Outras 6 pessoas ficaram feridas no ataque. Uma série de tiroteios foi registrada no último mês
por Hermínio Bernardo em 16/04/21 10:00
Um homem matou oito pessoas após abrir fogo em um prédio da empresa de entregas FedEx nos Estados Unidos. O atirador se matou na sequência, quando os policiais chegaram ao local. O caso aconteceu por volta das 23h desta quinta-feira (15) na cidade de Indianápolis, no Estado de Indiana.
A identidade do atirador e a motivação ainda não foram reveladas pelas autoridades. Outras seis pessoas ficaram feridas. A polícia informou que cinco vítimas precisaram ser hospitalizadas, uma delas em estado grave
Uma testemunha contou a uma TV local que o homem estava com um rifle na mão e gritava coisas que não conseguiu compreender.
Este é o sexto caso semelhante em menos de um mês. No total, 36 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. O presidente Joe Biden classificou a situação como epidemia.
Na última semana, Biden anunciou uma série de medidas para controlar o acesso a armas de fogo.
“A violência armada neste país é uma epidemia. Vou repetir: a violência armada neste país é uma epidemia e é um constrangimento internacional”, declarou.
Na manhã desta sexta-feira (16), a FedEx publicou uma nota de pesar em sua conta oficial no Twitter. Na mensagem, a companhia diz estar “profundamente pasma e triste pela perda de membros da equipe devido ao trágico tiroteio”, além de categorizar o episódio como “um ato de violência sem sentido”. A empresa afirma ainda que irá contribuir com a investigação do caso.
Há três semanas, no Colorado, um criminoso abriu fogo num supermercado e matou dez pessoas. Há exatamente um mês, um homem atacou três casas de massagem na Geórgia, deixando oito mortos. Quase todas as vítimas eram mulheres asiáticas, o que gerou um debate sobre racismo e preconceito. Há duas semanas, um tiroteio deixou quatro mortos na Califórnia, com uma criança entre as vítimas.
Na semana passada, o ex-jogador de futebol americano Phillip Adams matou cinco pessoas e se matou na sequência na Carolina do Sul. Ele matou o médico Robert Lesslie, a esposa, dois netos do médico e um homem que trabalhava na casa. A polícia investiga a motivação do crime.
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