Governo de São Paulo: Haddad lidera pesquisa com 24% ELEIÇÕES 2022

Governo de São Paulo: Haddad lidera pesquisa com 24%


O instituto Quaest divulgou, nesta quinta-feira (17), uma pesquisa com intenções de voto para o governo de São Paulo nas eleições de 2022. De acordo com o levantamento, Fernando Haddad (PT) lidera em todos os cenários e leva vantagem sobre os outros pré-candidatos nas simulações de segundo turno. O ex-ministro da Educação soma 24% das intenções de voto contra 18% de Márcio França (PSB), 9% de Tarcísio Freitas – candidato apoiado por Bolsonaro – e 7% de Guilherme Boulos (PSOL).

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Nos cenários de segundo turno, a pesquisa mostra que Haddad tem vantagem sobre os outros possíveis concorrentes. Em uma eventual disputa com o ministro Tarcísio Freitas, o petista tem 41% das intenções de voto contra 25% do candidato de Bolsonaro. Contra Márcio França e Rodrigo Garcia, Haddad também lidera: 38% a 33% e 42% x 25%, respectivamente.

Ao todo, 24% dos entrevistados disseram votar nulo ou em branco e outros 9% se afirmaram indecisos.

A pesquisa ainda aferiu a avaliação do governo de João Doria (PSDB). 46% avaliaram a gestão de forma negativa, 34% a consideram regular e 17% positiva. Entre os entrevistados, 70% consideram que Doria não merece uma segunda chance como governador, caso desista da corrida presidencial e se candidate à reeleição.

A pesquisa foi feita com 1.640 eleitores entre os dias 11 e 14 de março e tem uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Senado

Além das intenções de voto para o governo paulista, a pesquisa também apontou a expressão dos candidatos ao Senado no estado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) ficou à frente, com 39% das intenções, seguido de Marcio França (PSB), que obteve 15%, e do empresário Paulo Skaf (MDB), com 13%.

No cenário com outros possíveis candidatos, os atuais deputados estaduais Janaína Paschoal (PRTB) obteve 6% das menções, Ricardo Mellão (Novo) recebeu 2% e Heni Ozi Cukier (sem partido), teve 1%.

Nessa categoria, os indecisos somaram 4%, e os que disseram votar em branco ou anular representaram 20%.

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