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Itaú BBA e Guide: os fundos imobiliários recomendados para julho

Guide investimentos e Itaú BBA dão indicação de fundos imobiliários interessantes para quem pensa em começar a investir no setor

por Luciana Tortorello em 14/07/21 11:15

O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), apresentou nesta terça-feira (13) o parecer preliminar sobre o projeto que propõe alterações no Imposto de Renda. Entre as mudanças, está a manutenção, no texto, da isenção de Imposto de Renda sobre os dividendos pagos por fundos imobiliários para pessoas físicas. A princípio, as regras continuam como são atualmente, isenção no caso de fundos com mínimo de 50 cotistas e cotas negociadas na Bolsa. Investidores com mais de 10% de cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário, seguem sendo tributados.

Deputado Celso Sabino, relator da Reforma Tributária na Câmara.
Deputado Celso Sabino, relator da Reforma Tributária na Câmara. Foto: Cleia Viana (Câmara dos Deputados).

O MyNews conversou com especialistas da Guide Investimentos e do Itaú BBA, que indicaram alguns fundos imobiliários interessantes para o mês de julho.

Guide Investimentos

CPTS – Carteira pulverizada entre ativos indexadores, também possui cotas de outros fundos na então um fundo com uma dinâmica com preço bastante dinâmico, atua em várias frentes, inclusive em ofertas 476. Está tendo bons resultados e crescentes dividendos a partir disso. É um fundo que possui uma boa atividade, um pouco mais baixa do que suas principais partes, ele traz um pouco mais de conforto frente aos desafios que a gente possa sofrer ou passar até o final do ano. Setor de recebíveis imobiliários.

BRCO – É um fundo de galpões logísticos e possui ótimos ativos logísticos da indústria mundial. Teve um desempenho positivo desde o início da pandemia, crescendo muito e sendo um dos setores mais queridinhos desde o início da pandemia. Se caracterizou com um perfil defensivo, também devido a essa relação com o e-commerce e como o setor de e commerce cresceu muito durante a pandemia foi visto realmente com bastante resiliência na performance do setor desde março do ano passado. Setor logístico.

XPML – Possui ativos muito robustos, ativos de shoppings têm apresentado um ritmo de recuperação bastante interessante tanto em vendas quanto em ocupação. Conseguiram manter a ocupação durante a pandemia e hoje seguem um ritmo de retirada dos descontos concedidos aos lojistas, que se encontram numa situação financeira mais favorável do que eles se encontravam no início da pandemia. Setor shoppings.

Itaú BBA

HGRU11 – Esse fundo detém em seu portfólio ativos concentrados no estado de São Paulo (70%) e no segmento de varejo supermercadista (DY2021: 7,0% e P/VP:1,0x). É um fundo interessante ter em sua composição imóveis que estão preponderantemente em São Paulo com 91% de contratos atípicos de longo prazo, a partir de 2029. Setor misto.

RBRP11 – São 17 ativos imobiliários, sendo 9 edifícios comerciais, 2 instituições de ensino e 6 galpões. O Fundo conta com 6% em cotas de FIIs (DY 2021: 7,2% e P/VP 1,0x). É uma carteira híbrida, com possibilidade de desinvestimentos de ativos maduros com ganho de capital. Setor escritórios e logísticos.

VILG11 – Detém participação em 15 imóveis, espalhados por 6 estados – MG (34%), SP (21%), ES (21%), RJ (13%), RS (8%) e PE (6%) – (DY2021: 6,4% e P/VP:1,0x). Possui um portfólio diversificado com exosição ao e-commerce e ativos em regiões líquidas. Setor logístico.

LVBI11 – Fundo com 9 empreendimentos diferentes distribuídos entre os estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Bahia com seu maior percentual (94%) de ativos de classe A (DY2021: 7,0% e P/VP:1,0x). Possui ativos em regiões líquidas e diversificação das fontes de receita. Também conta com dividend yield estimado acima da média dos seus pares. Setor logístico.

KNIP11 – Conta com investimentos com 60 CRIs. 98% da carteira indexada ao IPCA (DY2021: 10% e P/VP:1,0x). Carteira diversificada, com bom ativo, considerando a previsibilidade na geração de caixa e rentabilidade aderente ao benchmark. Gestores poderão destravar valor aos cotistas a partir de aquisições atrativas. Setor financeiro.

HGCR11 – Detém 81% dos investimentos em CRIs, 3% em renda fixa e 16% em cotas de fundos imobiliários (DY2021: 8,8% e P/VP:1,0x). Carteira diversificada com 40 CRIs, com operações  com garantias reais, ativos de boa qualidade e alta previsibilidade na geração de caixa, que são fatores atraentes para o fundo. Ativos financeiros.

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