deve ser feito na base do diálogo com outras lideranças e na procura por convergências. “Bolsonaro cresce também no desespero, Bolsonaro cresce na falta de perspectiva das pessoas”, alerta, destacando a importância de apresentar alternativas nas próximas eleições.

Questionado sobre possíveis frentes de diálogo com o atual governador de São Paulo, Boulos responde que, ao menos no que se refere ao tema da vacina, “a posição do João Doria, contra o negacionismo, foi a posição mais correta; e nós reconhecemos isso publicamente”. Ressalta, porém, que, numa eleição presidencial, é fundamental também discutir uma agenda econômica. E, neste caso, não há uma agenda coincidente entre PSOL e João Doria. Para Boulos, no debate de um projeto de país, “há diferenças que são inconciliáveis”.

Guilherme Boulos no Segunda Chamada

Assista a íntegra do Segunda Chamada com Guilherme Boulos:

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