Filho do presidente era um dos integrantes da comitiva brasileira Assembleia da ONU, em Nova York. Nas redes, o deputado criticou o “passaporte sanitário” e fez alusão ao uso de remédios que compõe o “kit covid”
por Vitor Hugo Gonçalves em 24/09/21 15:55
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) confirmou nesta sexta-feira (24) que testou positivo para a covid-19. O filho do presidente tomou a primeira dose da vacina desenvolvida pela Pfizer em agosto, e esperava o mês de novembro para completar a imunização – de acordo com estudos divulgados pela farmacêutica, o antiviral possui eficácia de 95% na prevenção de infecções, 91,3% na prevenção de doença sintomática e 95,3% a 100% na prevenção de doença grave.
Eduardo disse que realizou um exame ainda em Nova York, onde integrava a comitiva brasileira na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Em seu perfil no Twitter, o congressista também citou o diagnóstico do ministro da Saúde Marcelo Queiroga para criticar o chamado “passaporte sanitário”.
“Em NY deu negativo, aqui no Brasil 2 dias depois positivou. O meu caso e do Queiroga são exemplos que descredibilizam o passaporte sanitário. Sinto-me melhor do que ontem e nem te conto o que tomei”, afirmou o deputado fazendo uma alusão direta ao uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra o coronavírus, que compõem o “kit covid”.
Eduardo está bem, apresentando apenas coriza e perda de paladar. Agora, ele cumpre isolamento domiciliar, seguindo as recomendações da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A ministra Tereza Cristina, da Agricultura, anunciou através de sua conta no Twitter que também está com o novo coronavírus. Ela cancelou os compromissos agendados e está em isolamento. Quem também anunciou que está com Covid-19 foi o Advogado-Geral da União, ministro Bruno Bianco. Segundo sua assessoria, ele está sem sintomas e também cancelou sua agenda de trabalho. Ao contrário de Eduardo Bolsonaro, Tereza Cristina e Bruno Bianco não viajaram com a comitiva presidencial para participar da Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) segue em isolamento de cinco dias estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele deve repetir o exame de Covid-19 e dependendo do resultado, pode ser liberado para cumprir sua atividades.
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